
Mapa da futura linha 19 – Celeste
Mensagens falsas sobre supostas desapropriações de imóveis na área prevista para a construção da Linha 19-Celeste do Metrô de São Paulo têm circulado entre moradores da zona norte da capital e de Guarulhos. O Metrô emitiu um comunicado oficial desmentindo as informações e orientando a população a não fornecer dados pessoais ou permitir visitas de pessoas que se identifiquem como representantes da companhia sem comprovação.
De acordo com a empresa, nenhum processo de desapropriação foi iniciado até o momento. As notificações que têm circulado por aplicativos de mensagens e redes sociais não têm qualquer relação com o Metrô. O órgão explica que a definição dos imóveis que serão desapropriados ocorre apenas após a publicação do Decreto de Utilidade Pública (DUP) no Diário Oficial do Estado, ato que ainda não foi realizado.
O Metrô reforça que todo contato oficial com moradores ou proprietários é feito diretamente por equipes identificadas, após o decreto, e nunca por mensagens informais. Os agentes designados apresentam documentação oficial e orientam os cidadãos sobre os próximos passos do processo, que inclui avaliação técnica e indenização prevista em lei.
A companhia também recomenda que, diante de qualquer dúvida, os moradores procurem os canais oficiais de atendimento: site, redes sociais verificadas e o telefone da Ouvidoria, antes de compartilhar ou acreditar em comunicados que prometem indenizações ou solicitam dados bancários.
O que se sabe sobre a futura Linha 19-Celeste
Com cerca de 17 quilômetros de extensão, a Linha 19-Celeste vai ligar a Estação Anhangabaú, no centro de São Paulo, até o Aeroporto Internacional de Guarulhos, passando por bairros como Pari, Vila Maria e Jardim Japão. O projeto deve beneficiar mais de 600 mil passageiros por dia e promete encurtar o trajeto entre o centro e o aeroporto para cerca de 30 minutos, além de fazer ligações com as linhas 1 – Azul, 2 – Verde e 3 – Vermelha.
O empreendimento ainda está em fase de estudos e licenciamento ambiental. A publicação do Decreto de Utilidade Pública, que definirá oficialmente as áreas a serem desapropriadas, é uma das próximas etapas no cronograma da construção da linha.

Mapa da futura linha 19 – Celeste
Mensagens falsas sobre supostas desapropriações de imóveis na área prevista para a construção da Linha 19-Celeste do Metrô de São Paulo têm circulado entre moradores da zona norte da capital e de Guarulhos. O Metrô emitiu um comunicado oficial desmentindo as informações e orientando a população a não fornecer dados pessoais ou permitir visitas de pessoas que se identifiquem como representantes da companhia sem comprovação.
De acordo com a empresa, nenhum processo de desapropriação foi iniciado até o momento. As notificações que têm circulado por aplicativos de mensagens e redes sociais não têm qualquer relação com o Metrô. O órgão explica que a definição dos imóveis que serão desapropriados ocorre apenas após a publicação do Decreto de Utilidade Pública (DUP) no Diário Oficial do Estado, ato que ainda não foi realizado.
O Metrô reforça que todo contato oficial com moradores ou proprietários é feito diretamente por equipes identificadas, após o decreto, e nunca por mensagens informais. Os agentes designados apresentam documentação oficial e orientam os cidadãos sobre os próximos passos do processo, que inclui avaliação técnica e indenização prevista em lei.
A companhia também recomenda que, diante de qualquer dúvida, os moradores procurem os canais oficiais de atendimento: site, redes sociais verificadas e o telefone da Ouvidoria, antes de compartilhar ou acreditar em comunicados que prometem indenizações ou solicitam dados bancários.
O que se sabe sobre a futura Linha 19-Celeste
Com cerca de 17 quilômetros de extensão, a Linha 19-Celeste vai ligar a Estação Anhangabaú, no centro de São Paulo, até o Aeroporto Internacional de Guarulhos, passando por bairros como Pari, Vila Maria e Jardim Japão. O projeto deve beneficiar mais de 600 mil passageiros por dia e promete encurtar o trajeto entre o centro e o aeroporto para cerca de 30 minutos, além de fazer ligações com as linhas 1 – Azul, 2 – Verde e 3 – Vermelha.
O empreendimento ainda está em fase de estudos e licenciamento ambiental. A publicação do Decreto de Utilidade Pública, que definirá oficialmente as áreas a serem desapropriadas, é uma das próximas etapas no cronograma da construção da linha.