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Cidade de SC decreta estado de emergência após avanço do mar

por Conexão1
07/10/25 | 19:48
em Cotidiano
Ressaca marítima avançou contra ruas.
Reprodução/Defesa Civil de Santa Catarina

Ressaca marítima avançou contra ruas.

Ressacas marítimas levaram a Prefeitura de Barra Velha, litoral de Santa Catarina, a decretar situação de emergência. De acordo com a Defesa Civil do estado, o avanço do mar provocou erosão das orlas e danos à infraestrutura costeira, colocando em risco residências próximas à praia.

O decreto n°2.262/2025 foi publicado no domingo (5) e abrange principalmente a Praia da Península e a Praia das Pedras Brancas e Negras, que apresentam risco muito alto para edificações e infraestrutura próximas ao mar.

Segundo o coordenador municipal de Defesa Civil, Felipe Matos, o mar tem atingido áreas próximas às casas, tornando necessárias medidas emergenciais imediatas.

O decreto permite à prefeitura mobilizar recursos, executar obras emergenciais para conter os danos, reparar estruturas afetadas e mitigar os impactos de episódios como este que possam vir a acontecer futuramente.

Entre as ações previstas, estão obras de contenção costeira, reestruturação de orlas e a articulação com órgãos estaduais e federais para suporte técnico.

A situação de emergência terá vigência de 180 dias, período em que podem ser realizadas intervenções sem necessidade de licenciamento ambiental.

Em Florianópolis, doze casas e cinco postes foram atingidos pela ressaca nesta segunda-feira (6). Segundo a Defesa Civil do município, a maré alcançou recordes, com picos de 1,40 metro, especialmente na Praia dos Ingleses no Norte da cidade. Florianópolis não decretou situação de emergência até o momento.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas, o avanço do mar é uma das consequências das mudanças climáticas. O processo pode ter efeitos diretos sobre as populações, sistemas naturais e atividades econômicas.

A Comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO estima que 900 milhões de pessoas vivem em zonas vulneráveis a inundações e erosão.

Ainda de acordo com o INPO, as principais causas do aumento do nível do mar são a expansão térmica da água e a perda de gelo continental.

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Ressaca marítima avançou contra ruas.
Reprodução/Defesa Civil de Santa Catarina

Ressaca marítima avançou contra ruas.

Ressacas marítimas levaram a Prefeitura de Barra Velha, litoral de Santa Catarina, a decretar situação de emergência. De acordo com a Defesa Civil do estado, o avanço do mar provocou erosão das orlas e danos à infraestrutura costeira, colocando em risco residências próximas à praia.

O decreto n°2.262/2025 foi publicado no domingo (5) e abrange principalmente a Praia da Península e a Praia das Pedras Brancas e Negras, que apresentam risco muito alto para edificações e infraestrutura próximas ao mar.

Segundo o coordenador municipal de Defesa Civil, Felipe Matos, o mar tem atingido áreas próximas às casas, tornando necessárias medidas emergenciais imediatas.

O decreto permite à prefeitura mobilizar recursos, executar obras emergenciais para conter os danos, reparar estruturas afetadas e mitigar os impactos de episódios como este que possam vir a acontecer futuramente.

Entre as ações previstas, estão obras de contenção costeira, reestruturação de orlas e a articulação com órgãos estaduais e federais para suporte técnico.

A situação de emergência terá vigência de 180 dias, período em que podem ser realizadas intervenções sem necessidade de licenciamento ambiental.

Em Florianópolis, doze casas e cinco postes foram atingidos pela ressaca nesta segunda-feira (6). Segundo a Defesa Civil do município, a maré alcançou recordes, com picos de 1,40 metro, especialmente na Praia dos Ingleses no Norte da cidade. Florianópolis não decretou situação de emergência até o momento.

Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Oceânicas, o avanço do mar é uma das consequências das mudanças climáticas. O processo pode ter efeitos diretos sobre as populações, sistemas naturais e atividades econômicas.

A Comissão Oceanográfica Intergovernamental da UNESCO estima que 900 milhões de pessoas vivem em zonas vulneráveis a inundações e erosão.

Ainda de acordo com o INPO, as principais causas do aumento do nível do mar são a expansão térmica da água e a perda de gelo continental.

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