
Colar do conjunto de joias da rainha Maria Amélia da França e da rainha Hortense
O colar de safiras que pertenceu à rainha Maria Amélia da França e foi usado pela princesa Isabel d’Orleans, bisneta de dom Pedro II, está entre as joias roubadas no assalto ao Museu do Louvre, em Paris, ocorrido na manhã do último domingo (19).
A peça, feita com oito safiras e 31 diamantes, integra a coleção da Galeria de Apolo, onde ficam as relíquias da realeza francesa.
A joia foi usada pela última vez em público por Isabel d’Orleans, herdeira brasileira da família imperial. Como também tinha ligações à realeza francesa, já que era casada com Henri d’Orleans, o conde de Paris, ela recebeu o colar por meio dos descendentes da Casa de Orleans e da Casa de Bragança.
Segundo o museu, o colar é uma peça de muita sofisticação técnica, com todas as correntes articuladas e pedras lapidadas à mão. A peça remonta ao século XIX e foi usada pela primeira vez pela rainha Hortense, filha de Napoleão Bonaparte.
Roubo
O roubo no Louvre ocorreu por volta das 9h30 (madrugada no Brasil), cerca de 30 minutos após a abertura do museu. Segundo as autoridades francesas, pelo menos quatro suspeitos participaram da ação.
Dois criminosos invadiram o local pela fachada voltada ao Rio Sena, a partir de um guindaste acoplado a um caminhão para arrombar uma janela. Em apenas sete minutos, eles quebraram as vitrines da Galeria de Apolo e levaram nove peças da coleção de joias e pedras preciosas.
Após o crime, o grupo fugiu em motocicletas. Ninguém ficou ferido e nenhum tiro foi disparado. Uma das peças roubadas – a coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III – foi recuperada pouco depois, danificada, em uma rua próxima ao museu.
Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. A Promotoria de Paris conduz a investigação e analisa as imagens de câmeras de segurança.
Em publicação nas redes sociais, o presidente Emmanuel Macron afirmou que o roubo é um ataque ao patrimônio histórico da França.
“O roubo do Louvre é um ataque a um patrimônio que prezamos porque faz parte da nossa história. Recuperaremos as obras e os responsáveis serão levados à justiça. Tudo está sendo feito, em todos os lugares, para alcançar esse objetivo, sob a liderança do Ministério Público de Paris”, disse.

Colar do conjunto de joias da rainha Maria Amélia da França e da rainha Hortense
O colar de safiras que pertenceu à rainha Maria Amélia da França e foi usado pela princesa Isabel d’Orleans, bisneta de dom Pedro II, está entre as joias roubadas no assalto ao Museu do Louvre, em Paris, ocorrido na manhã do último domingo (19).
A peça, feita com oito safiras e 31 diamantes, integra a coleção da Galeria de Apolo, onde ficam as relíquias da realeza francesa.
A joia foi usada pela última vez em público por Isabel d’Orleans, herdeira brasileira da família imperial. Como também tinha ligações à realeza francesa, já que era casada com Henri d’Orleans, o conde de Paris, ela recebeu o colar por meio dos descendentes da Casa de Orleans e da Casa de Bragança.
Segundo o museu, o colar é uma peça de muita sofisticação técnica, com todas as correntes articuladas e pedras lapidadas à mão. A peça remonta ao século XIX e foi usada pela primeira vez pela rainha Hortense, filha de Napoleão Bonaparte.
Roubo
O roubo no Louvre ocorreu por volta das 9h30 (madrugada no Brasil), cerca de 30 minutos após a abertura do museu. Segundo as autoridades francesas, pelo menos quatro suspeitos participaram da ação.
Dois criminosos invadiram o local pela fachada voltada ao Rio Sena, a partir de um guindaste acoplado a um caminhão para arrombar uma janela. Em apenas sete minutos, eles quebraram as vitrines da Galeria de Apolo e levaram nove peças da coleção de joias e pedras preciosas.
Após o crime, o grupo fugiu em motocicletas. Ninguém ficou ferido e nenhum tiro foi disparado. Uma das peças roubadas – a coroa da imperatriz Eugênia, esposa de Napoleão III – foi recuperada pouco depois, danificada, em uma rua próxima ao museu.
Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. A Promotoria de Paris conduz a investigação e analisa as imagens de câmeras de segurança.
Em publicação nas redes sociais, o presidente Emmanuel Macron afirmou que o roubo é um ataque ao patrimônio histórico da França.
“O roubo do Louvre é um ataque a um patrimônio que prezamos porque faz parte da nossa história. Recuperaremos as obras e os responsáveis serão levados à justiça. Tudo está sendo feito, em todos os lugares, para alcançar esse objetivo, sob a liderança do Ministério Público de Paris”, disse.