
Agentes federais inspecionaram a bagagem de Karyny e de sua acompanhante
Na tarde de domingo (26), a Polícia Federal (PF) prendeu Karyny Virgino Silva, 29 anos, bancária do Banco do Brasil, após uma falsa ameaça de bomba no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília.
O episódio ocorreu durante o procedimento de check-in no balcão da companhia aérea Azul.
Segundo relatos, ao ser questionada sobre o conteúdo da mala, Karyny teria respondido, em tom de brincadeira, que havia uma bomba na bagagem.
O atendente levou a afirmação a sério, acionou a segurança do aeroporto e comunicou imediatamente a PF.
Agentes federais inspecionaram a bagagem de Karyny e de sua acompanhante, sem encontrar qualquer artefato explosivo. A amiga foi liberada após interrogatório.
Karyny foi presa em flagrante por atentado contra a segurança de transporte aéreo, conforme o Código Penal, que pune ameaças que coloquem em risco a aviação. Ela foi conduzida à Superintendência da PF em Brasília.
Em depoimento, Karyny admitiu ter feito a declaração, mas classificou o episódio como um “mal-entendido” e uma “brincadeira de mau gosto”, sem intenção de causar pânico ou prejuízo.
A defesa solicitou liberdade provisória, argumentando que a ré é primária, tem endereço fixo e emprego estável, e sugeriu medidas alternativas, como comparecimento periódico à Justiça, restrição de viagens e proibição de frequentar aeroportos.
A decisão da Justiça Federal do Distrito Federal deve ser analisada nos próximos dias.
O incidente não afetou a operação do aeroporto, e nenhum voo foi atrasado, cancelado ou evacuado.
A Polícia Federal destacou que a ação seguiu protocolos de segurança e que a investigação continua para apurar se houve risco real ou apenas imprudência.
Em nota, a PF informou:
“A Polícia Federal foi acionada na tarde de ontem (26/10) após duas passageiras, durante o procedimento de check-in, afirmarem que portavam uma bomba em suas bolsas. Imediatamente, foi realizada a verificação por raio-X e inspeção manual das bagagens, sendo constatado que não havia qualquer artefato explosivo. Diante da gravidade da declaração e em observância aos protocolos de segurança aeroportuária, as passageiras foram conduzidas até a Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, onde foram adotados os procedimentos de polícia judiciária cabíveis. Uma das passageiras foi presa em flagrante e indiciada por crime que consiste em expor a perigo aeronave ou praticar ato capaz de impedir ou dificultar a navegação aérea — conduta que representa grave violação à segurança do transporte aéreo e pode gerar consequências severas tanto no âmbito penal quanto administrativo.”

Agentes federais inspecionaram a bagagem de Karyny e de sua acompanhante
Na tarde de domingo (26), a Polícia Federal (PF) prendeu Karyny Virgino Silva, 29 anos, bancária do Banco do Brasil, após uma falsa ameaça de bomba no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília.
O episódio ocorreu durante o procedimento de check-in no balcão da companhia aérea Azul.
Segundo relatos, ao ser questionada sobre o conteúdo da mala, Karyny teria respondido, em tom de brincadeira, que havia uma bomba na bagagem.
O atendente levou a afirmação a sério, acionou a segurança do aeroporto e comunicou imediatamente a PF.
Agentes federais inspecionaram a bagagem de Karyny e de sua acompanhante, sem encontrar qualquer artefato explosivo. A amiga foi liberada após interrogatório.
Karyny foi presa em flagrante por atentado contra a segurança de transporte aéreo, conforme o Código Penal, que pune ameaças que coloquem em risco a aviação. Ela foi conduzida à Superintendência da PF em Brasília.
Em depoimento, Karyny admitiu ter feito a declaração, mas classificou o episódio como um “mal-entendido” e uma “brincadeira de mau gosto”, sem intenção de causar pânico ou prejuízo.
A defesa solicitou liberdade provisória, argumentando que a ré é primária, tem endereço fixo e emprego estável, e sugeriu medidas alternativas, como comparecimento periódico à Justiça, restrição de viagens e proibição de frequentar aeroportos.
A decisão da Justiça Federal do Distrito Federal deve ser analisada nos próximos dias.
O incidente não afetou a operação do aeroporto, e nenhum voo foi atrasado, cancelado ou evacuado.
A Polícia Federal destacou que a ação seguiu protocolos de segurança e que a investigação continua para apurar se houve risco real ou apenas imprudência.
Em nota, a PF informou:
“A Polícia Federal foi acionada na tarde de ontem (26/10) após duas passageiras, durante o procedimento de check-in, afirmarem que portavam uma bomba em suas bolsas. Imediatamente, foi realizada a verificação por raio-X e inspeção manual das bagagens, sendo constatado que não havia qualquer artefato explosivo. Diante da gravidade da declaração e em observância aos protocolos de segurança aeroportuária, as passageiras foram conduzidas até a Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, onde foram adotados os procedimentos de polícia judiciária cabíveis. Uma das passageiras foi presa em flagrante e indiciada por crime que consiste em expor a perigo aeronave ou praticar ato capaz de impedir ou dificultar a navegação aérea — conduta que representa grave violação à segurança do transporte aéreo e pode gerar consequências severas tanto no âmbito penal quanto administrativo.”
