
Acredita-se que 20 reféns ainda estejam vivos em Gaza, enquanto 26 estariam mortos
Israel aprovou acordo com o Hamas, nesta quinta-feira (9), para iniciar a primeira fase do plano de paz em Gaza, concordando com a troca de reféns israelenses e prisioneiros palestinos, dentro de 72 horas.
É o acordo para o primeiro passo do plano de cessar-fogo na Faixa de Gaza, proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
“O governo aprovou o plano para a libertação de todos os reféns — os vivos e os mortos”, disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, em sua rede social X.
Tanto israelenses quanto palestinos comemoraram o anúncio do acordo, o maior passo até agora para encerrar dois anos de guerra, nos quais mais de 67 mil palestinos foram mortos.
O Hamas declarou oficialmente o fim da guerra com Israel, nesta quinta, após negociações conduzidas pelos Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia.
Familiares aguardam a libertação dos reféns capturados pelo Hamas nos ataques mortais que deram início ao conflito, em outubro de 2023.
Acredita-se que 20 reféns israelenses ainda estejam vivos em Gaza, enquanto 26 estariam mortos. Não se sabe ao certo o destino de pelo menos dois deles.
Libertação em 72 horas
O Hamas indicou que recuperar os corpos dos mortos pode levar mais tempo do que libertar os que estão vivos.
Um porta-voz do governo israelense afirmou que o cessar-fogo entraria em vigor 24 horas após a aprovação do acordo pelo governo.
Após esse período de 24 horas, os reféns mantidos em Gaza seriam libertados em até 72 horas.
O chefe exilado do Hamas em Gaza, Khalil Al-Hayya, disse que recebeu garantias dos Estados Unidos e de outros mediadores de que a guerra acabou.
Pelo acordo, os combates cessarão, Israel se retirará parcialmente de Gaza e o Hamas libertará todos os reféns restantes em troca de centenas de prisioneiros mantidos por Israel.
Frotas de caminhões transportando alimentos e ajuda médica deverão ser autorizados a chegar a Gaza para socorrer civis, centenas de milhares dos quais estavam abrigados em tendas, depois que as forças israelenses destruíram suas casas e arrasaram cidades inteiras.

Acredita-se que 20 reféns ainda estejam vivos em Gaza, enquanto 26 estariam mortos
Israel aprovou acordo com o Hamas, nesta quinta-feira (9), para iniciar a primeira fase do plano de paz em Gaza, concordando com a troca de reféns israelenses e prisioneiros palestinos, dentro de 72 horas.
É o acordo para o primeiro passo do plano de cessar-fogo na Faixa de Gaza, proposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
“O governo aprovou o plano para a libertação de todos os reféns — os vivos e os mortos”, disse o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu, em sua rede social X.
Tanto israelenses quanto palestinos comemoraram o anúncio do acordo, o maior passo até agora para encerrar dois anos de guerra, nos quais mais de 67 mil palestinos foram mortos.
O Hamas declarou oficialmente o fim da guerra com Israel, nesta quinta, após negociações conduzidas pelos Estados Unidos, Catar, Egito e Turquia.
Familiares aguardam a libertação dos reféns capturados pelo Hamas nos ataques mortais que deram início ao conflito, em outubro de 2023.
Acredita-se que 20 reféns israelenses ainda estejam vivos em Gaza, enquanto 26 estariam mortos. Não se sabe ao certo o destino de pelo menos dois deles.
Libertação em 72 horas
O Hamas indicou que recuperar os corpos dos mortos pode levar mais tempo do que libertar os que estão vivos.
Um porta-voz do governo israelense afirmou que o cessar-fogo entraria em vigor 24 horas após a aprovação do acordo pelo governo.
Após esse período de 24 horas, os reféns mantidos em Gaza seriam libertados em até 72 horas.
O chefe exilado do Hamas em Gaza, Khalil Al-Hayya, disse que recebeu garantias dos Estados Unidos e de outros mediadores de que a guerra acabou.
Pelo acordo, os combates cessarão, Israel se retirará parcialmente de Gaza e o Hamas libertará todos os reféns restantes em troca de centenas de prisioneiros mantidos por Israel.
Frotas de caminhões transportando alimentos e ajuda médica deverão ser autorizados a chegar a Gaza para socorrer civis, centenas de milhares dos quais estavam abrigados em tendas, depois que as forças israelenses destruíram suas casas e arrasaram cidades inteiras.