
Mosquitos são encontrados na Islândia.
Pela primeira vez, mosquitos foram encontrados na Islândia, um dos poucos lugares do planeta que, até então, permanecia sem a presença do inseto.
A Islândia era uma das poucas regiões com clima frio demais para a sobrevivência de mosquitos, devido à ausência de água parada e temperaturas adequadas para a reprodução. No entanto, o país está aquecendo quatro vezes mais rápido que o restante do hemisfério norte, segundo a World Weather Attribution, o que pode ter possibilitado a chegada da espécie.
De acordo com a ABC News, o entomologista Matthías Alfreðsson, do Instituto de Ciências Naturais da Islândia, confirmou que três mosquitos (duas fêmeas e um macho) foram encontrados no país. Eles estavam em cordas embebidas em vinho tinto, usadas para atrair mariposas. Os insetos pertencem à espécie Culiseta annulata, comum no Reino Unido e em outras regiões frias do hemisfério norte.
Conforme o National Institute of Health, a Culiseta annulata é uma espécie tolerante ao frio e costuma se reproduzir em recipientes artificiais como baldes, pneus, barris de chuva – lembra o modo de reprodução do Aedes aegypti – o que facilita sua expansão para novas áreas.
Com o surgimento de mosquitos na Islândia, a Antártida passa a ser o único lugar livre da espécie, segundo a World Population Review.
O professor associado do Departamento de Biologia Integrativa da Universidade do Sul da Flórida, Ryan Carney, alertou que o aquecimento global está ampliando o alcance dos mosquitos e aumentando a incidência de doenças transmitidas por eles, como dengue e malária.
De acordo com a American Mosquito Control Association, mais de 1 milhão de pessoas morrem todos os anos em todo o mundo devido a doenças transmitidas pela espécie.

Mosquitos são encontrados na Islândia.
Pela primeira vez, mosquitos foram encontrados na Islândia, um dos poucos lugares do planeta que, até então, permanecia sem a presença do inseto.
A Islândia era uma das poucas regiões com clima frio demais para a sobrevivência de mosquitos, devido à ausência de água parada e temperaturas adequadas para a reprodução. No entanto, o país está aquecendo quatro vezes mais rápido que o restante do hemisfério norte, segundo a World Weather Attribution, o que pode ter possibilitado a chegada da espécie.
De acordo com a ABC News, o entomologista Matthías Alfreðsson, do Instituto de Ciências Naturais da Islândia, confirmou que três mosquitos (duas fêmeas e um macho) foram encontrados no país. Eles estavam em cordas embebidas em vinho tinto, usadas para atrair mariposas. Os insetos pertencem à espécie Culiseta annulata, comum no Reino Unido e em outras regiões frias do hemisfério norte.
Conforme o National Institute of Health, a Culiseta annulata é uma espécie tolerante ao frio e costuma se reproduzir em recipientes artificiais como baldes, pneus, barris de chuva – lembra o modo de reprodução do Aedes aegypti – o que facilita sua expansão para novas áreas.
Com o surgimento de mosquitos na Islândia, a Antártida passa a ser o único lugar livre da espécie, segundo a World Population Review.
O professor associado do Departamento de Biologia Integrativa da Universidade do Sul da Flórida, Ryan Carney, alertou que o aquecimento global está ampliando o alcance dos mosquitos e aumentando a incidência de doenças transmitidas por eles, como dengue e malária.
De acordo com a American Mosquito Control Association, mais de 1 milhão de pessoas morrem todos os anos em todo o mundo devido a doenças transmitidas pela espécie.