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Governo anuncia novo modelo de crédito imobiliário e amplia uso da poupança

por Conexão1
10/10/25 | 16:44
em Cotidiano
Governo anuncia novo modelo de crédito imobiliário e amplia uso da poupança
Leonardo Almeida

Governo anuncia novo modelo de crédito imobiliário e amplia uso da poupança

O governo federal anunciou, nesta sexta-feira (10), um novo modelo de crédito imobiliário que altera profundamente as regras de uso dos recursos da poupança para financiar moradias. Hoje, 65% dos depósitos na caderneta são obrigatoriamente direcionados ao crédito habitacional, enquanto 20% vão ao Banco Central como depósito compulsório e 15% ficam livres para outras aplicações.

Com a reforma, esses percentuais serão progressivamente abolidos, e o montante total depositado passará a servir como referência para o volume de crédito habitacional que os bancos poderão conceder. A transição será gradual e a nova estrutura deverá entrar em vigor plenamente a partir de janeiro de 2027. No período intermediário, os compulsórios serão reduzidos para 15%, e 5% dos recursos serão assimilados ao novo regime.

Outra mudança importante é o aumento do teto para imóveis financiáveis pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH): sobe de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões. Essa elevação, combinada com o novo modelo de crédito, deve favorecer a classe média, historicamente excluída de linhas com juros mais baixos.

O novo formato prevê ainda que 80% dos financiamentos habitacionais continuem obedecendo as regras do SFH, que limita juros a até 12% ao ano. Instituições que captarem recursos no mercado e aplicarem integralmente em crédito imobiliário poderão, por um período estipulado, usar recursos da poupança para aplicações livres.

Segundo estimativa do BC, o novo modelo poderá viabilizar R$ 111 bilhões em recursos já no primeiro ano. Especialistas avaliam que, embora o objeto seja ampliar a oferta de crédito e reativar o setor da construção, os desafios residem em equilibrar custos para bancos, sustentabilidade fiscal e atratividade para poupadores em ambiente de taxas de juros elevadas.

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Com a reforma, esses percentuais serão progressivamente abolidos, e o montante total depositado passará a servir como referência para o volume de crédito habitacional que os bancos poderão conceder. A transição será gradual e a nova estrutura deverá entrar em vigor plenamente a partir de janeiro de 2027. No período intermediário, os compulsórios serão reduzidos para 15%, e 5% dos recursos serão assimilados ao novo regime.

Outra mudança importante é o aumento do teto para imóveis financiáveis pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH): sobe de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões. Essa elevação, combinada com o novo modelo de crédito, deve favorecer a classe média, historicamente excluída de linhas com juros mais baixos.

O novo formato prevê ainda que 80% dos financiamentos habitacionais continuem obedecendo as regras do SFH, que limita juros a até 12% ao ano. Instituições que captarem recursos no mercado e aplicarem integralmente em crédito imobiliário poderão, por um período estipulado, usar recursos da poupança para aplicações livres.

Segundo estimativa do BC, o novo modelo poderá viabilizar R$ 111 bilhões em recursos já no primeiro ano. Especialistas avaliam que, embora o objeto seja ampliar a oferta de crédito e reativar o setor da construção, os desafios residem em equilibrar custos para bancos, sustentabilidade fiscal e atratividade para poupadores em ambiente de taxas de juros elevadas.

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