
RJ: moradores levam dezenas de corpos para praça da Penha
Após a megaoperação contra o núcleo do Comando Vermelho (CV) no Complexo da Penha e no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, que deixou ao menos 64 mortos e 81 presos na terça-feira (28), moradores e ativistas das comunidades relatam que continuam encontrando corpos nas áreas de mata.
Segundo ele, moradores e advogados percorrem desde a madrugada desta quarta-feira (29) a região conhecida como Serra do Complexo do Alemão em busca de vítimas.
“Estou aqui na Serra do Alemão com vários moradores e advogados, e é muito sinistro o que a gente está vendo. Só numa caminhada, a gente já encontrou 12 corpos executados numa curta distância”, contou Raull em transmissão ao vivo.
O ativista afirmou que as buscas continuam e que há mais corpos sendo encontrados.
“A galera já está gritando que acharam mais um corpo. Só nesse pedaço da mata que a gente está, eu vi pelo menos 12 corpos”, disse.
Abalado, Raull relatou a presença de marcas de sangue e o desespero de familiares que reconheciam vítimas no local.
“Tô com nojo, querendo tirar a roupa, querendo sair correndo. Tem muito corpo e muito sangue pra todo lado. Tá sinistro, muito triste mesmo”, desabafou.
Em outro trecho, o ativista comparou a gravidade da situação com alguns dos maiores massacres já registrados no país.
“Acho que a gente está chegando perto de uma das chacinas históricas do Brasil, talvez batendo de frente com Carandiru e outros massacres”, afirmou.
Nas redes sociais, moradores também relataram que corpos estão sendo levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, no centro do Complexo da Penha. Advogados e familiares se deslocam para a região nesta manhã.

RJ: moradores levam dezenas de corpos para praça da Penha
Após a megaoperação contra o núcleo do Comando Vermelho (CV) no Complexo da Penha e no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, que deixou ao menos 64 mortos e 81 presos na terça-feira (28), moradores e ativistas das comunidades relatam que continuam encontrando corpos nas áreas de mata.
Segundo ele, moradores e advogados percorrem desde a madrugada desta quarta-feira (29) a região conhecida como Serra do Complexo do Alemão em busca de vítimas.
“Estou aqui na Serra do Alemão com vários moradores e advogados, e é muito sinistro o que a gente está vendo. Só numa caminhada, a gente já encontrou 12 corpos executados numa curta distância”, contou Raull em transmissão ao vivo.
O ativista afirmou que as buscas continuam e que há mais corpos sendo encontrados.
“A galera já está gritando que acharam mais um corpo. Só nesse pedaço da mata que a gente está, eu vi pelo menos 12 corpos”, disse.
Abalado, Raull relatou a presença de marcas de sangue e o desespero de familiares que reconheciam vítimas no local.
“Tô com nojo, querendo tirar a roupa, querendo sair correndo. Tem muito corpo e muito sangue pra todo lado. Tá sinistro, muito triste mesmo”, desabafou.
Em outro trecho, o ativista comparou a gravidade da situação com alguns dos maiores massacres já registrados no país.
“Acho que a gente está chegando perto de uma das chacinas históricas do Brasil, talvez batendo de frente com Carandiru e outros massacres”, afirmou.
Nas redes sociais, moradores também relataram que corpos estão sendo levados para a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas, no centro do Complexo da Penha. Advogados e familiares se deslocam para a região nesta manhã.
