Fabinho Soldado com Dorival, no Corinthians, e Gabigol, no Flamengo
No meio da turbulência que vive o Corinthians em 2025 está um profissional que tem se sustentado em meio às mudanças na presidência e até na má fase do time. Pressionado por grupos dentro do clube, Fabinho Soldado pode ter seus dias contados no clube caso o presidente Oscar Stabile opte por utilizar o cargo de executivo de futebol para aprovar a política do clube do elenco e da comissão técnica.
Ex-jogador de futebol com 49 anos, Fabinho chegou ao Corinthians no início de 2024, vindo do Flamengo, para assumir o cargo de executivo de futebol. A missão era clara: reorganizar o departamento, fortalecer o elenco e devolver competitividade ao clube em meio a uma reestruturação administrativa e financeira. Pouco mais de um ano depois, o dirigente se tornou um dos nomes centrais nos bastidores do Parque São Jorge.
Com perfil discreto, mas presença constante no dia a dia do CT Joaquim Grava, Fabinho rapidamente conquistou espaço junto ao elenco. Internamente, é reconhecido por manter a rotina de trabalho distante das turbulências políticas que marcaram o Corinthians em 2025, período em que o clube viveu disputas entre grupos e pressão sobre dirigentes.
Título, contratações de peso e viagem à Holanda
Durante sua gestão, o Corinthians voltou a erguer um troféu importante: o Campeonato Paulista de 2025, encerrando um jejum de seis anos sem o título estadual. A conquista marcou o primeiro grande resultado da atual diretoria e consolidou o executivo no comando do futebol.
Fabinho também teve papel ativo em negociações relevantes, como a contratação do holandês Memphis Depay, uma das principais estrelas do elenco. Na ocasião, o dirigente chegou a viajar até a Holanda para acertar com o meio-campista.
Boa parte do atual elenco foi montado por Fabinho Soldado. Nomes como Hugo Souza, André Ramalho, Charles, José Martínez, André Carrilo, Talles Magno e Héctor Hernández foram contratados com atuação direta do dirigente.
Moral com o elenco alvinegro
Soldado é elogiado pela relação direta com os atletas e pela maneira como conduz o ambiente de trabalho. Segundo relatos internos, costuma ser o elo entre elenco, comissão técnica e diretoria, atuando para preservar a rotina esportiva de interferências externas.
“O Fabinho (Soldado) que cuida de todo o nosso ambiente no futebol, nos deixa bem à vontade para trabalhar. É um cara que a gente tem que respeitar muito, não só a torcida, mas o conselho, a diretoria, a presidência. O clube em si precisa respeitar o trabalho que o Fabinho faz aqui”, disse o goleiro Hugo Souza após a vitória do Corinthians sobre o Atlético-MG por 1 x 0.
Foi apontado, inclusive, como uma figura importante na recuperação de jogadores que estavam em baixa, caso do próprio goleiro Hugo Souza, que estava no modesto Chaves, de Portugal.
Gerente no Flamengo e tempos de jogador
Antes de chegar ao Corinthians, Fabinho trabalhou durante sete anos no Flamengo. No clube carioca, começou no departamento de scout, em 2017, até virar gerente do departamento de futebol.
Foi o responsável por participar da montagem de elencos vitoriosos e da estrutura que sustentou a sequência de conquistas entre 2019 e 2022, com Libertadores e Brasileirão, com jogadores como Gabigol, Arrascaeta e Pedro.
Com as bolas nos pés, Fabinho Soldado começou a carreira no Bonsucesso e acumulou passagens por diversos clubes brasileiros, como Ponte Preta, Flamengo, Santos, Internacional e Fluminense. No exterior, vestiu as camisas de Shimizu S-Pulse e Gamba Osaka, do Japão.
Bastidores agitados e futuro indefinido no Corinthians
Mesmo com o bom ambiente no vestiário, Fabinho também enfrenta pressões típicas do cargo. O desempenho irregular do Corinthians no Campeonato Brasileiro e a cobrança de conselheiros por resultados mantêm seu nome constantemente em discussão.
Ainda assim, o executivo segue prestigiado pelo presidente do Corinthians, Osmar Stabile, e pelos jogadores, que destacam sua capacidade de gestão e equilíbrio em momentos de instabilidade.
Fabinho Soldado com Dorival, no Corinthians, e Gabigol, no Flamengo
No meio da turbulência que vive o Corinthians em 2025 está um profissional que tem se sustentado em meio às mudanças na presidência e até na má fase do time. Pressionado por grupos dentro do clube, Fabinho Soldado pode ter seus dias contados no clube caso o presidente Oscar Stabile opte por utilizar o cargo de executivo de futebol para aprovar a política do clube do elenco e da comissão técnica.
Ex-jogador de futebol com 49 anos, Fabinho chegou ao Corinthians no início de 2024, vindo do Flamengo, para assumir o cargo de executivo de futebol. A missão era clara: reorganizar o departamento, fortalecer o elenco e devolver competitividade ao clube em meio a uma reestruturação administrativa e financeira. Pouco mais de um ano depois, o dirigente se tornou um dos nomes centrais nos bastidores do Parque São Jorge.
Com perfil discreto, mas presença constante no dia a dia do CT Joaquim Grava, Fabinho rapidamente conquistou espaço junto ao elenco. Internamente, é reconhecido por manter a rotina de trabalho distante das turbulências políticas que marcaram o Corinthians em 2025, período em que o clube viveu disputas entre grupos e pressão sobre dirigentes.
Título, contratações de peso e viagem à Holanda
Durante sua gestão, o Corinthians voltou a erguer um troféu importante: o Campeonato Paulista de 2025, encerrando um jejum de seis anos sem o título estadual. A conquista marcou o primeiro grande resultado da atual diretoria e consolidou o executivo no comando do futebol.
Fabinho também teve papel ativo em negociações relevantes, como a contratação do holandês Memphis Depay, uma das principais estrelas do elenco. Na ocasião, o dirigente chegou a viajar até a Holanda para acertar com o meio-campista.
Boa parte do atual elenco foi montado por Fabinho Soldado. Nomes como Hugo Souza, André Ramalho, Charles, José Martínez, André Carrilo, Talles Magno e Héctor Hernández foram contratados com atuação direta do dirigente.
Moral com o elenco alvinegro
Soldado é elogiado pela relação direta com os atletas e pela maneira como conduz o ambiente de trabalho. Segundo relatos internos, costuma ser o elo entre elenco, comissão técnica e diretoria, atuando para preservar a rotina esportiva de interferências externas.
“O Fabinho (Soldado) que cuida de todo o nosso ambiente no futebol, nos deixa bem à vontade para trabalhar. É um cara que a gente tem que respeitar muito, não só a torcida, mas o conselho, a diretoria, a presidência. O clube em si precisa respeitar o trabalho que o Fabinho faz aqui”, disse o goleiro Hugo Souza após a vitória do Corinthians sobre o Atlético-MG por 1 x 0.
Foi apontado, inclusive, como uma figura importante na recuperação de jogadores que estavam em baixa, caso do próprio goleiro Hugo Souza, que estava no modesto Chaves, de Portugal.
Gerente no Flamengo e tempos de jogador
Antes de chegar ao Corinthians, Fabinho trabalhou durante sete anos no Flamengo. No clube carioca, começou no departamento de scout, em 2017, até virar gerente do departamento de futebol.
Foi o responsável por participar da montagem de elencos vitoriosos e da estrutura que sustentou a sequência de conquistas entre 2019 e 2022, com Libertadores e Brasileirão, com jogadores como Gabigol, Arrascaeta e Pedro.
Com as bolas nos pés, Fabinho Soldado começou a carreira no Bonsucesso e acumulou passagens por diversos clubes brasileiros, como Ponte Preta, Flamengo, Santos, Internacional e Fluminense. No exterior, vestiu as camisas de Shimizu S-Pulse e Gamba Osaka, do Japão.
Bastidores agitados e futuro indefinido no Corinthians
Mesmo com o bom ambiente no vestiário, Fabinho também enfrenta pressões típicas do cargo. O desempenho irregular do Corinthians no Campeonato Brasileiro e a cobrança de conselheiros por resultados mantêm seu nome constantemente em discussão.
Ainda assim, o executivo segue prestigiado pelo presidente do Corinthians, Osmar Stabile, e pelos jogadores, que destacam sua capacidade de gestão e equilíbrio em momentos de instabilidade.
