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Trump acusa Biden de entregar país aos cartéis de drogas

por Conexão1
23/10/25 | 18:50
em Cotidiano
Durante a reunião, Trump apresentou um balanço das ações conduzidas pelas Forças-Tarefas de Segurança Interna
Governo dos Estados Unidos e Joe Biden/Instagram (montagem)

Durante a reunião, Trump apresentou um balanço das ações conduzidas pelas Forças-Tarefas de Segurança Interna

Durante uma mesa redonda realizada nesta quinta-feira (23) na Casa Branca, o presidente Donald Trump afirmou que o governo de Joe Biden “entregou o país ao crime organizado”.

Em um discurso centrado no combate aos cartéis internacionais e no endurecimento da política migratória, o bilionário comparou as facções criminosas da América Latina ao grupo terrorista ISIS, prometendo uma ofensiva permanente contra o narcotráfico e o tráfico humano.

“Agora deve estar claro para o mundo inteiro que os cartéis são o ISIS do Hemisfério Ocidental”, disse o presidente.

“Além de sua violência monstruosa — decapitar, queimar seus inimigos vivos e queimar inocentes também — eles mantêm vastos arsenais de armas e soldados, e usam extorsão, assassinato e sequestro para exercer controle político e econômico. Muito obrigado, Joe Biden, por permitir que isso acontecesse. Biden entregou nosso país aos cartéis. Nós vamos retomar.”

O evento reuniu membros de alto escalão do governo e representantes de forças de segurança.

Entre os presentes estavam o conselheiro de Segurança Interna Stephen Miller, a secretária de Segurança Interna Kristi Noem, a procuradora-geral Pam Bondi, o secretário de Guerra Pete Hegseth, o diretor do FBI Kash Patel e a diretora de Inteligência Nacional Tulsi Gabbard.

Durante a reunião, Trump apresentou um balanço das ações conduzidas pelas Forças-Tarefas de Segurança Interna, criadas por ordem executiva em seu primeiro dia de mandato.

A iniciativa, intitulada Protecting the American People from Invasion, foi designada à Procuradoria-Geral e ao Departamento de Segurança Interna, com unidades de operação em todos os estados.

Segundo o presidente, as forças-tarefas são uma das principais frentes de combate à atuação de organizações transnacionais, como Sinaloa, MS-13 e Cartel Jalisco Nueva Generación.

Ele afirmou que a operação já produziu resultados “sem precedentes” em número de prisões e apreensões.

“Em poucas semanas, a força-tarefa realizou o maior número de prisões de líderes e membros de cartéis da história americana: mais de 3 mil e contando”, declarou.

De acordo com dados apresentados, as equipes são compostas por integrantes do FBI, ICE, Departamento de Justiça, Departamento de Guerra, DEA, ATF, U.S. Marshals e polícias locais.

As ações resultaram na prisão de 3.000 pessoas ligadas a organizações criminosas, recuperação de 2 milhões de pílulas de fentanil, apreensão de quase 70 toneladas de drogas e confisco de US$ 3 milhões em espécie. Também foram recolhidas mais de 1.000 armas ilegais.

Trump destacou ainda que mais de 120 mil prisões criminais foram realizadas desde o início de seu governo.

Operações militares

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
Casa Branca/Reprodução

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos

O presidente mencionou operações militares lançadas a partir de setembro contra navios suspeitos de transportar drogas no Caribe e no Pacífico Oriental, parte da estratégia para desmantelar redes internacionais de contrabando.

A porta-voz da Casa Branca, Abigail Jackson, descreveu as forças-tarefas como “um marco histórico”, citando o aumento da coordenação entre agências federais e a redução de entraves burocráticos.

Os demais participantes apresentaram atualizações sobre ações voltadas ao tráfico humano e à segurança nas fronteiras.

Segundo o governo, as operações se concentram na remoção de imigrantes ilegais envolvidos em crimes violentos e no desmantelamento de redes transfronteiriças que exploram o contrabando de pessoas e drogas.

Trump encerrou o encontro reafirmando que os esforços continuarão “até que a ameaça seja completamente erradicada”.

O presidente chamou o movimento de “a guerra da América contra os cartéis” e prometeu “recuperar o país” diante do que classificou como “rendição” do governo anterior.

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Durante a reunião, Trump apresentou um balanço das ações conduzidas pelas Forças-Tarefas de Segurança Interna
Governo dos Estados Unidos e Joe Biden/Instagram (montagem)

Durante a reunião, Trump apresentou um balanço das ações conduzidas pelas Forças-Tarefas de Segurança Interna

Durante uma mesa redonda realizada nesta quinta-feira (23) na Casa Branca, o presidente Donald Trump afirmou que o governo de Joe Biden “entregou o país ao crime organizado”.

Em um discurso centrado no combate aos cartéis internacionais e no endurecimento da política migratória, o bilionário comparou as facções criminosas da América Latina ao grupo terrorista ISIS, prometendo uma ofensiva permanente contra o narcotráfico e o tráfico humano.

“Agora deve estar claro para o mundo inteiro que os cartéis são o ISIS do Hemisfério Ocidental”, disse o presidente.

“Além de sua violência monstruosa — decapitar, queimar seus inimigos vivos e queimar inocentes também — eles mantêm vastos arsenais de armas e soldados, e usam extorsão, assassinato e sequestro para exercer controle político e econômico. Muito obrigado, Joe Biden, por permitir que isso acontecesse. Biden entregou nosso país aos cartéis. Nós vamos retomar.”

O evento reuniu membros de alto escalão do governo e representantes de forças de segurança.

Entre os presentes estavam o conselheiro de Segurança Interna Stephen Miller, a secretária de Segurança Interna Kristi Noem, a procuradora-geral Pam Bondi, o secretário de Guerra Pete Hegseth, o diretor do FBI Kash Patel e a diretora de Inteligência Nacional Tulsi Gabbard.

Durante a reunião, Trump apresentou um balanço das ações conduzidas pelas Forças-Tarefas de Segurança Interna, criadas por ordem executiva em seu primeiro dia de mandato.

A iniciativa, intitulada Protecting the American People from Invasion, foi designada à Procuradoria-Geral e ao Departamento de Segurança Interna, com unidades de operação em todos os estados.

Segundo o presidente, as forças-tarefas são uma das principais frentes de combate à atuação de organizações transnacionais, como Sinaloa, MS-13 e Cartel Jalisco Nueva Generación.

Ele afirmou que a operação já produziu resultados “sem precedentes” em número de prisões e apreensões.

“Em poucas semanas, a força-tarefa realizou o maior número de prisões de líderes e membros de cartéis da história americana: mais de 3 mil e contando”, declarou.

De acordo com dados apresentados, as equipes são compostas por integrantes do FBI, ICE, Departamento de Justiça, Departamento de Guerra, DEA, ATF, U.S. Marshals e polícias locais.

As ações resultaram na prisão de 3.000 pessoas ligadas a organizações criminosas, recuperação de 2 milhões de pílulas de fentanil, apreensão de quase 70 toneladas de drogas e confisco de US$ 3 milhões em espécie. Também foram recolhidas mais de 1.000 armas ilegais.

Trump destacou ainda que mais de 120 mil prisões criminais foram realizadas desde o início de seu governo.

Operações militares

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
Casa Branca/Reprodução

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos

O presidente mencionou operações militares lançadas a partir de setembro contra navios suspeitos de transportar drogas no Caribe e no Pacífico Oriental, parte da estratégia para desmantelar redes internacionais de contrabando.

A porta-voz da Casa Branca, Abigail Jackson, descreveu as forças-tarefas como “um marco histórico”, citando o aumento da coordenação entre agências federais e a redução de entraves burocráticos.

Os demais participantes apresentaram atualizações sobre ações voltadas ao tráfico humano e à segurança nas fronteiras.

Segundo o governo, as operações se concentram na remoção de imigrantes ilegais envolvidos em crimes violentos e no desmantelamento de redes transfronteiriças que exploram o contrabando de pessoas e drogas.

Trump encerrou o encontro reafirmando que os esforços continuarão “até que a ameaça seja completamente erradicada”.

O presidente chamou o movimento de “a guerra da América contra os cartéis” e prometeu “recuperar o país” diante do que classificou como “rendição” do governo anterior.

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