
Com 173 quilômetros de extensão, a via integra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes
Neste 28 de outubro, a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) celebra 47 anos de operação, consolidando-se como uma das mais modernas e estratégicas vias do país. Inaugurada em 1978, a rodovia foi projetada para conectar São Paulo a Campinas, tornando-se um marco na infraestrutura viária brasileira.
Administrada pela Motiva – CCR Autoban desde 1998, recebeu mais de R$ 6 bilhões em investimentos neste período, com prolongamento de 78 quilômetros até Cordeirópolis (2001), a implantação da quarta faixa (2006) e da quinta faixa (2014) entre São Paulo e Jundiaí, e pavimentação com asfalto-borracha — material mais seguro e ecológico.
Com 173 quilômetros de extensão, a via integra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes, com papel essencial no escoamento da produção industrial e agrícola do interior paulista. Também é uma das principais rotas de lazer e turismo do Estado.
De símbolo de modernidade a modelo de gestão
Desde sua inauguração, a Bandeirantes se destacou como símbolo de modernidade no sistema rodoviário paulista. À época, a Via Anhanguera (SP-330) já não comportava o fluxo entre São Paulo e Campinas. Com três faixas em cada sentido, a Bandeirantes foi a saída para resolver o problema.
Com a concessão firmada em 1998, o Sistema Anhanguera-Bandeirantes passou da administração da Dersa para a Autoban, que assumiu a gestão e modernização do trecho.
Palco de tragédias
Apesar dos avanços, a Bandeirantes também é palco de tragédias. Em 26 de setembro passado, uma mulher morreu após um acidente seguido de incêndio no km 87 da rodovia, quando voltava do trabalho. Ela chegou a ser socorrida em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos.
Duas semanas depois, em 13 de outubro, Leandro Peró da Silva, conhecido como Leandro “Preto”, de 44 anos, perdeu a vida em um acidente no km 89, em Campinas.
Segundo a Polícia Militar Rodoviária, ele pilotava uma motocicleta no sentido capital quando colidiu com outro veículo e foi atropelado por um carro que não conseguiu frear a tempo.
A Autoban afirma manter o foco em ampliar os investimentos em infraestrutura e tecnologia, além de promover ações educativas voltadas à segurança.
A concessionária também destaca que segue empenhada em aprimorar os padrões de atendimento e conforto, garantindo uma experiência cada vez melhor aos motoristas que trafegam pela SP-348.

Com 173 quilômetros de extensão, a via integra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes
Neste 28 de outubro, a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) celebra 47 anos de operação, consolidando-se como uma das mais modernas e estratégicas vias do país. Inaugurada em 1978, a rodovia foi projetada para conectar São Paulo a Campinas, tornando-se um marco na infraestrutura viária brasileira.
Administrada pela Motiva – CCR Autoban desde 1998, recebeu mais de R$ 6 bilhões em investimentos neste período, com prolongamento de 78 quilômetros até Cordeirópolis (2001), a implantação da quarta faixa (2006) e da quinta faixa (2014) entre São Paulo e Jundiaí, e pavimentação com asfalto-borracha — material mais seguro e ecológico.
Com 173 quilômetros de extensão, a via integra o Sistema Anhanguera-Bandeirantes, com papel essencial no escoamento da produção industrial e agrícola do interior paulista. Também é uma das principais rotas de lazer e turismo do Estado.
De símbolo de modernidade a modelo de gestão
Desde sua inauguração, a Bandeirantes se destacou como símbolo de modernidade no sistema rodoviário paulista. À época, a Via Anhanguera (SP-330) já não comportava o fluxo entre São Paulo e Campinas. Com três faixas em cada sentido, a Bandeirantes foi a saída para resolver o problema.
Com a concessão firmada em 1998, o Sistema Anhanguera-Bandeirantes passou da administração da Dersa para a Autoban, que assumiu a gestão e modernização do trecho.
Palco de tragédias
Apesar dos avanços, a Bandeirantes também é palco de tragédias. Em 26 de setembro passado, uma mulher morreu após um acidente seguido de incêndio no km 87 da rodovia, quando voltava do trabalho. Ela chegou a ser socorrida em estado grave, mas não resistiu aos ferimentos.
Duas semanas depois, em 13 de outubro, Leandro Peró da Silva, conhecido como Leandro “Preto”, de 44 anos, perdeu a vida em um acidente no km 89, em Campinas.
Segundo a Polícia Militar Rodoviária, ele pilotava uma motocicleta no sentido capital quando colidiu com outro veículo e foi atropelado por um carro que não conseguiu frear a tempo.
A Autoban afirma manter o foco em ampliar os investimentos em infraestrutura e tecnologia, além de promover ações educativas voltadas à segurança.
A concessionária também destaca que segue empenhada em aprimorar os padrões de atendimento e conforto, garantindo uma experiência cada vez melhor aos motoristas que trafegam pela SP-348.
