
As eleições definem o equilíbrio no Congresso para os próximos dois anos do governo de Milei
As eleições legislativas de meio mandato na Argentina, realizadas neste domingo (26), registraram até as 17h uma participação de 58,5% do eleitorado habilitado, de acordo com dados da CNE (Câmara Nacional Eleitoral).
O pleito renova 127 cadeiras da Câmara dos Deputados e 24 do Senado, e é considerado um termômetro sobre a aprovação do governo do presidente Javier Milei.
Às 15h, o percentual de comparecimento era de 41%, indicando que o ausentismo começou mais alto que em eleições legislativas anteriores.
Analistas projetam que o resultado final fique abaixo de 70% do eleitorado, refletindo fatores como a situação econômica e a fadiga eleitoral.
Em comparação com as legislativas de novembro de 2021, quando a participação total foi de aproximadamente 71%, o índice atual é menor.
Naquele ano, o pleito ocorreu em contexto de alta polarização política e após a pandemia, fatores que estimularam o comparecimento.
Neste ano, além da crise econômica — com mais de 50% da população abaixo da linha da pobreza — a ausência de renovação presidencial contribuiu para o menor engajamento.
Disputa na Argentina

Governo de Milei passa por momento crítico nessas eleições
As eleições definem o equilíbrio no Congresso para os próximos dois anos do governo de Milei. Seu partido, LLA (La Libertad Avanza), busca ampliar a bancada, atualmente minoritária, para aprovar reformas ultraliberais, incluindo privatizações e cortes fiscais.
Em setembro, eleições provinciais em Buenos Aires, o maior colégio eleitoral do país, registraram 63% de participação, com vitória da oposição peronista sobre a LLA de Milei, sinalizando desafios para o governo.
O presidente Javier Milei votou cedo em Buenos Aires e classificou a eleição como uma “batalha pela liberdade”.
O resultado começará a ser divulgado a partir das 21h deste domingo.

As eleições definem o equilíbrio no Congresso para os próximos dois anos do governo de Milei
As eleições legislativas de meio mandato na Argentina, realizadas neste domingo (26), registraram até as 17h uma participação de 58,5% do eleitorado habilitado, de acordo com dados da CNE (Câmara Nacional Eleitoral).
O pleito renova 127 cadeiras da Câmara dos Deputados e 24 do Senado, e é considerado um termômetro sobre a aprovação do governo do presidente Javier Milei.
Às 15h, o percentual de comparecimento era de 41%, indicando que o ausentismo começou mais alto que em eleições legislativas anteriores.
Analistas projetam que o resultado final fique abaixo de 70% do eleitorado, refletindo fatores como a situação econômica e a fadiga eleitoral.
Em comparação com as legislativas de novembro de 2021, quando a participação total foi de aproximadamente 71%, o índice atual é menor.
Naquele ano, o pleito ocorreu em contexto de alta polarização política e após a pandemia, fatores que estimularam o comparecimento.
Neste ano, além da crise econômica — com mais de 50% da população abaixo da linha da pobreza — a ausência de renovação presidencial contribuiu para o menor engajamento.
Disputa na Argentina

Governo de Milei passa por momento crítico nessas eleições
As eleições definem o equilíbrio no Congresso para os próximos dois anos do governo de Milei. Seu partido, LLA (La Libertad Avanza), busca ampliar a bancada, atualmente minoritária, para aprovar reformas ultraliberais, incluindo privatizações e cortes fiscais.
Em setembro, eleições provinciais em Buenos Aires, o maior colégio eleitoral do país, registraram 63% de participação, com vitória da oposição peronista sobre a LLA de Milei, sinalizando desafios para o governo.
O presidente Javier Milei votou cedo em Buenos Aires e classificou a eleição como uma “batalha pela liberdade”.
O resultado começará a ser divulgado a partir das 21h deste domingo.
