
Pamela Genini foi morta em seu apartamento em Milão
A modelo e estrela de reality shows italiana Pamela Genini, de 29 anos, foi assassinada com mais de 20 facadas após uma briga no apartamento dela, em Milão. O crime ocorreu na noite de terça-feira (14). O suspeito e namorado da vítima, o empresário Gianluca Soncin, de 52 anos, foi preso em flagrante.
Vizinhos chamaram a polícia após ouvirem gritos e pedidos de socorro vindos da cobertura onde Genini morava. Os agentes arrombaram a porta do imóvel e encontraram Soncin ainda no local, logo após o ataque. A modelo foi encontrada morta.
Mais de 20 golpes de faca
De acordo com as autoridades locais, a modelo foi esfaqueada 24 vezes. O suspeito foi encontrado com cortes no pescoço, em uma suposta tentativa de suicídio, e encaminhado em estado grave ao hospital, onde permanece sob custódia policial.
O empresário foi indiciado por homicídio qualificado, com agravantes de feminicídio, premeditação e perseguição. Na Itália, assim como no Brasil, o termo feminicídio é usado para crimes de morte de mulheres motivados por razões de gênero ou violência doméstica.
Perseguição
Segundo testemunhas, o homem foi visto invadindo o apartamento pouco antes do crime. Um dos vizinhos contou ter ouvido a modelo gritar por socorro antes de ser morta.
Amigos contaram à polícia que o relacionamento do casal enfrentava crises há meses e que Pamela planejava terminar a relação.
Quem é Pamela Genini
Conhecida por sua participação no reality show italiano “L’Isola di Adamo ed Eva”, Genini também trabalhava como empresária e influenciadora digital. Ela era cofundadora da marca de moda praia SheLux e dona de uma empresa de imóveis de luxo. Nas redes sociais, costumava exibir uma vida de glamour.
Soncin, descrito como um empresário rico e influente, namorava a modelo há mais de um ano. Segundo o Il Giorno, ele já havia sido preso em 2010 pela polícia financeira de Palermo, acusado de participar de um esquema que fraudava a venda de carros de luxo entre a Alemanha e a Itália através de notas fiscais falsas e evasão de impostos.

Pamela Genini foi morta em seu apartamento em Milão
A modelo e estrela de reality shows italiana Pamela Genini, de 29 anos, foi assassinada com mais de 20 facadas após uma briga no apartamento dela, em Milão. O crime ocorreu na noite de terça-feira (14). O suspeito e namorado da vítima, o empresário Gianluca Soncin, de 52 anos, foi preso em flagrante.
Vizinhos chamaram a polícia após ouvirem gritos e pedidos de socorro vindos da cobertura onde Genini morava. Os agentes arrombaram a porta do imóvel e encontraram Soncin ainda no local, logo após o ataque. A modelo foi encontrada morta.
Mais de 20 golpes de faca
De acordo com as autoridades locais, a modelo foi esfaqueada 24 vezes. O suspeito foi encontrado com cortes no pescoço, em uma suposta tentativa de suicídio, e encaminhado em estado grave ao hospital, onde permanece sob custódia policial.
O empresário foi indiciado por homicídio qualificado, com agravantes de feminicídio, premeditação e perseguição. Na Itália, assim como no Brasil, o termo feminicídio é usado para crimes de morte de mulheres motivados por razões de gênero ou violência doméstica.
Perseguição
Segundo testemunhas, o homem foi visto invadindo o apartamento pouco antes do crime. Um dos vizinhos contou ter ouvido a modelo gritar por socorro antes de ser morta.
Amigos contaram à polícia que o relacionamento do casal enfrentava crises há meses e que Pamela planejava terminar a relação.
Quem é Pamela Genini
Conhecida por sua participação no reality show italiano “L’Isola di Adamo ed Eva”, Genini também trabalhava como empresária e influenciadora digital. Ela era cofundadora da marca de moda praia SheLux e dona de uma empresa de imóveis de luxo. Nas redes sociais, costumava exibir uma vida de glamour.
Soncin, descrito como um empresário rico e influente, namorava a modelo há mais de um ano. Segundo o Il Giorno, ele já havia sido preso em 2010 pela polícia financeira de Palermo, acusado de participar de um esquema que fraudava a venda de carros de luxo entre a Alemanha e a Itália através de notas fiscais falsas e evasão de impostos.