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quem é o líder do PCC preso em Campinas (SP)

por Conexão1
30/10/25 | 15:46
em Cotidiano
Eduardo Magrini, o Diabo Loiro, que, segundo a Polícia Civil, é uma das lideranças do PCC
Reprodução/redes sociais

Eduardo Magrini, o Diabo Loiro, que, segundo a Polícia Civil, é uma das lideranças do PCC

Pelo menos quatro pessoas foram presas, nesta quinta-feira (30), sendo uma delas, segundo a polícia, uma liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), em uma operação voltada para um complexo esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico de drogas e à facção criminosa.

A Polícia Militar de São Paulo, através do 1º Batalhão de Ações Especiais (BAEP) de Campinas, coordenou a Operação Off White em colaboração com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.

Agentes cumpriram nove mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão em Campinas, Artur Nogueira e Mogi Guaçu.

Foi determinado o bloqueio e sequestro de 12 imóveis de alto padrão, além do congelamento de valores em instituições bancárias.

Durante a execução de um mandado, um suspeito entrou em conflito com policiais militares e foi baleado fatalmente.

Um sargento do BAEP também foi atingido, encontra-se hospitalizado, mas não corre risco de vida.

As operações resultaram na apreensão de mais de R$ 300 mil em espécie, quatro armas e equipamentos utilizados para embalar drogas.

Quem é Diabo Loiro

Entre os detidos, está Eduardo Magrini, conhecido como Diabo Loiro, que, segundo a Polícia Civil, é uma das lideranças do PCC.

Em suas redes sociais, Magrini se apresenta como produtor rural e influenciador digital, afirmando trabalhar com compra e venda de veículos.

Suas postagens frequentemente mostram cavalos, carros de luxo e viagens.

Em seu perfil, há várias imagens de haras, transporte de gado e registros de viagens internacionais, além de eventos em rodeios.

No entanto, as autoridades alegam que ele é suspeito de ter participado de ataques às forças de segurança em 2006, quando a capital e várias cidades do interior foram alvo de ações do PCC.

Membros da facção realizaram rebeliões simultâneas e atentados coordenados.

O suspeito tem antecedentes criminais por homicídio, formação de quadrilha, receptação e uso de documento falso.

As investigações indicam que o grupo ao qual pertencem, composto por traficantes, empresários, agiotas e influenciadores, movimentava grandes quantias financeiras do tráfico, disfarçando valores ilícitos com dinheiro proveniente de negócios legítimos para dificultar o rastreamento.

As investigações

Conforme informou a SSP, as investigações tiveram início com evidências coletadas nas Operações Linha Vermelha e Pronta Resposta, que mostraram contatos entre traficantes conhecidos, membros da facção e empresários de diversos setores.

Segundo o Gaeco, os envolvidos agiam por anos acumulando e ocultando bens obtidos ilegalmente.

Promotores e policiais descobriram que o gruporealizou diversas transações imobiliárias e financeiras para encobrir os reais beneficiários e a origem ilícita dos bens.

As investigações prosseguem para descobrir outros participantes e rastrear novas ramificações do esquema.

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Eduardo Magrini, o Diabo Loiro, que, segundo a Polícia Civil, é uma das lideranças do PCC
Reprodução/redes sociais

Eduardo Magrini, o Diabo Loiro, que, segundo a Polícia Civil, é uma das lideranças do PCC

Pelo menos quatro pessoas foram presas, nesta quinta-feira (30), sendo uma delas, segundo a polícia, uma liderança do Primeiro Comando da Capital (PCC), em uma operação voltada para um complexo esquema de lavagem de dinheiro vinculado ao tráfico de drogas e à facção criminosa.

A Polícia Militar de São Paulo, através do 1º Batalhão de Ações Especiais (BAEP) de Campinas, coordenou a Operação Off White em colaboração com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público.

Agentes cumpriram nove mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão em Campinas, Artur Nogueira e Mogi Guaçu.

Foi determinado o bloqueio e sequestro de 12 imóveis de alto padrão, além do congelamento de valores em instituições bancárias.

Durante a execução de um mandado, um suspeito entrou em conflito com policiais militares e foi baleado fatalmente.

Um sargento do BAEP também foi atingido, encontra-se hospitalizado, mas não corre risco de vida.

As operações resultaram na apreensão de mais de R$ 300 mil em espécie, quatro armas e equipamentos utilizados para embalar drogas.

Quem é Diabo Loiro

Entre os detidos, está Eduardo Magrini, conhecido como Diabo Loiro, que, segundo a Polícia Civil, é uma das lideranças do PCC.

Em suas redes sociais, Magrini se apresenta como produtor rural e influenciador digital, afirmando trabalhar com compra e venda de veículos.

Suas postagens frequentemente mostram cavalos, carros de luxo e viagens.

Em seu perfil, há várias imagens de haras, transporte de gado e registros de viagens internacionais, além de eventos em rodeios.

No entanto, as autoridades alegam que ele é suspeito de ter participado de ataques às forças de segurança em 2006, quando a capital e várias cidades do interior foram alvo de ações do PCC.

Membros da facção realizaram rebeliões simultâneas e atentados coordenados.

O suspeito tem antecedentes criminais por homicídio, formação de quadrilha, receptação e uso de documento falso.

As investigações indicam que o grupo ao qual pertencem, composto por traficantes, empresários, agiotas e influenciadores, movimentava grandes quantias financeiras do tráfico, disfarçando valores ilícitos com dinheiro proveniente de negócios legítimos para dificultar o rastreamento.

As investigações

Conforme informou a SSP, as investigações tiveram início com evidências coletadas nas Operações Linha Vermelha e Pronta Resposta, que mostraram contatos entre traficantes conhecidos, membros da facção e empresários de diversos setores.

Segundo o Gaeco, os envolvidos agiam por anos acumulando e ocultando bens obtidos ilegalmente.

Promotores e policiais descobriram que o gruporealizou diversas transações imobiliárias e financeiras para encobrir os reais beneficiários e a origem ilícita dos bens.

As investigações prosseguem para descobrir outros participantes e rastrear novas ramificações do esquema.

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