
A empresa, mesmo inserida no universo competitivo do mercado de luxo, demonstrou que é possível exercer a atividade econômica com calor humano, valorizando a pessoa acima da transação.
No último sábado, quando pretendia tomar uma sauna, fui convidado por minha esposa Carla, estilista de formação e profissão, admiradora da Prada, a acompanhá-la a um evento exclusivo promovido pela marca na Casa Jereissati.
Entretanto, a experiência revelou-se surpreendentemente melhor do que eu imaginava.
Logo na chegada, fui recebido por Renata Diniz, Jenifer Farias e Tomás Magno, com cortesia exemplar e trato refinado. O ambiente era de elegância discreta e acolhedora harmonia, e com um pequeno gesto, um whisky oferecido com gentileza, instaurou-se uma atmosfera de conforto e hospitalidade.
A estrutura do evento impecável em todos os detalhes: as peças expostas, os tecidos, a decoração e o serviço, tudo refletia excelência e cuidado. Nem mais, nem menos.
A marca já havia prometido a mim, como cortesia, uma camisa sob medida, o que por si só seria um presente bacana. Contudo, a combinação de ambiente acolhedor, atendimento impecável e o profissionalismo acabou por me conduzir à aquisição de um terno completo, preto, de alfaiataria primorosa, magnífico, que vou reservar para ocasiões especiais.
O processo de medição e prova foi conduzido por aqueles profissionais de alto nível, Moreno Casali, Daniel Cavalcanti e o próprio Tomás Magno, cuja competência e domínio técnico impressionaram. Em cada gesto, a cada momento, evidenciavam conhecimento, precisão e respeito pelo cliente, além de um enorme carinho, tudo supervisionado pelo Maksym Koval.
Raramente presenciei tamanha combinação de excelência profissional e sensibilidade humana em um mesmo contexto.
O que mais me marcou, entretanto, não foi a qualidade do produto ou do serviço, mas o espírito que permeava toda a experiência. A Prada, naquele evento, revelou-se muito mais do que uma marca de luxo: revelou um modo de relação empresarial pautado pelo respeito, pela atenção individual e pela autenticidade do acolhimento.
Identifiquei naquela experiência, com clareza, os princípios que fundamentam o Capitalismo Humanista, conceito que tenho difundido como paradigma de um novo tempo econômico.
A empresa demonstrou que é possível exercer a atividade econômica com calor humano, valorizando a pessoa acima da transação.
Ainda que fosse a primeira vez em que me recebiam, senti-me entre amigos, como se a convivência fosse antiga. A cordialidade, a empatia e a atenção dispensadas por cada integrante da equipe transformaram um simples compromisso social em uma experiência inesquecível.
Por tudo isso, registro meu reconhecimento à Prada, pela excelência institucional e pela sensibilidade humana, e também aos profissionais que personificaram esse espírito: Maksym Koval, Moreno Casali, Tomás Magno, Renata Diniz, Jenifer Farias e Daniel Cavalcanti.
A todos, meus cumprimentos pela conduta exemplar e pela capacidade de elevar o exercício do comércio a uma verdadeira expressão de civilização.
A Prada demonstrou que o luxo autêntico não está apenas nas peças que produz, mas, sobretudo, na forma como se porta empresarialmente e trata as pessoas.

A empresa, mesmo inserida no universo competitivo do mercado de luxo, demonstrou que é possível exercer a atividade econômica com calor humano, valorizando a pessoa acima da transação.
No último sábado, quando pretendia tomar uma sauna, fui convidado por minha esposa Carla, estilista de formação e profissão, admiradora da Prada, a acompanhá-la a um evento exclusivo promovido pela marca na Casa Jereissati.
Entretanto, a experiência revelou-se surpreendentemente melhor do que eu imaginava.
Logo na chegada, fui recebido por Renata Diniz, Jenifer Farias e Tomás Magno, com cortesia exemplar e trato refinado. O ambiente era de elegância discreta e acolhedora harmonia, e com um pequeno gesto, um whisky oferecido com gentileza, instaurou-se uma atmosfera de conforto e hospitalidade.
A estrutura do evento impecável em todos os detalhes: as peças expostas, os tecidos, a decoração e o serviço, tudo refletia excelência e cuidado. Nem mais, nem menos.
A marca já havia prometido a mim, como cortesia, uma camisa sob medida, o que por si só seria um presente bacana. Contudo, a combinação de ambiente acolhedor, atendimento impecável e o profissionalismo acabou por me conduzir à aquisição de um terno completo, preto, de alfaiataria primorosa, magnífico, que vou reservar para ocasiões especiais.
O processo de medição e prova foi conduzido por aqueles profissionais de alto nível, Moreno Casali, Daniel Cavalcanti e o próprio Tomás Magno, cuja competência e domínio técnico impressionaram. Em cada gesto, a cada momento, evidenciavam conhecimento, precisão e respeito pelo cliente, além de um enorme carinho, tudo supervisionado pelo Maksym Koval.
Raramente presenciei tamanha combinação de excelência profissional e sensibilidade humana em um mesmo contexto.
O que mais me marcou, entretanto, não foi a qualidade do produto ou do serviço, mas o espírito que permeava toda a experiência. A Prada, naquele evento, revelou-se muito mais do que uma marca de luxo: revelou um modo de relação empresarial pautado pelo respeito, pela atenção individual e pela autenticidade do acolhimento.
Identifiquei naquela experiência, com clareza, os princípios que fundamentam o Capitalismo Humanista, conceito que tenho difundido como paradigma de um novo tempo econômico.
A empresa demonstrou que é possível exercer a atividade econômica com calor humano, valorizando a pessoa acima da transação.
Ainda que fosse a primeira vez em que me recebiam, senti-me entre amigos, como se a convivência fosse antiga. A cordialidade, a empatia e a atenção dispensadas por cada integrante da equipe transformaram um simples compromisso social em uma experiência inesquecível.
Por tudo isso, registro meu reconhecimento à Prada, pela excelência institucional e pela sensibilidade humana, e também aos profissionais que personificaram esse espírito: Maksym Koval, Moreno Casali, Tomás Magno, Renata Diniz, Jenifer Farias e Daniel Cavalcanti.
A todos, meus cumprimentos pela conduta exemplar e pela capacidade de elevar o exercício do comércio a uma verdadeira expressão de civilização.
A Prada demonstrou que o luxo autêntico não está apenas nas peças que produz, mas, sobretudo, na forma como se porta empresarialmente e trata as pessoas.