
Alexandre de Moraes quer dar andamento ao processo que investiga o deputado Eduardo Bolsonaro por atrapalhar o julgamento do seu pai, Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e três meses de prisão
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu prazo de 15 dias (até 3/12) para que a Defensoria Pública da União (DPU) apresente defesa prévia em nome do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
O parlamentar é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no processo penal, que investiga sua participação na trama que resultou no tarifaço imposto pelo governo de Donald Trump às empresas exportadoras brasileiras e nas sanções contra autoridades brasileiras.
Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Eduardo Bolsonaro é acusado também de chantagear o governo brasileiro e o próprio STF.
Ele chegou a afirmar que as sanções estadunidenses poderiam ser suspensas desde que fosse concedida anistia para seu pai, condenado pelo STF a 27 anos e três meses de prisão por liderar a trama golpista.
Apesar de ainda deter o mandato de deputado federal, Eduardo decidiu ir morar nos Estados Unidos e pode ser cassado pela Câmara por exceder o número de faltas permitidas aos parlamentares.
Ele foi citado judicialmente por meio eletrônico pelo STF, mas preferiu se abster de apresentar sua defesa prévia.
Diante disso, o ministro Alexandre Moraes ordenou à DPU que assumisse a representação do parlamentar Bolsonaro (PL).
A intenção de Moraes é imprimir celeridade ao caso e encerrá-lo antes do período eleitoral do ano que vem.

Alexandre de Moraes quer dar andamento ao processo que investiga o deputado Eduardo Bolsonaro por atrapalhar o julgamento do seu pai, Jair Bolsonaro, condenado a 27 anos e três meses de prisão
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes deu prazo de 15 dias (até 3/12) para que a Defensoria Pública da União (DPU) apresente defesa prévia em nome do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
O parlamentar é acusado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no processo penal, que investiga sua participação na trama que resultou no tarifaço imposto pelo governo de Donald Trump às empresas exportadoras brasileiras e nas sanções contra autoridades brasileiras.
Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Eduardo Bolsonaro é acusado também de chantagear o governo brasileiro e o próprio STF.
Ele chegou a afirmar que as sanções estadunidenses poderiam ser suspensas desde que fosse concedida anistia para seu pai, condenado pelo STF a 27 anos e três meses de prisão por liderar a trama golpista.
Apesar de ainda deter o mandato de deputado federal, Eduardo decidiu ir morar nos Estados Unidos e pode ser cassado pela Câmara por exceder o número de faltas permitidas aos parlamentares.
Ele foi citado judicialmente por meio eletrônico pelo STF, mas preferiu se abster de apresentar sua defesa prévia.
Diante disso, o ministro Alexandre Moraes ordenou à DPU que assumisse a representação do parlamentar Bolsonaro (PL).
A intenção de Moraes é imprimir celeridade ao caso e encerrá-lo antes do período eleitoral do ano que vem.