
Ciclone
Uma onda tropical que se desloca sobre o arco das Antilhas Menores, no Atlântico, tem 70% de probabilidade de se transformar em ciclone até o fim da próxima semana, informou a Secretaria de Gestão de Riscos e Contingências Nacionais de Honduras (Copeco), com base em dados do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).
O fenômeno, caracterizado por uma área alongada de baixa pressão que se move pelo oceano, avança em direção ao mar do Caribe a cerca de 25 km/h, ainda sem circulação definida.
O Copeco destacou que o sistema apresenta sinais lentos de desenvolvimento e poderá encontrar condições favoráveis à intensificação nos próximos dias.
Apesar disso, a trajetória da onda permanece incerta, já que os modelos meteorológicos divergem quanto ao caminho que o fenômeno poderá seguir.
As previsões indicam possível aproximação da Jamaica e da Ilha de São Domingos, enquanto outros projetam deslocamento em direção às águas próximas da América Central.
As autoridades reforçaram que a área marcada em vermelho no mapa do NHC não representa a rota exata da onda tropical, mas indica regiões onde ela pode se formar ou se intensificar.
Entendendo os ciclones
Um ciclone tropical, fenômeno que a onda tropical poderá formar, é um sistema de baixa pressão de núcleo quente que se desenvolve sobre águas tropicais e, às vezes, subtropicais. Ele apresenta circulação organizada ao redor do centro e, dependendo da intensidade dos ventos em superfície, pode ser classificado como distúrbio tropical, depressão tropical, tempestade tropical ou furacão.
De forma mais geral, um ciclone é uma área com pressão inferior à das regiões vizinhas, gerando convergência de ventos que giram no sentido horário no Hemisfério Sul.
Os ciclones surgem principalmente sobre os oceanos, em regiões tropicais, podendo durar vários dias, deslocar-se longas distâncias e, em alguns casos, tornar-se muito intensos.
Quando ocorrem fora dos trópicos, como no sul do Brasil, são chamados de ciclones extratropicais. Ciclones com ventos superiores a 119 km/h são classificados como furacões, cuja intensidade é medida pela pressão central (o olho) e velocidade dos ventos.

Ciclone
Uma onda tropical que se desloca sobre o arco das Antilhas Menores, no Atlântico, tem 70% de probabilidade de se transformar em ciclone até o fim da próxima semana, informou a Secretaria de Gestão de Riscos e Contingências Nacionais de Honduras (Copeco), com base em dados do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC).
O fenômeno, caracterizado por uma área alongada de baixa pressão que se move pelo oceano, avança em direção ao mar do Caribe a cerca de 25 km/h, ainda sem circulação definida.
O Copeco destacou que o sistema apresenta sinais lentos de desenvolvimento e poderá encontrar condições favoráveis à intensificação nos próximos dias.
Apesar disso, a trajetória da onda permanece incerta, já que os modelos meteorológicos divergem quanto ao caminho que o fenômeno poderá seguir.
As previsões indicam possível aproximação da Jamaica e da Ilha de São Domingos, enquanto outros projetam deslocamento em direção às águas próximas da América Central.
As autoridades reforçaram que a área marcada em vermelho no mapa do NHC não representa a rota exata da onda tropical, mas indica regiões onde ela pode se formar ou se intensificar.
Entendendo os ciclones
Um ciclone tropical, fenômeno que a onda tropical poderá formar, é um sistema de baixa pressão de núcleo quente que se desenvolve sobre águas tropicais e, às vezes, subtropicais. Ele apresenta circulação organizada ao redor do centro e, dependendo da intensidade dos ventos em superfície, pode ser classificado como distúrbio tropical, depressão tropical, tempestade tropical ou furacão.
De forma mais geral, um ciclone é uma área com pressão inferior à das regiões vizinhas, gerando convergência de ventos que giram no sentido horário no Hemisfério Sul.
Os ciclones surgem principalmente sobre os oceanos, em regiões tropicais, podendo durar vários dias, deslocar-se longas distâncias e, em alguns casos, tornar-se muito intensos.
Quando ocorrem fora dos trópicos, como no sul do Brasil, são chamados de ciclones extratropicais. Ciclones com ventos superiores a 119 km/h são classificados como furacões, cuja intensidade é medida pela pressão central (o olho) e velocidade dos ventos.