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Chuva de meteoros Orionídeas atinge pico no Brasil nesta semana

por Conexão1
20/10/25 | 21:31
em Cotidiano
Meteoro das Orionídeas em 22 de outubro de 2023
James McCue

Meteoro das Orionídeas em 22 de outubro de 2023

A chuva de Meteoros Orionídeas, conhecida internacionalmente como Orionids, alcançará sua máxima atividade entre as noites de terça-feira (21) para quarta (22) e de quarta-feira para quinta (23).

O evento ocorre quando a Terra atravessa os detritos deixados pelo Cometa Halley, que orbita o Sol a cada 75 a 76 anos e só retornará à vizinhança da Terra em 2061.

Segundo o astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do Projeto Exoss, parceiro do Observatório Nacional, os meteoros da Orionídeas são rápidos e brilhantes, podendo atingir até 66 quilômetros por segundo.

“Eles deixam trilhas luminosas visíveis por alguns segundos e podem surgir em qualquer ponto do céu, mas nascem próximos à constelação de Órion, perto da estrela Betelgeuse”, explica De Cicco ao site do governo federal.

O período de atividade neste ano começou no dia 2 de outubro e terminará em 12 de novembro, embora algumas fontes estendam até o dia 22.

O pico coincide com a Lua Nova, apenas 2% iluminada, que se põe cedo, garantindo céu escuro durante as horas de observação.

Sob condições ideais, os observadores podem esperar de 15 a 20 meteoros por hora, número que em anos anteriores chegou a 50 a 75 por hora em surtos pontuais.

Fenômeno é totalmente visível no Brasil

De Cicco aponta que há leve vantagem para o Norte e Nordeste, onde o radiante, ponto de origem dos meteoros, sobe mais alto no céu. Mesmo no Sul, a observação é possível, desde que o céu esteja limpo.

Para acompanhar a chuva, recomenda-se buscar locais afastados da poluição luminosa urbana, como praias, campos ou parques.

O melhor horário é após a meia-noite até o amanhecer, com os olhos adaptados à escuridão por 20 a 30 minutos.

Lanternas e telas de celular devem ser evitadas, e cadeiras reclináveis ou cangas podem aumentar o conforto durante a observação.

As Orionídeas são a segunda chuva de meteoros associada ao Cometa Halley, a primeira sendo a Eta Aquáridas, observada em maio.

Estudo

O estudo desse tipo de fenômeno permite estimar a quantidade de detritos na atmosfera terrestre e contribui para pesquisas sobre a formação do Sistema Solar.

Além disso, ajuda na proteção de satélites e naves espaciais ao prever possíveis impactos de partículas.

O Projeto Exoss, apoiado pelo Observatório Nacional, atua na coleta de imagens e relatos do público.

As estações de monitoramento estão localizadas em diferentes pontos do país, incluindo a sede do ON no Rio de Janeiro e o Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica, em Itacuruba, Pernambuco.

O projeto integra ciência cidadã e fornece dados que auxiliam na caracterização das órbitas e na origem dos meteoros.

Além das Orionídeas, outubro conta com outras chuvas de meteoros, como as Draconídeas, cujo pico ocorreu em 8 de outubro, e as Épsilon Gemínidas, previstas para o fim do mês.

Neste ano, a presença da Lua Nova favorece especialmente a observação das Orionídeas.

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Meteoro das Orionídeas em 22 de outubro de 2023
James McCue

Meteoro das Orionídeas em 22 de outubro de 2023

A chuva de Meteoros Orionídeas, conhecida internacionalmente como Orionids, alcançará sua máxima atividade entre as noites de terça-feira (21) para quarta (22) e de quarta-feira para quinta (23).

O evento ocorre quando a Terra atravessa os detritos deixados pelo Cometa Halley, que orbita o Sol a cada 75 a 76 anos e só retornará à vizinhança da Terra em 2061.

Segundo o astrônomo Marcelo De Cicco, coordenador do Projeto Exoss, parceiro do Observatório Nacional, os meteoros da Orionídeas são rápidos e brilhantes, podendo atingir até 66 quilômetros por segundo.

“Eles deixam trilhas luminosas visíveis por alguns segundos e podem surgir em qualquer ponto do céu, mas nascem próximos à constelação de Órion, perto da estrela Betelgeuse”, explica De Cicco ao site do governo federal.

O período de atividade neste ano começou no dia 2 de outubro e terminará em 12 de novembro, embora algumas fontes estendam até o dia 22.

O pico coincide com a Lua Nova, apenas 2% iluminada, que se põe cedo, garantindo céu escuro durante as horas de observação.

Sob condições ideais, os observadores podem esperar de 15 a 20 meteoros por hora, número que em anos anteriores chegou a 50 a 75 por hora em surtos pontuais.

Fenômeno é totalmente visível no Brasil

De Cicco aponta que há leve vantagem para o Norte e Nordeste, onde o radiante, ponto de origem dos meteoros, sobe mais alto no céu. Mesmo no Sul, a observação é possível, desde que o céu esteja limpo.

Para acompanhar a chuva, recomenda-se buscar locais afastados da poluição luminosa urbana, como praias, campos ou parques.

O melhor horário é após a meia-noite até o amanhecer, com os olhos adaptados à escuridão por 20 a 30 minutos.

Lanternas e telas de celular devem ser evitadas, e cadeiras reclináveis ou cangas podem aumentar o conforto durante a observação.

As Orionídeas são a segunda chuva de meteoros associada ao Cometa Halley, a primeira sendo a Eta Aquáridas, observada em maio.

Estudo

O estudo desse tipo de fenômeno permite estimar a quantidade de detritos na atmosfera terrestre e contribui para pesquisas sobre a formação do Sistema Solar.

Além disso, ajuda na proteção de satélites e naves espaciais ao prever possíveis impactos de partículas.

O Projeto Exoss, apoiado pelo Observatório Nacional, atua na coleta de imagens e relatos do público.

As estações de monitoramento estão localizadas em diferentes pontos do país, incluindo a sede do ON no Rio de Janeiro e o Observatório Astronômico do Sertão de Itaparica, em Itacuruba, Pernambuco.

O projeto integra ciência cidadã e fornece dados que auxiliam na caracterização das órbitas e na origem dos meteoros.

Além das Orionídeas, outubro conta com outras chuvas de meteoros, como as Draconídeas, cujo pico ocorreu em 8 de outubro, e as Épsilon Gemínidas, previstas para o fim do mês.

Neste ano, a presença da Lua Nova favorece especialmente a observação das Orionídeas.

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