
João Fonseca foi campeão do ATP da Basileia
Mesmo com a derrota na segunda rodada do Masters 1000 de Paris, para o russo Karen Khashakov, João Fonseca vai ganhar pelo menos mais uma posição no ranking que será anunciado na próxima semana. Faltando apenas mais um torneio em 2025, o ATP 250 de Atenas, na Grécia, o jovem ídolo brasileiro, que começou o ano fora do top-100, depende de uma combinação de resultados favorável para terminar a temporada como nº 23 do mundo. Se conseguir essa façanha, o tenista de 19 anos supera a lenda Thomaz Koch como o 3º melhor brasileiro na história do tênis masculino.
Vida de top-30
Para analisar a campanha de João Fonseca em Paris é preciso olhar para os adversários. O brasileiro enfrentou dois tenistas melhor ranqueados, e apenas quatro jogadores com colocações piores na lista avançaram para as oitavas-de-final.
Com isso, apenas três tenistas ainda podem tirar João Fonseca da 24ª posição, em que aparece no ranking em tempo real: Valentin Vacherot — que eliminou Cameron Norrie, algoz de Carlos Alcaraz —, Daniel Altmeier e Lorenzo Sonego. O primeiro só precisa avançar mais uma rodada até a semifinal, mas os outros dois só podem passar o brasileiro chegando à final do Masters 1000. Sonego e Almeier ainda disputam as oitavas-de-final nesta quinta (30).
Mesmo que isso aconteça, João deve ter chance de superar os adversários diretos depois do ATP de Atenas, a não ser que Vacherot chegue à final e Sonego ou Altmeier sejam campeões na França. Com essa combinação improvável, o brasileiro perderia duas que não poderia recuperar antes do fim do ano.
“Pode pedir música?”
De qualquer forma, João só dependeria do seu desempenho em Atenas, onde teve um grande desempenho na Copa Davis, para não perder mais posições e se manter no top-30. Melhor do que isso, o brasileiro ainda pode desbancar o “freguês” Denis Shapovalov, derrotado na Basileia e em Paris, que deve ocupar a 23ª posição na próxima lista. Isso porque o canadense, que tem mais de 300 pontos à frente, precisa defender o título do ATP de Belgrado no ano passado, justamente o torneio que se mudou — assim como Novak Djokovic — para Atenas.
Se o fenômeno brasileiro avançar apenas uma rodada a mais que Shapovalov — ou vencê-lo na final —, já ultrapassa o rival. No melhor cenário, João Fonseca ganharia a última posição vencendo o rival direto pela terceira vez e, quem sabe, com mais um título, terminando o ano como 23º melhor tenista do mundo e 3º melhor do Brasil na história.
Possível revanche na Grécia
Com a desistência de Djokovic do torneio na sua nova cidade, o principal adversário de João Fonseca na Grécia seria o tenista nº1 da casa, Stefanos Tsitsipas, que buscaria a revanche da derrota para o brasileiro na Davis. Mas o tenista grego, que não disputou o Masters 1000 e ainda será ultrapassado pelo brasileiro na próxima semana, não deve participar mais dessa competição. Nesse caso, um dos principais candidatos seria Khashakov, algoz de João Fonseca na França.

João Fonseca foi campeão do ATP da Basileia
Mesmo com a derrota na segunda rodada do Masters 1000 de Paris, para o russo Karen Khashakov, João Fonseca vai ganhar pelo menos mais uma posição no ranking que será anunciado na próxima semana. Faltando apenas mais um torneio em 2025, o ATP 250 de Atenas, na Grécia, o jovem ídolo brasileiro, que começou o ano fora do top-100, depende de uma combinação de resultados favorável para terminar a temporada como nº 23 do mundo. Se conseguir essa façanha, o tenista de 19 anos supera a lenda Thomaz Koch como o 3º melhor brasileiro na história do tênis masculino.
Vida de top-30
Para analisar a campanha de João Fonseca em Paris é preciso olhar para os adversários. O brasileiro enfrentou dois tenistas melhor ranqueados, e apenas quatro jogadores com colocações piores na lista avançaram para as oitavas-de-final.
Com isso, apenas três tenistas ainda podem tirar João Fonseca da 24ª posição, em que aparece no ranking em tempo real: Valentin Vacherot — que eliminou Cameron Norrie, algoz de Carlos Alcaraz —, Daniel Altmeier e Lorenzo Sonego. O primeiro só precisa avançar mais uma rodada até a semifinal, mas os outros dois só podem passar o brasileiro chegando à final do Masters 1000. Sonego e Almeier ainda disputam as oitavas-de-final nesta quinta (30).
Mesmo que isso aconteça, João deve ter chance de superar os adversários diretos depois do ATP de Atenas, a não ser que Vacherot chegue à final e Sonego ou Altmeier sejam campeões na França. Com essa combinação improvável, o brasileiro perderia duas que não poderia recuperar antes do fim do ano.
“Pode pedir música?”
De qualquer forma, João só dependeria do seu desempenho em Atenas, onde teve um grande desempenho na Copa Davis, para não perder mais posições e se manter no top-30. Melhor do que isso, o brasileiro ainda pode desbancar o “freguês” Denis Shapovalov, derrotado na Basileia e em Paris, que deve ocupar a 23ª posição na próxima lista. Isso porque o canadense, que tem mais de 300 pontos à frente, precisa defender o título do ATP de Belgrado no ano passado, justamente o torneio que se mudou — assim como Novak Djokovic — para Atenas.
Se o fenômeno brasileiro avançar apenas uma rodada a mais que Shapovalov — ou vencê-lo na final —, já ultrapassa o rival. No melhor cenário, João Fonseca ganharia a última posição vencendo o rival direto pela terceira vez e, quem sabe, com mais um título, terminando o ano como 23º melhor tenista do mundo e 3º melhor do Brasil na história.
Possível revanche na Grécia
Com a desistência de Djokovic do torneio na sua nova cidade, o principal adversário de João Fonseca na Grécia seria o tenista nº1 da casa, Stefanos Tsitsipas, que buscaria a revanche da derrota para o brasileiro na Davis. Mas o tenista grego, que não disputou o Masters 1000 e ainda será ultrapassado pelo brasileiro na próxima semana, não deve participar mais dessa competição. Nesse caso, um dos principais candidatos seria Khashakov, algoz de João Fonseca na França.
