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Ligação é princípio do fim da crise entre Brasil e EUA

por Conexão1
07/10/25 | 21:33
em Cotidiano
Donald Trump discursa na ONU
Reprodução/Youtube

Donald Trump discursa na ONU

O clã Bolsonaro atuou para que Donald Trump acabasse se aproximando do presidente Lula (PT) após dois meses de conspirações com resultados pouco efetivos.

Nem a Casa Branca nem a extrema direita brasileira alcançaram seus objetivos em relação às sobretaxas às exportações brasileiras e às sanções contra autoridades investigativas do golpe de Estado no Brasil, incluindo Bolsonaro.

O Supremo Tribunal Federal manteve as condenações do núcleo 1 da quadrilha, e os efeitos das tarifas foram menores do que o esperado pelos conspiradores, conforme evidenciado pela manchete do jornal O Globo desta segunda-feira (6).

Trump notou que suas ações prejudicaram os consumidores dos Estados Unidos, gerando uma onda de contestações até entre parlamentares americanos, levando-o a retroceder.

Além disso, ele teve que atuar como um líder conciliador, em vez de se comportar de forma agressiva nas redes sociais.

Trump e Lula conversaram por cerca de 30 minutos, momento em que o presidente brasileiro reiterou a necessidade de revisão das tarifas e sanções para avançarem nas negociações.

Ambos mencionaram a “boa química” que tiveram durante um breve encontro na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, em setembro, um sinal do pragmatismo que pode surgir entre líderes.

A responsabilidade agora recai sobre o secretário de Estado Marco Rubio, que tem liberdade para negociar um possível recuo com os representantes brasileiros.

Durante a conversa, os líderes decidiram se encontrar pessoalmente. Lula se afastou de uma armadilha, lembrando-se do que Trump frequentemente faz com líderes não alinhados em suas reuniões na Casa Branca.

Lula sugeriu que se encontrassem em um campo neutro, como a Cúpula da Asean, na Malásia, e convidou Trump para participar da COP30, em Belém.

Além disso, ambos trocaram números de telefone para estabelecer uma linha direta de comunicação, o que possibilita uma troca rápida de mensagens quando necessário.

Lula não perdeu a oportunidade de destacar, em um comunicado oficial, que, na relação comercial entre Brasil e EUA, Washington é quem se beneficia, contrário ao discurso frequentemente promovido por Trump.

Para Lula, o contato direto representa uma “oportunidade para a restauração das relações amigáveis de 201 anos”.

Bolsonaro tentou, de várias formas, comprometer essa relação.

O telefonema entre Lula e Trump sugere que ele não conseguiu. Aqueles que temiam o que poderia ocorrer no Brasil caso a proposta de anistia não avançasse no Congresso podem agora se tranquilizar.

É improvável que as tarifas sejam reduzidas rapidamente, mas acredita-se que a situação não pode piorar mais do que já está.

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O Supremo Tribunal Federal manteve as condenações do núcleo 1 da quadrilha, e os efeitos das tarifas foram menores do que o esperado pelos conspiradores, conforme evidenciado pela manchete do jornal O Globo desta segunda-feira (6).

Trump notou que suas ações prejudicaram os consumidores dos Estados Unidos, gerando uma onda de contestações até entre parlamentares americanos, levando-o a retroceder.

Além disso, ele teve que atuar como um líder conciliador, em vez de se comportar de forma agressiva nas redes sociais.

Trump e Lula conversaram por cerca de 30 minutos, momento em que o presidente brasileiro reiterou a necessidade de revisão das tarifas e sanções para avançarem nas negociações.

Ambos mencionaram a “boa química” que tiveram durante um breve encontro na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, em setembro, um sinal do pragmatismo que pode surgir entre líderes.

A responsabilidade agora recai sobre o secretário de Estado Marco Rubio, que tem liberdade para negociar um possível recuo com os representantes brasileiros.

Durante a conversa, os líderes decidiram se encontrar pessoalmente. Lula se afastou de uma armadilha, lembrando-se do que Trump frequentemente faz com líderes não alinhados em suas reuniões na Casa Branca.

Lula sugeriu que se encontrassem em um campo neutro, como a Cúpula da Asean, na Malásia, e convidou Trump para participar da COP30, em Belém.

Além disso, ambos trocaram números de telefone para estabelecer uma linha direta de comunicação, o que possibilita uma troca rápida de mensagens quando necessário.

Lula não perdeu a oportunidade de destacar, em um comunicado oficial, que, na relação comercial entre Brasil e EUA, Washington é quem se beneficia, contrário ao discurso frequentemente promovido por Trump.

Para Lula, o contato direto representa uma “oportunidade para a restauração das relações amigáveis de 201 anos”.

Bolsonaro tentou, de várias formas, comprometer essa relação.

O telefonema entre Lula e Trump sugere que ele não conseguiu. Aqueles que temiam o que poderia ocorrer no Brasil caso a proposta de anistia não avançasse no Congresso podem agora se tranquilizar.

É improvável que as tarifas sejam reduzidas rapidamente, mas acredita-se que a situação não pode piorar mais do que já está.

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