
Mulheres causaram preocupação às famílias das crianças
A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga duas mulheres que teriam abordado crianças em praças de Goiânia, alegando que essas crianças seriam suas. Segundo os agentes, elas afirmavam que autoridades teriam removido seus óvulos e que, por conta disso, teriam 200 filhos espalhados pela cidade. A situação foi revelada nesta quinta-feira (23).
As suspeitas apresentam graves problemas de saúde mental e não cometeram crimes como sequestro ou cárcere, relata a polícia. Elas são investigadas pelo crime de tentativa de subtração de incapaz, com pena prevista de até seis anos de prisão.
Descoberta do caso
O delegado Rilmo Braga, responsável pela Central Geral de Flagrantes de Goiânia, explicou que as duas mulheres estavam abordando crianças em praças com um “discurso estranho”, gerando preocupação na população.
“Elas alegavam que tiveram seus óvulos retirados por autoridades anos atrás, que teriam 200 filhos na cidade e que aquelas crianças poderiam ser seus filhos”, relatou o delegado.
Devido à gravidade do caso, a polícia abriu um procedimento criminal e implementou medidas cautelares para evitar o pânico na região.
Na manhã de sexta-feira (24), após investigações realizadas durante a noite, Mônica Meirelles Sanchez e Yasmin Meirelles Sanchez da Silva foram indiciadas por tentativa de subtração de incapazes.
Foram adotadas medidas cautelares, como a determinação de afastamento das crianças, restrição de acesso a praças e parques da cidade, monitoramento por tornozeleira eletrônica e avaliação de saúde mental.
Problemas mentais
A Polícia Civil enfatizou que os comportamentos investigados provavelmente resultam de delírios causados por transtornos mentais. Não houve contato físico com as crianças e, com a implementação do monitoramento eletrônico em tempo real pela Polícia Penal, a população não corre riscos, afirma Braga.
“Ficou claro que não havia nenhum caso mais grave, como sequestro ou cárcere privado, pois as suspeitas não tocaram nas crianças. Tratou-se apenas de diálogos desconexos”, explica.

Mulheres causaram preocupação às famílias das crianças
A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga duas mulheres que teriam abordado crianças em praças de Goiânia, alegando que essas crianças seriam suas. Segundo os agentes, elas afirmavam que autoridades teriam removido seus óvulos e que, por conta disso, teriam 200 filhos espalhados pela cidade. A situação foi revelada nesta quinta-feira (23).
As suspeitas apresentam graves problemas de saúde mental e não cometeram crimes como sequestro ou cárcere, relata a polícia. Elas são investigadas pelo crime de tentativa de subtração de incapaz, com pena prevista de até seis anos de prisão.
Descoberta do caso
O delegado Rilmo Braga, responsável pela Central Geral de Flagrantes de Goiânia, explicou que as duas mulheres estavam abordando crianças em praças com um “discurso estranho”, gerando preocupação na população.
“Elas alegavam que tiveram seus óvulos retirados por autoridades anos atrás, que teriam 200 filhos na cidade e que aquelas crianças poderiam ser seus filhos”, relatou o delegado.
Devido à gravidade do caso, a polícia abriu um procedimento criminal e implementou medidas cautelares para evitar o pânico na região.
Na manhã de sexta-feira (24), após investigações realizadas durante a noite, Mônica Meirelles Sanchez e Yasmin Meirelles Sanchez da Silva foram indiciadas por tentativa de subtração de incapazes.
Foram adotadas medidas cautelares, como a determinação de afastamento das crianças, restrição de acesso a praças e parques da cidade, monitoramento por tornozeleira eletrônica e avaliação de saúde mental.
Problemas mentais
A Polícia Civil enfatizou que os comportamentos investigados provavelmente resultam de delírios causados por transtornos mentais. Não houve contato físico com as crianças e, com a implementação do monitoramento eletrônico em tempo real pela Polícia Penal, a população não corre riscos, afirma Braga.
“Ficou claro que não havia nenhum caso mais grave, como sequestro ou cárcere privado, pois as suspeitas não tocaram nas crianças. Tratou-se apenas de diálogos desconexos”, explica.
