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Bomba lançada de parapente em festival deixa 40 mortos

por Conexão1
08/10/25 | 08:31
em Cotidiano
Ataque aconteceu em festival tradicional do país
Reprodução

Ataque aconteceu em festival tradicional do país

Pelo menos 40 pessoas morreram e outras 80 ficaram feridas após um parapente motorizado lançar bombas sobre uma multidão em Mianmar, durante um festival religioso. Segundo a BBC News, o ataque foi realizado pelas forças armadas do país, na noite de segunda-feira (06).

Guerra civil

Desde 2021, Mianmar vive uma guerra civil que já deixou milhares de mortos e milhões de deslocados. Nos últimos meses, o Exército tem retomado posições que havia perdido, com ofensivas marcadas por bombardeios aéreos e ataques de alta letalidade, segundo apuração da BBC.

A região de Sagaing, onde ocorreu o ataque, é um dos principais redutos da resistência armada. Parte do território está sob domínio das Forças de Defesa do Povo (PDF), milícias formadas para combater os militares.

Um integrante local da PDF afirmou à BBC que recebeu alertas sobre uma possível ofensiva aérea e tentou encerrar o evento antes da chegada dessas aeronaves improvisadas. “Tudo aconteceu em sete minutos”, relatou. Ele ficou ferido na perna, mas disse que muitas pessoas próximas morreram na explosão.

Ataque à bomba

Moradores relataram à emissora que “crianças foram completamente despedaçadas” durante o ataque e que foi preciso “recolher partes dos corpos” no dia seguinte.

Em comunicado divulgado na terça-feira (7), a Anistia Internacional, organização global contra a violação de direitos humanos, classificou o uso de parapentes motorizados em ataques contra civis como parte de uma “tendência alarmante”.

Apesar das sanções internacionais que dificultam a compra de armamentos, analistas afirmam que o regime tem obtido tecnologia militar e drones avançados de países como China e Rússia, o que garante vantagem na guerra civil.

O evento atacado havia sido organizado como uma vigília pacífica contra o alistamento militar obrigatório e as eleições nacionais marcadas para dezembro, além de exigir a libertação de presos políticos.

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Reprodução

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Guerra civil

Desde 2021, Mianmar vive uma guerra civil que já deixou milhares de mortos e milhões de deslocados. Nos últimos meses, o Exército tem retomado posições que havia perdido, com ofensivas marcadas por bombardeios aéreos e ataques de alta letalidade, segundo apuração da BBC.

A região de Sagaing, onde ocorreu o ataque, é um dos principais redutos da resistência armada. Parte do território está sob domínio das Forças de Defesa do Povo (PDF), milícias formadas para combater os militares.

Um integrante local da PDF afirmou à BBC que recebeu alertas sobre uma possível ofensiva aérea e tentou encerrar o evento antes da chegada dessas aeronaves improvisadas. “Tudo aconteceu em sete minutos”, relatou. Ele ficou ferido na perna, mas disse que muitas pessoas próximas morreram na explosão.

Ataque à bomba

Moradores relataram à emissora que “crianças foram completamente despedaçadas” durante o ataque e que foi preciso “recolher partes dos corpos” no dia seguinte.

Em comunicado divulgado na terça-feira (7), a Anistia Internacional, organização global contra a violação de direitos humanos, classificou o uso de parapentes motorizados em ataques contra civis como parte de uma “tendência alarmante”.

Apesar das sanções internacionais que dificultam a compra de armamentos, analistas afirmam que o regime tem obtido tecnologia militar e drones avançados de países como China e Rússia, o que garante vantagem na guerra civil.

O evento atacado havia sido organizado como uma vigília pacífica contra o alistamento militar obrigatório e as eleições nacionais marcadas para dezembro, além de exigir a libertação de presos políticos.

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