
Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quarta-feira (15) que a CIA estaria por trás de tentativas de golpe de Estado em território venezuelano, mas declarou não desejar uma guerra na região.
A fala ocorreu horas após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmar ter autorizado a agência de inteligência estadunidense a realizar operações secretas na Venezuela.
Durante um discurso no Conselho Nacional pela Soberania e Paz, em Caracas, Maduro criticou o que chamou de “golpes de Estado orquestrados pela CIA” e defendeu a soberania do país diante do envio de navios de guerra dos Estados Unidos ao Caribe, oficialmente destinados a operações antidrogas.
“Não aos golpes de Estado dados pela CIA, que tanto nos lembram os 30 mil desaparecidos pelos golpes na Argentina (…) Até quando golpes de Estado da CIA? A América Latina não os quer, não os necessita e os repudia”, afirmou Maduro.
“Digo ao povo dos Estados Unidos: não à guerra. Não queremos uma guerra no Caribe e na América do Sul. Not war, please, please, please. Listen to me [Não à guerra, por favor. Me escutem]”, completou o presidente venezuelano.
Trump confirma ações secretas
Mais cedo, em entrevista coletiva na Casa Branca, Trump confirmou ter autorizado a Agência Central de Inteligência (CIA) a intensificar ações secretas na Venezuela.
Segundo o presidente, o governo considera expandir as operações militares no Caribe para incluir ataques terrestres, o que marcaria uma escalada na estratégia estadunidense que até o momento tem se concentrado em embarcações suspeitas de tráfico de drogas.
Desde agosto, os Estados Unidos mantêm navios de guerra no Caribe, e pelo menos cinco embarcações foram bombardeadas, resultando em 27 mortes. Caracas classificou as ações como “execuções extrajudiciais”.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou nesta quarta-feira (15) que a CIA estaria por trás de tentativas de golpe de Estado em território venezuelano, mas declarou não desejar uma guerra na região.
A fala ocorreu horas após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmar ter autorizado a agência de inteligência estadunidense a realizar operações secretas na Venezuela.
Durante um discurso no Conselho Nacional pela Soberania e Paz, em Caracas, Maduro criticou o que chamou de “golpes de Estado orquestrados pela CIA” e defendeu a soberania do país diante do envio de navios de guerra dos Estados Unidos ao Caribe, oficialmente destinados a operações antidrogas.
“Não aos golpes de Estado dados pela CIA, que tanto nos lembram os 30 mil desaparecidos pelos golpes na Argentina (…) Até quando golpes de Estado da CIA? A América Latina não os quer, não os necessita e os repudia”, afirmou Maduro.
“Digo ao povo dos Estados Unidos: não à guerra. Não queremos uma guerra no Caribe e na América do Sul. Not war, please, please, please. Listen to me [Não à guerra, por favor. Me escutem]”, completou o presidente venezuelano.
Trump confirma ações secretas
Mais cedo, em entrevista coletiva na Casa Branca, Trump confirmou ter autorizado a Agência Central de Inteligência (CIA) a intensificar ações secretas na Venezuela.
Segundo o presidente, o governo considera expandir as operações militares no Caribe para incluir ataques terrestres, o que marcaria uma escalada na estratégia estadunidense que até o momento tem se concentrado em embarcações suspeitas de tráfico de drogas.
Desde agosto, os Estados Unidos mantêm navios de guerra no Caribe, e pelo menos cinco embarcações foram bombardeadas, resultando em 27 mortes. Caracas classificou as ações como “execuções extrajudiciais”.