Thiago Ávila e Greta sobre o iate Madleen
A flotilha que recentemente tentou furar o bloqueio marítimo alegava levar mantimentos e medicamentos a Gaza. Interceptados pela Marinha de Israel, em seus 43 barcos foram encontradas quantidades insignificantes de alimentos, nenhum medicamento, porém um número não desprezível de preservativos.
Treze brasileiros participaram deste “cruzeiro de verão” no Mediterrâneo, que, pelo que se comenta, contou com o famoso trinômio SDS – Sol, Droga, Sexo. Quase todos no grupo brasileiro são membros do PSOL e do PT. Sabedores de que a flotilha seria seguramente interceptada, armaram um discurso unificado, pelo qual todos diriam ter sido maltratados e mal alimentados. No intuito de vetar às autoridades de Israel o acesso aos nomes dos patrocinadores, dos jornalistas coniventes e aos acordos de discursos unificados, todos atiraram seus celulares ao mar durante a abordagem.
Mas agora há uma excelente notícia para aqueles que se dizem “benfeitores da Palestina”. Na próxima quarta-feira, 14/10, a fronteira de Gaza, em Rafah, será aberta para a passagem em ambos os sentidos. Não há mais bloqueio, o que oferece uma oportunidade para que esses ativistas entrem livremente em Gaza, levando toda a ajuda humanitária que desejarem.
Se tomarem hoje um voo ao Egito, chegarão ao posto fronteiriço no momento da abertura. Poderiam ser os protagonistas das primeiras páginas de jornais do mundo. Já imagino as manchetes: “Brasileiros são os primeiros a cruzar a fronteira, entrando em Gaza com toneladas de ajuda humanitária”.
No entanto, algo me diz que isso não acontecerá. Este grupo não pretendia ajudar ninguém; buscava provocar Israel, agitar incautos pelo mundo e conseguir publicidade – muita publicidade gratuita.
Há no Brasil milhões de pessoas que necessitam de ajuda humanitária: comida, medicamentos, cadeiras de rodas, serviços médicos, água tratada, esgoto, escolas, professores, etc.
Ajudar esses necessitados não exige cruzar o mundo, não exige uso de moeda estrangeira e nem mesmo uma ausência prolongada do país. Que tal unirem-se para ajudar BRASILEIROS necessitados? Por que não o fazem?
A resposta é bem simples: não há patrocinadores internacionais para esta ação, não há imprensa fazendo a cobertura e, principalmente, não há a possibilidade de acusar Israel e os judeus com mentiras que mobilizam milhões de mal informados, junto com outros milhões de antissemitas e esquerdistas cegos à realidade.
Assim sendo, esses “benfeitores” não irão a Gaza, que agora é acessível, nem farão nada pelos nossos desvalidos. Mas estarão de malas prontas quando puderem aparecer e demonizar Israel com patrocinadores desconhecidos – seguramente!
Thiago Ávila e Greta sobre o iate Madleen
A flotilha que recentemente tentou furar o bloqueio marítimo alegava levar mantimentos e medicamentos a Gaza. Interceptados pela Marinha de Israel, em seus 43 barcos foram encontradas quantidades insignificantes de alimentos, nenhum medicamento, porém um número não desprezível de preservativos.
Treze brasileiros participaram deste “cruzeiro de verão” no Mediterrâneo, que, pelo que se comenta, contou com o famoso trinômio SDS – Sol, Droga, Sexo. Quase todos no grupo brasileiro são membros do PSOL e do PT. Sabedores de que a flotilha seria seguramente interceptada, armaram um discurso unificado, pelo qual todos diriam ter sido maltratados e mal alimentados. No intuito de vetar às autoridades de Israel o acesso aos nomes dos patrocinadores, dos jornalistas coniventes e aos acordos de discursos unificados, todos atiraram seus celulares ao mar durante a abordagem.
Mas agora há uma excelente notícia para aqueles que se dizem “benfeitores da Palestina”. Na próxima quarta-feira, 14/10, a fronteira de Gaza, em Rafah, será aberta para a passagem em ambos os sentidos. Não há mais bloqueio, o que oferece uma oportunidade para que esses ativistas entrem livremente em Gaza, levando toda a ajuda humanitária que desejarem.
Se tomarem hoje um voo ao Egito, chegarão ao posto fronteiriço no momento da abertura. Poderiam ser os protagonistas das primeiras páginas de jornais do mundo. Já imagino as manchetes: “Brasileiros são os primeiros a cruzar a fronteira, entrando em Gaza com toneladas de ajuda humanitária”.
No entanto, algo me diz que isso não acontecerá. Este grupo não pretendia ajudar ninguém; buscava provocar Israel, agitar incautos pelo mundo e conseguir publicidade – muita publicidade gratuita.
Há no Brasil milhões de pessoas que necessitam de ajuda humanitária: comida, medicamentos, cadeiras de rodas, serviços médicos, água tratada, esgoto, escolas, professores, etc.
Ajudar esses necessitados não exige cruzar o mundo, não exige uso de moeda estrangeira e nem mesmo uma ausência prolongada do país. Que tal unirem-se para ajudar BRASILEIROS necessitados? Por que não o fazem?
A resposta é bem simples: não há patrocinadores internacionais para esta ação, não há imprensa fazendo a cobertura e, principalmente, não há a possibilidade de acusar Israel e os judeus com mentiras que mobilizam milhões de mal informados, junto com outros milhões de antissemitas e esquerdistas cegos à realidade.
Assim sendo, esses “benfeitores” não irão a Gaza, que agora é acessível, nem farão nada pelos nossos desvalidos. Mas estarão de malas prontas quando puderem aparecer e demonizar Israel com patrocinadores desconhecidos – seguramente!
