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Por que lulistas e bolsonaristas ‘comemoraram’ ligação de Trump?

por Conexão1
07/10/25 | 18:54
em Cotidiano
O radical Marco Rubio estará à frente das negociações com o Brasil
GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP

O radical Marco Rubio estará à frente das negociações com o Brasil

Apoiadores do presidente Lula passaram a segunda-feira discutindo o telefonema entre ele e Donald Trump pela manhã.

Era uma situação que exigia atenção imediata.

Parlamentares petistas comentavam que a família Bolsonaro não apenas agiu como traidora da pátria, mas também demonstrou incompetência: se o objetivo era cortar as vias diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, não conseguiram. Por isso, saíram desmoralizados.

Isso ficou ainda mais evidente com as declarações do próprio presidente dos EUA, que afirmou ter tido uma boa conversa com Lula, destacando a “boa química” entre eles desde o encontro na Assembleia Geral da ONU, no final de setembro.

Quem acompanhou a ligação afirmou que do outro lado estava um chefe de Estado receptivo e cordial, bem diferente da postura arrogante que costuma demonstrar em público.

Com o telefonema, Lula se desvinculou da imagem de líder que não estava disposto a negociar diante de um chefe de Estado que prometeu prejudicar o Brasil – e cumpriu, mesmo que os efeitos sejam limitados.

Lula sempre afirmou que estava aberto a conversar e negociar com Trump, ressaltando que fez isso ao longo de sua vida, desde quando liderava o Sindicato dos Metalúrgicos.

Trump finalmente cedeu e eles conseguiram conversar.

Se o resultado não for um recuo em tarifas ou nas sanções contra autoridades brasileiras, não foi por falta de tentativas.

Isso não significa que a crise está resolvida. Ela representa o início do fim de um impasse, mas a caminhada ainda será longa.

Do lado bolsonarista, alguns minimizaram a conversa entre os líderes. Eduardo Bolsonaro, enviado do pai aos Estados Unidos para assuntos conspiracionistas, foi um deles.

O deputado comemorou que o encarregado de Trump para liderar as negociações será o secretário de Estado Marco Rubio, um dos apoiadores mais radicais do presidente norte-americano. A interpretação é que essa questão foi atribuída à ala ideológica do governo republicano.

Isso indica que essa turma ainda poderá causar confusões enquanto Fernando Haddad e Mauro Vieira, ministros da Fazenda e das Relações Internacionais, tentam atuar como mediadores.

A oposição continua apostando que, quanto pior, melhor.

Lula busca controlar a situação e ganhar tempo para minimizar a interferência externa nas eleições de 2026. Para isso, precisa conquistar Trump, embora ainda não se saiba o que exatamente será oferecido na negociação.

A dificuldade da extrema direita em definir um candidato para substituir Jair Bolsonaro (PL) na disputa é um sinal de que as circunstâncias mudaram.

*Este texto não reflete necessariamente a opinião do Portal iG

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GETTY IMAGES NORTH AMERICA/AFP

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Apoiadores do presidente Lula passaram a segunda-feira discutindo o telefonema entre ele e Donald Trump pela manhã.

Era uma situação que exigia atenção imediata.

Parlamentares petistas comentavam que a família Bolsonaro não apenas agiu como traidora da pátria, mas também demonstrou incompetência: se o objetivo era cortar as vias diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, não conseguiram. Por isso, saíram desmoralizados.

Isso ficou ainda mais evidente com as declarações do próprio presidente dos EUA, que afirmou ter tido uma boa conversa com Lula, destacando a “boa química” entre eles desde o encontro na Assembleia Geral da ONU, no final de setembro.

Quem acompanhou a ligação afirmou que do outro lado estava um chefe de Estado receptivo e cordial, bem diferente da postura arrogante que costuma demonstrar em público.

Com o telefonema, Lula se desvinculou da imagem de líder que não estava disposto a negociar diante de um chefe de Estado que prometeu prejudicar o Brasil – e cumpriu, mesmo que os efeitos sejam limitados.

Lula sempre afirmou que estava aberto a conversar e negociar com Trump, ressaltando que fez isso ao longo de sua vida, desde quando liderava o Sindicato dos Metalúrgicos.

Trump finalmente cedeu e eles conseguiram conversar.

Se o resultado não for um recuo em tarifas ou nas sanções contra autoridades brasileiras, não foi por falta de tentativas.

Isso não significa que a crise está resolvida. Ela representa o início do fim de um impasse, mas a caminhada ainda será longa.

Do lado bolsonarista, alguns minimizaram a conversa entre os líderes. Eduardo Bolsonaro, enviado do pai aos Estados Unidos para assuntos conspiracionistas, foi um deles.

O deputado comemorou que o encarregado de Trump para liderar as negociações será o secretário de Estado Marco Rubio, um dos apoiadores mais radicais do presidente norte-americano. A interpretação é que essa questão foi atribuída à ala ideológica do governo republicano.

Isso indica que essa turma ainda poderá causar confusões enquanto Fernando Haddad e Mauro Vieira, ministros da Fazenda e das Relações Internacionais, tentam atuar como mediadores.

A oposição continua apostando que, quanto pior, melhor.

Lula busca controlar a situação e ganhar tempo para minimizar a interferência externa nas eleições de 2026. Para isso, precisa conquistar Trump, embora ainda não se saiba o que exatamente será oferecido na negociação.

A dificuldade da extrema direita em definir um candidato para substituir Jair Bolsonaro (PL) na disputa é um sinal de que as circunstâncias mudaram.

*Este texto não reflete necessariamente a opinião do Portal iG

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