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Míssil Tomahawk é aposta da Ucrânia contra Rússia; saiba o motivo

por Conexão1
17/10/25 | 16:59
em Cotidiano
O presidente ucraniano argumentou que os Tomahawk funcionariam como “sanções de longo alcance”
Foto: U.S. Navy/Wikimedia Commons

O presidente ucraniano argumentou que os Tomahawk funcionariam como “sanções de longo alcance”

Os mísseis de cruzeiro Tomahawk se tornaram o foco da estratégia militar da Ucrânia na guerra contra a Rússia. O presidente Volodymyr Zelensky considera esse armamento essencial para alterar o equilíbrio do conflito e intensificar a pressão sobre Moscou.

O tema dominou a reunião entre Zelensky e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca, em Washington, nesta sexta-feira (17).

Com alcance de até 1.600 quilômetros — e variantes que atingem 2.500 quilômetros —, os Tomahawk superam amplamente os sistemas atualmente disponíveis à Ucrânia, como os mísseis Storm Shadow (250 km) e ATACMS (300 km).

Se lançados a partir da fronteira ucraniana, podem atingir quase qualquer ponto do território russo, incluindo bases militares e centros logísticos.

O objetivo declarado de Zelensky é enfraquecer a infraestrutura que suporta o esforço de guerra russo e criar condições para negociações de paz em uma posição de força.

Os Tomahawk voam a baixa altitude, reduzindo a chance de detecção por radares e dificultando a interceptação pelos sistemas antiaéreos russos, como o S-400. Com velocidade de cerca de 885 km/h, esses mísseis permitem ataques surpresa e aumentam a taxa de sucesso em missões de longo alcance.

Equipados com sistemas de navegação via GPS, têm precisão de até dois metros, permitindo atingir alvos militares específicos, como depósitos de munição e aeródromos, minimizando o impacto fora da área visada.

Além da precisão, o míssil é considerado versátil por poder ser lançado de diversas plataformas. Embora originalmente projetado para navios e submarinos, pode ser adaptado para lançamentos terrestres por meio de sistemas móveis como o Typhon, mais compatível com a realidade ucraniana, que não possui uma frota naval significativa.

O custo estimado de cada unidade é de US$ 2,5 milhões, e especialistas afirmam que uma quantidade considerável seria necessária para gerar impacto estratégico.

Ainda assim, Zelensky defende que o investimento seria justificado pela capacidade de alterar a dinâmica da guerra, permitindo à Ucrânia atingir objetivos antes inalcançáveis.

Reunião

Trump conversou com Zelensky
Reprodução/X

Trump conversou com Zelensky

Na reunião com Trump, Zelensky apresentou os Tomahawk como uma “arma concreta” para forçar o governo de Vladimir Putin a negociar.

Ele propôs uma troca de tecnologia militar — drones ucranianos produzidos em Kiev por mísseis norte-americanos — e sugeriu o uso de ativos russos congelados ou recursos europeus para financiar o fornecimento.

Trump evitou compromisso direto, afirmando que os Estados Unidos “têm muitos Tomahawks”, mas que preferem “acabar com a guerra sem usá-los”.

O presidente americano ressaltou que a mera possibilidade de envio já teria pressionado Putin a aceitar participar de uma cúpula em Budapeste, marcada após uma conversa telefônica entre os dois.

A reunião na Casa Branca foi a sexta entre Trump e Zelensky desde janeiro. Além dos mísseis, os líderes discutiram defesas aéreas, fornecimento energético e garantias de segurança para o inverno.

O encontro ocorreu em meio a um cenário diplomático tenso: Moscou advertiu que o envio dos Tomahawk representaria uma “escalada qualitativamente nova” no conflito, enquanto aliados europeus reforçaram apoio logístico e financeiro à Ucrânia.

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O presidente ucraniano argumentou que os Tomahawk funcionariam como “sanções de longo alcance”
Foto: U.S. Navy/Wikimedia Commons

O presidente ucraniano argumentou que os Tomahawk funcionariam como “sanções de longo alcance”

Os mísseis de cruzeiro Tomahawk se tornaram o foco da estratégia militar da Ucrânia na guerra contra a Rússia. O presidente Volodymyr Zelensky considera esse armamento essencial para alterar o equilíbrio do conflito e intensificar a pressão sobre Moscou.

O tema dominou a reunião entre Zelensky e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, na Casa Branca, em Washington, nesta sexta-feira (17).

Com alcance de até 1.600 quilômetros — e variantes que atingem 2.500 quilômetros —, os Tomahawk superam amplamente os sistemas atualmente disponíveis à Ucrânia, como os mísseis Storm Shadow (250 km) e ATACMS (300 km).

Se lançados a partir da fronteira ucraniana, podem atingir quase qualquer ponto do território russo, incluindo bases militares e centros logísticos.

O objetivo declarado de Zelensky é enfraquecer a infraestrutura que suporta o esforço de guerra russo e criar condições para negociações de paz em uma posição de força.

Os Tomahawk voam a baixa altitude, reduzindo a chance de detecção por radares e dificultando a interceptação pelos sistemas antiaéreos russos, como o S-400. Com velocidade de cerca de 885 km/h, esses mísseis permitem ataques surpresa e aumentam a taxa de sucesso em missões de longo alcance.

Equipados com sistemas de navegação via GPS, têm precisão de até dois metros, permitindo atingir alvos militares específicos, como depósitos de munição e aeródromos, minimizando o impacto fora da área visada.

Além da precisão, o míssil é considerado versátil por poder ser lançado de diversas plataformas. Embora originalmente projetado para navios e submarinos, pode ser adaptado para lançamentos terrestres por meio de sistemas móveis como o Typhon, mais compatível com a realidade ucraniana, que não possui uma frota naval significativa.

O custo estimado de cada unidade é de US$ 2,5 milhões, e especialistas afirmam que uma quantidade considerável seria necessária para gerar impacto estratégico.

Ainda assim, Zelensky defende que o investimento seria justificado pela capacidade de alterar a dinâmica da guerra, permitindo à Ucrânia atingir objetivos antes inalcançáveis.

Reunião

Trump conversou com Zelensky
Reprodução/X

Trump conversou com Zelensky

Na reunião com Trump, Zelensky apresentou os Tomahawk como uma “arma concreta” para forçar o governo de Vladimir Putin a negociar.

Ele propôs uma troca de tecnologia militar — drones ucranianos produzidos em Kiev por mísseis norte-americanos — e sugeriu o uso de ativos russos congelados ou recursos europeus para financiar o fornecimento.

Trump evitou compromisso direto, afirmando que os Estados Unidos “têm muitos Tomahawks”, mas que preferem “acabar com a guerra sem usá-los”.

O presidente americano ressaltou que a mera possibilidade de envio já teria pressionado Putin a aceitar participar de uma cúpula em Budapeste, marcada após uma conversa telefônica entre os dois.

A reunião na Casa Branca foi a sexta entre Trump e Zelensky desde janeiro. Além dos mísseis, os líderes discutiram defesas aéreas, fornecimento energético e garantias de segurança para o inverno.

O encontro ocorreu em meio a um cenário diplomático tenso: Moscou advertiu que o envio dos Tomahawk representaria uma “escalada qualitativamente nova” no conflito, enquanto aliados europeus reforçaram apoio logístico e financeiro à Ucrânia.

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