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Montadoras são acusadas de fraudar testes de emissões de diesel

por Conexão1
13/10/25 | 17:37
em Automobilismo
Pátio de carros
Reprodução

Pátio de carros

Algumas das maiores montadoras do mundo enfrentam um julgamento histórico em Londres, acusadas de manipular testes de emissões de diesel para mascarar níveis reais de poluição.

Segundo advogados que representam 1,6 milhão de motoristas, empresas como Mercedes-Benz, Ford, Nissan, Renault e Stellantis “preferiram trapacear a cumprir a lei”, afirma a Reuters.

O caso, um dos maiores processos coletivos já abertos no Reino Unido, reacende o escândalo do “dieselgate” — revelado em 2015 e que custou à Volkswagen mais de 32 bilhões de euros (R$ 184 bilhões) em multas, indenizações e recalls.

Segundo a Reuters, o Tribunal Superior de Londres vai analisar 20 veículos a diesel fabricados entre 2012 e 2017, período em que os autores afirmam que as empresas usaram “dispositivos manipuladores”   ilegais para reduzir as emissões apenas durante os testes de laboratório.

Fora deles, os carros liberariam até 12 vezes mais óxidos de nitrogênio (NOx) do que o permitido.

A decisão final sobre a existência desses dispositivos deve sair em 2026. Caso os autores vençam, o veredito servirá de base para outras 800 mil ações semelhantes, envolvendo marcas como BMW e Vauxhall/Opel.

Defesa nega fraude e compara caso ao “dieselgate” da VW

As montadoras alegam que os sistemas de controle de emissões operam de forma diferente por motivos técnicos e de segurança.

Representantes da Renault afirmaram que os autores “ se deixaram influenciar pela longa sombra do caso Volkswagen” e que as situações “não são comparáveis”.

Os fabricantes sustentam ainda que calibrar os motores para reduzir o NOx pode aumentar outros poluentes e comprometer o funcionamento dos veículos.

A Volkswagen foi condenada em 2020 pelo mesmo tribunal e encerrou o caso dois anos depois, sem admitir culpa.

Além do Reino Unido, a fraude em testes de emissões já resultou em sanções e acordos bilionários nos Estados Unidos e na União Europeia.

Segundo estimativas dos advogados, o grupo de ações atuais pode alcançar 6 bilhões de libras (R$ 38 bilhões), caso as montadoras sejam condenadas.

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Algumas das maiores montadoras do mundo enfrentam um julgamento histórico em Londres, acusadas de manipular testes de emissões de diesel para mascarar níveis reais de poluição.

Segundo advogados que representam 1,6 milhão de motoristas, empresas como Mercedes-Benz, Ford, Nissan, Renault e Stellantis “preferiram trapacear a cumprir a lei”, afirma a Reuters.

O caso, um dos maiores processos coletivos já abertos no Reino Unido, reacende o escândalo do “dieselgate” — revelado em 2015 e que custou à Volkswagen mais de 32 bilhões de euros (R$ 184 bilhões) em multas, indenizações e recalls.

Segundo a Reuters, o Tribunal Superior de Londres vai analisar 20 veículos a diesel fabricados entre 2012 e 2017, período em que os autores afirmam que as empresas usaram “dispositivos manipuladores”   ilegais para reduzir as emissões apenas durante os testes de laboratório.

Fora deles, os carros liberariam até 12 vezes mais óxidos de nitrogênio (NOx) do que o permitido.

A decisão final sobre a existência desses dispositivos deve sair em 2026. Caso os autores vençam, o veredito servirá de base para outras 800 mil ações semelhantes, envolvendo marcas como BMW e Vauxhall/Opel.

Defesa nega fraude e compara caso ao “dieselgate” da VW

As montadoras alegam que os sistemas de controle de emissões operam de forma diferente por motivos técnicos e de segurança.

Representantes da Renault afirmaram que os autores “ se deixaram influenciar pela longa sombra do caso Volkswagen” e que as situações “não são comparáveis”.

Os fabricantes sustentam ainda que calibrar os motores para reduzir o NOx pode aumentar outros poluentes e comprometer o funcionamento dos veículos.

A Volkswagen foi condenada em 2020 pelo mesmo tribunal e encerrou o caso dois anos depois, sem admitir culpa.

Além do Reino Unido, a fraude em testes de emissões já resultou em sanções e acordos bilionários nos Estados Unidos e na União Europeia.

Segundo estimativas dos advogados, o grupo de ações atuais pode alcançar 6 bilhões de libras (R$ 38 bilhões), caso as montadoras sejam condenadas.

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