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O impulsivo Abarth

por Conexão1
07/10/25 | 21:38
em Cotidiano

O Pulse Abarth quebrou um antigo mau hábito da indústria brasileira. Trata-se de um verdadeiro esportivo em um mercado que se contentava com versões menos potentes. Com raras exceções, em geral importadas, os modelos passavam por uma leve alteração visual, adotavam uma motorização mais forte e se propagandeavam como capazes de oferecer adrenalina ao volante. O Abarth alterou esse padrão ao demonstrar um desempenho muito superior às demais versões do Fiat Pulse.

Isso, claro, reflete no preço. O Abarth é vendido por a partir de R$ 157.990, ou R$ 11 mil a mais que o Pulse Impetus Hybrid. A diferença de desempenho entre as duas versões é tão grande que a Fiat nem se preocupou em modificar muito na linha 2026, que passou por um leve facelift. A frente do Pulse Abarth 2026 apresenta nova grade, entradas de ar e para-choque redesenhados, mantendo os mesmos faróis.

A grade que ostenta o nome da preparadora de origem austríaca passou a ter um contorno mais marcado e aletas verticais com um detalhe em vermelho na base. A entrada de ar inferior também recebeu aletas verticais, e as entradas na lateral do para-choque agora têm uma faixa vertical vermelha.
Nas laterais, as capas dos retrovisores são agora pretas brilhantes, em vez de vermelhas. A faixa na base das portas foi removida, e os 10 raios das rodas de 17 polegadas são agora duplos. Na traseira, não há alterações visíveis.

No interior, o crossover agora conta com teto solar panorâmico e um acabamento em couro pespontado na parte frontal do console, onde está a placa com a logomarca da Abarth. O padrão de revestimento dos bancos também mudou. As faixas pespontadas foram substituídas por assentos que têm faixas em relevo na diagonal, com encostos que fazem referência ao escorpião da Abarth.

O Pulse Abarth traz diversas modificações na parte mecânica. O motor é o GSE 1.33 Turbo, com quatro cilindros e 1.33 litro, que entrega 180/185 cv com gasolina e etanol, além de 27,5 kgfm de torque. Isso representa um aumento de 42% na potência e 35% no torque em comparação à versão Impetus. O sistema de válvulas é sofisticado, utilizando a tecnologia MultiAir III, capaz de ajustar a taxa de compressão efetiva.

O câmbio automático de seis marchas tem uma calibração que proporciona trocas mais rápidas. A direção é configurada para ser mais direta, com três modos de direção que alteram a resposta do acelerador, do câmbio e o peso da direção. O modo Poison é o mais agressivo, melhorando a reatividade do motor e reduzindo o tempo de aceleração em até 40% em comparação ao modo Normal. Por outro lado, os freios traseiros continuam a ser a tambor.

O Pulse Abarth é equipado com diversos recursos de tecnologia, como câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, ar condicionado automático digital e faróis em LED. Conta ainda com recursos ADAS limitados, farol alto automático, além de um painel digital de 7 polegadas e uma central multimídia de 10,1 polegadas com espelhamento sem fio. A única opção disponível é a cor, entre branco, vermelho, preto e cinza, todas com teto preto.

Desempenho – O motor T270, de até 185 cv, proporciona grande animação no Pulse Abarth. Ele entrega um torque de 27,5 kgfm, e seu peso de 1.293 kg não é um obstáculo. Com uma relação peso/potência abaixo de 7 kg/cv, o modelo acelera de zero a 100 km/h em 7,6 segundos com etanol e alcança 215 km/h. Na cidade, o motor apresenta um turbo lag notável, mas em estradas o desempenho é superior. Nota 9.

Estabilidade – A suspensão do Pulse Abarth foi ajustada para suportar a maior potência do motor, com molas e amortecedores mais rígidos. Embora tenha perdido um pouco do conforto em relação às versões padrão, ela ainda oferece uma viagem confortável. É necessário um esforço considerável para notar uma rolagem lateral. Nota 9.

Interatividade – O botão vermelho no volante, chamado Poison, aumenta a esportividade do crossover. O modelo tem outros dois modos de condução: Sport, que é menos agressivo que o Poison, e Normal, que é na verdade bastante eficaz. Cada modo altera o painel de 7 polegadas, com informações específicas. O pacote ADAS é básico, com alerta de colisão e monitor de faixa. Nota 8.

Consumo – O Pulse Abarth T270 ainda consome bastante, mas se tornou um pouco mais econômico. Os dados do InMetro mostram médias de 7,2/8,8 km/l com etanol e 10,5/12,2 km/l com gasolina, na cidade/estrada. A nota na categoria melhorou de D para C, enquanto no geral ficou no mesmo C. Nota 6.

Conforto – A suspensão é um pouco mais rígida comparada às versões menos esportivas do Pulse, mas ainda garante conforto aos ocupantes. Os bancos são ergonômicos e oferecem bom apoio lateral, embora falte ajuste de distância no volante. O isolamento acústico é eficaz, bloqueando ruídos em uso normal e permitindo que o ronco do motor seja ouvido em giros altos. Nota 7.

Tecnologia – Não houve alterações significativas na linha 2026. O Pulse Abarth já oferecia um bom nível de equipamentos, como uma central multimídia com conectividade adequada e um pacote redutivo de recursos ADAS. O sistema de freios poderia ser melhorado, pois ainda conta com tambores na traseira. Nota 7.

Habitabilidade – O Pulse Abarth agora conta com teto solar panorâmico, que melhora a sensação de espaço. Em termos de dimensões, é similar ao Argo, mas com uma cabine mais alta, o que resulta em mais conforto para os ocupantes. O espaço é bom para as pernas, cabeças e ombros, especialmente à frente, enquanto o porta-malas tem capacidade razoável, com 370 litros. A altura do veículo facilita a entrada e a saída. Nota 8.

Acabamento – O único detalhe novo no interior é o acabamento em couro pespontado no console, abaixo da faixa vermelha. Detalhes que identificam a versão continuam presentes, como o emblema no volante e a placa com a logomarca da Abarth. O revestimento das colunas e do teto em preto combina bem com a proposta do modelo. Nota 9.

Design – As linhas do Pulse não são impressionantes, mas nesta versão Abarth, com acabamentos agressivos, conseguem transmitir uma imagem mais forte. As linhas são equilibradas e agradáveis, e o teto escuro é uma tendência consolidada. Nota 7.

Custo/benefício – O Pulse Abarth é um modelo de vitrine, destinado a um nicho que representa menos de 5% das vendas do modelo. O preço de R$ 157.990 é um dos fatores que condiciona essa proporção. O Nivus GTS poderia ser um rival, mas é mais caro e oferece menos potência. Nota 8.

Total – O Fiat Abarth T270 2026 somou 78 pontos em 100 possíveis.

A equação criada pela preparadora Abarth conseguiu proporcionar ao Fiat Pulse um desempenho notável, sem comprometer o conforto no uso diário. O Pulse Abarth apresenta um comportamento agressivo, mantendo suas funcionalidades como crossover. Para suportar o aumento de potência e torque, a suspensão foi reforçada, embora ainda haja uma notável presença de ruídos e vibrações, que se tornam um atrativo.

Apesar dos níveis mais altos de ruído e vibração, ficar atento ao velocímetro é essencial, pois o Pulse Abarth não indica velocidade elevada de outras formas. O comportamento nas retas é neutro e as curvas são abordadas sem rolagem lateral significativa. Ativar o modo Poison realça as características desejáveis em um esportivo, como uma direção firme e uma troca de marchas ágil.

Mesmo com a performance mais agressiva quando instigado, o Pulse Abarth ainda se comporta bem nas funções normais de um SUV/crossover compacto. O espaço interno é generoso para a categoria, com boa altura de cabine e espaço para as pernas, além de bancos ergonômicos e um sistema de interatividade interessante, incluindo funções remotas via Connect Me.

Motor: Gasolina/etanol, transversal, dianteiro, com 1.332 cm³, sobrealimentado por turbo, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, eixo de comando simples no cabeçote para as válvulas de escape e válvulas solenoides eletro-hidráulicas para acionar as válvulas de admissão (sistema Multiair III). Injeção direta multiponto de combustível.

Transmissão: Automático de seis marchas à frente e uma à ré. Tração dianteira com controle de tração.

Potência: 180 cv a 185 cv, com gasolina e etanol, a 5.750 rpm.

Torque: 27,5 kgfm, com gasolina ou etanol, entre 1.750 e 4 mil rpm.

Diâmetro X Curso: 70,0 x 86,5 mm.

Taxa de compressão: 10,5:1.

Aceleração 0-100 km/h: 7,6/8,0 segundos com etanol/gasolina.

Velocidade máxima: 215/214 km/h com etanol/gasolina.

Carroceria: Utilitário esportivo (SUV) com quatro portas e cinco lugares. Com 4,12 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 1,54 m de altura e 2,53 de distância entre-eixos. Altura mínima para o solo de 18,8 cm. Ângulo de 20º de ataque e 27º de saída. Airbags frontais e laterais de série.

Suspensão: Dianteira tipo McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores transversais com barra estabilizadora, amortecedores hidráulicos de dupla ação e molas helicoidais. Traseira com eixo de torção com amortecedores hidráulicos de dupla ação e molas helicoidais.

Freios: Dianteiro a disco ventilado com 284 mm de diâmetro com pinça flutuante. Traseiro a tambor refrigerado com regulagem automática. ABS com controle de partida em rampa e controle de estabilidade.

Pneus: 215/50 R17.

Peso: 1.293 kg em ordem de marcha com 400 kg de capacidade de carga.

Porta-malas: 370 litros.

Lançamento: novembro de 2022.

Face-lift: junho de 2025.

Produção: Betim, Minas Gerais.

Preço: R$ 157.990.

Preço da unidade testada: R$ 159.480.

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O Pulse Abarth quebrou um antigo mau hábito da indústria brasileira. Trata-se de um verdadeiro esportivo em um mercado que se contentava com versões menos potentes. Com raras exceções, em geral importadas, os modelos passavam por uma leve alteração visual, adotavam uma motorização mais forte e se propagandeavam como capazes de oferecer adrenalina ao volante. O Abarth alterou esse padrão ao demonstrar um desempenho muito superior às demais versões do Fiat Pulse.

Isso, claro, reflete no preço. O Abarth é vendido por a partir de R$ 157.990, ou R$ 11 mil a mais que o Pulse Impetus Hybrid. A diferença de desempenho entre as duas versões é tão grande que a Fiat nem se preocupou em modificar muito na linha 2026, que passou por um leve facelift. A frente do Pulse Abarth 2026 apresenta nova grade, entradas de ar e para-choque redesenhados, mantendo os mesmos faróis.

A grade que ostenta o nome da preparadora de origem austríaca passou a ter um contorno mais marcado e aletas verticais com um detalhe em vermelho na base. A entrada de ar inferior também recebeu aletas verticais, e as entradas na lateral do para-choque agora têm uma faixa vertical vermelha.
Nas laterais, as capas dos retrovisores são agora pretas brilhantes, em vez de vermelhas. A faixa na base das portas foi removida, e os 10 raios das rodas de 17 polegadas são agora duplos. Na traseira, não há alterações visíveis.

No interior, o crossover agora conta com teto solar panorâmico e um acabamento em couro pespontado na parte frontal do console, onde está a placa com a logomarca da Abarth. O padrão de revestimento dos bancos também mudou. As faixas pespontadas foram substituídas por assentos que têm faixas em relevo na diagonal, com encostos que fazem referência ao escorpião da Abarth.

O Pulse Abarth traz diversas modificações na parte mecânica. O motor é o GSE 1.33 Turbo, com quatro cilindros e 1.33 litro, que entrega 180/185 cv com gasolina e etanol, além de 27,5 kgfm de torque. Isso representa um aumento de 42% na potência e 35% no torque em comparação à versão Impetus. O sistema de válvulas é sofisticado, utilizando a tecnologia MultiAir III, capaz de ajustar a taxa de compressão efetiva.

O câmbio automático de seis marchas tem uma calibração que proporciona trocas mais rápidas. A direção é configurada para ser mais direta, com três modos de direção que alteram a resposta do acelerador, do câmbio e o peso da direção. O modo Poison é o mais agressivo, melhorando a reatividade do motor e reduzindo o tempo de aceleração em até 40% em comparação ao modo Normal. Por outro lado, os freios traseiros continuam a ser a tambor.

O Pulse Abarth é equipado com diversos recursos de tecnologia, como câmera de ré, sensores de estacionamento dianteiro e traseiro, ar condicionado automático digital e faróis em LED. Conta ainda com recursos ADAS limitados, farol alto automático, além de um painel digital de 7 polegadas e uma central multimídia de 10,1 polegadas com espelhamento sem fio. A única opção disponível é a cor, entre branco, vermelho, preto e cinza, todas com teto preto.

Desempenho – O motor T270, de até 185 cv, proporciona grande animação no Pulse Abarth. Ele entrega um torque de 27,5 kgfm, e seu peso de 1.293 kg não é um obstáculo. Com uma relação peso/potência abaixo de 7 kg/cv, o modelo acelera de zero a 100 km/h em 7,6 segundos com etanol e alcança 215 km/h. Na cidade, o motor apresenta um turbo lag notável, mas em estradas o desempenho é superior. Nota 9.

Estabilidade – A suspensão do Pulse Abarth foi ajustada para suportar a maior potência do motor, com molas e amortecedores mais rígidos. Embora tenha perdido um pouco do conforto em relação às versões padrão, ela ainda oferece uma viagem confortável. É necessário um esforço considerável para notar uma rolagem lateral. Nota 9.

Interatividade – O botão vermelho no volante, chamado Poison, aumenta a esportividade do crossover. O modelo tem outros dois modos de condução: Sport, que é menos agressivo que o Poison, e Normal, que é na verdade bastante eficaz. Cada modo altera o painel de 7 polegadas, com informações específicas. O pacote ADAS é básico, com alerta de colisão e monitor de faixa. Nota 8.

Consumo – O Pulse Abarth T270 ainda consome bastante, mas se tornou um pouco mais econômico. Os dados do InMetro mostram médias de 7,2/8,8 km/l com etanol e 10,5/12,2 km/l com gasolina, na cidade/estrada. A nota na categoria melhorou de D para C, enquanto no geral ficou no mesmo C. Nota 6.

Conforto – A suspensão é um pouco mais rígida comparada às versões menos esportivas do Pulse, mas ainda garante conforto aos ocupantes. Os bancos são ergonômicos e oferecem bom apoio lateral, embora falte ajuste de distância no volante. O isolamento acústico é eficaz, bloqueando ruídos em uso normal e permitindo que o ronco do motor seja ouvido em giros altos. Nota 7.

Tecnologia – Não houve alterações significativas na linha 2026. O Pulse Abarth já oferecia um bom nível de equipamentos, como uma central multimídia com conectividade adequada e um pacote redutivo de recursos ADAS. O sistema de freios poderia ser melhorado, pois ainda conta com tambores na traseira. Nota 7.

Habitabilidade – O Pulse Abarth agora conta com teto solar panorâmico, que melhora a sensação de espaço. Em termos de dimensões, é similar ao Argo, mas com uma cabine mais alta, o que resulta em mais conforto para os ocupantes. O espaço é bom para as pernas, cabeças e ombros, especialmente à frente, enquanto o porta-malas tem capacidade razoável, com 370 litros. A altura do veículo facilita a entrada e a saída. Nota 8.

Acabamento – O único detalhe novo no interior é o acabamento em couro pespontado no console, abaixo da faixa vermelha. Detalhes que identificam a versão continuam presentes, como o emblema no volante e a placa com a logomarca da Abarth. O revestimento das colunas e do teto em preto combina bem com a proposta do modelo. Nota 9.

Design – As linhas do Pulse não são impressionantes, mas nesta versão Abarth, com acabamentos agressivos, conseguem transmitir uma imagem mais forte. As linhas são equilibradas e agradáveis, e o teto escuro é uma tendência consolidada. Nota 7.

Custo/benefício – O Pulse Abarth é um modelo de vitrine, destinado a um nicho que representa menos de 5% das vendas do modelo. O preço de R$ 157.990 é um dos fatores que condiciona essa proporção. O Nivus GTS poderia ser um rival, mas é mais caro e oferece menos potência. Nota 8.

Total – O Fiat Abarth T270 2026 somou 78 pontos em 100 possíveis.

A equação criada pela preparadora Abarth conseguiu proporcionar ao Fiat Pulse um desempenho notável, sem comprometer o conforto no uso diário. O Pulse Abarth apresenta um comportamento agressivo, mantendo suas funcionalidades como crossover. Para suportar o aumento de potência e torque, a suspensão foi reforçada, embora ainda haja uma notável presença de ruídos e vibrações, que se tornam um atrativo.

Apesar dos níveis mais altos de ruído e vibração, ficar atento ao velocímetro é essencial, pois o Pulse Abarth não indica velocidade elevada de outras formas. O comportamento nas retas é neutro e as curvas são abordadas sem rolagem lateral significativa. Ativar o modo Poison realça as características desejáveis em um esportivo, como uma direção firme e uma troca de marchas ágil.

Mesmo com a performance mais agressiva quando instigado, o Pulse Abarth ainda se comporta bem nas funções normais de um SUV/crossover compacto. O espaço interno é generoso para a categoria, com boa altura de cabine e espaço para as pernas, além de bancos ergonômicos e um sistema de interatividade interessante, incluindo funções remotas via Connect Me.

Motor: Gasolina/etanol, transversal, dianteiro, com 1.332 cm³, sobrealimentado por turbo, quatro cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, eixo de comando simples no cabeçote para as válvulas de escape e válvulas solenoides eletro-hidráulicas para acionar as válvulas de admissão (sistema Multiair III). Injeção direta multiponto de combustível.

Transmissão: Automático de seis marchas à frente e uma à ré. Tração dianteira com controle de tração.

Potência: 180 cv a 185 cv, com gasolina e etanol, a 5.750 rpm.

Torque: 27,5 kgfm, com gasolina ou etanol, entre 1.750 e 4 mil rpm.

Diâmetro X Curso: 70,0 x 86,5 mm.

Taxa de compressão: 10,5:1.

Aceleração 0-100 km/h: 7,6/8,0 segundos com etanol/gasolina.

Velocidade máxima: 215/214 km/h com etanol/gasolina.

Carroceria: Utilitário esportivo (SUV) com quatro portas e cinco lugares. Com 4,12 metros de comprimento, 1,78 m de largura, 1,54 m de altura e 2,53 de distância entre-eixos. Altura mínima para o solo de 18,8 cm. Ângulo de 20º de ataque e 27º de saída. Airbags frontais e laterais de série.

Suspensão: Dianteira tipo McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores transversais com barra estabilizadora, amortecedores hidráulicos de dupla ação e molas helicoidais. Traseira com eixo de torção com amortecedores hidráulicos de dupla ação e molas helicoidais.

Freios: Dianteiro a disco ventilado com 284 mm de diâmetro com pinça flutuante. Traseiro a tambor refrigerado com regulagem automática. ABS com controle de partida em rampa e controle de estabilidade.

Pneus: 215/50 R17.

Peso: 1.293 kg em ordem de marcha com 400 kg de capacidade de carga.

Porta-malas: 370 litros.

Lançamento: novembro de 2022.

Face-lift: junho de 2025.

Produção: Betim, Minas Gerais.

Preço: R$ 157.990.

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