
Rodrigo Paz, senador do Partido Democrata Cristão (PDC), de centro-direita.
A história recente da Bolívia oferece ao mundo, especialmente ao povo brasileiro, uma lição sobre os desdobramentos do socialismo, que mesmo assim não se adequou à direita radical.
Durante quase duas décadas, sob o comando da esquerda, o país foi guiado por um projeto político que, com um discurso enganoso sobre justiça social e soberania nacional, instituiu um aparelhamento estatal exacerbado e isolamento econômico.
O resultado foi triste: colapso econômico e fiscal, associado à corrupção que se tornou evidente internacionalmente.
O socialismo na Bolívia, profundamente desacreditado, foi derrotado no primeiro turno das eleições presidenciais, não avançando sequer para a fase seguinte.
Nas mãos do socialismo, a Bolívia tornou-se um exemplo claro do fracasso de um modelo ineficiente e corrupto que se baseou em promessas de justiça social e soberania, resultando em ruínas.
O discurso socialista apoiou-se na velha retórica populista da nacionalização de recursos e do forte papel do Estado na economia. Contudo, o que foi apresentado ao povo boliviano como um programa de soberania e justiça não passou de uma ideologia de poder, temperada com slogans vazios e uma máquina pública inchada.
O socialismo boliviano desfez a competitividade de mercado, desestimulou o empreendedorismo e afastou investimentos.
A estatização criou um sistema dependente, onde a ineficiência e a corrupção institucionalizada por fim prejudicaram o país.
Os resultados são evidentes. A Bolívia, economicamente devastada, ocupa a 133ª posição entre 180 países no Índice de Percepção de Corrupção da Transparency International, com apenas 28 pontos em uma escala que vai de 0 (muito corrupto) a 100 (muito limpo).
Isso coloca a Bolívia, de acordo com a percepção internacional, entre os 50 países mais corruptos do mundo, reprovada com uma nota de 2,8 em 10, não surpreendendo diante da expansão estatal sob essa falsa justificativa de soberania nacional e justiça social.
Essa posição constrangedora indica que, na Bolívia, há uma percepção de que o governo e as empresas públicas se transformaram em locais de desvio e corrupção. O erário foi saqueado e, para além disso, não existe segurança jurídica.
O fato é claro: a Bolívia, sob o socialismo, entrou em colapso. A iniciativa privada foi sufocada e a corrupção destruiu a confiança nas instituições. A economia estagnou, a oferta de combustíveis e alimentos desabou, a inflação disparou e o povo, enganado por promessas de prosperidade, enfrentou uma grave crise econômica e institucional, resultando em uma massacrante rejeição ao governo nas eleições, onde dois candidatos de direita avançaram para o segundo turno.
No domingo passado, 19 de outubro de 2025, a Bolívia abraçou a bandeira da liberdade, associada à fraternidade cristã. Rodrigo Paz, senador do Partido Democrata Cristão (PDC), venceu o segundo turno das eleições presidenciais, obtendo 54,5% dos votos, ante 45,5% de Jorge “Tuto” Quiroga, também de direita.
Sua vitória não representa apenas uma mudança de governo, mas a esperança de um renascimento nacional com base na Direita Humanista.
Com isso, termina um ciclo socialista e inicia-se uma nova era de reconstrução sob os valores da Direita Cristã e do Capitalismo Humanista, que coloca o ser humano no centro do desenvolvimento econômico e prioriza a dignidade das pessoas em relação à manipulação ideológica.
O povo boliviano entendeu que a liberdade humanista é essencial para a prosperidade.
A direita cristã, agora, enfrenta um país em profunda crise, mas ainda assim esperançoso. Baseando-se na fé, no trabalho e na responsabilidade fiscal, a Bolívia poderá realmente se reerguer.
A verdade é uma só: não se conquista a dignidade de um povo ignorando a economia. Não se assegura bem-estar social pelo descontrole da dívida estatal. Não se fortalece o vulnerável enfraquecendo o forte. Não se protege o trabalhador inviabilizando o empregador. Não se ajuda o pobre destruindo e confiscando o rico. Não se promove a independência e a iniciativa humana por meio do assistencialismo, e também não se incita a fraternidade social com o ódio de classes.
A vitória de Rodrigo Paz simboliza a vitória da liberdade humanista sobre a retórica socialista.
Parabéns, povo da Bolívia. É esperançoso que seu país reencontrou o caminho da liberdade cristã, da responsabilidade econômica e fiscal, e da dignidade nacional.
Que o exemplo do povo boliviano sirva de luz para toda a América Latina e, especialmente, para o Brasil. Em nosso continente sul-americano, nenhum povo se elevou por meio da servidão ideológica ao socialismo.

Rodrigo Paz, senador do Partido Democrata Cristão (PDC), de centro-direita.
A história recente da Bolívia oferece ao mundo, especialmente ao povo brasileiro, uma lição sobre os desdobramentos do socialismo, que mesmo assim não se adequou à direita radical.
Durante quase duas décadas, sob o comando da esquerda, o país foi guiado por um projeto político que, com um discurso enganoso sobre justiça social e soberania nacional, instituiu um aparelhamento estatal exacerbado e isolamento econômico.
O resultado foi triste: colapso econômico e fiscal, associado à corrupção que se tornou evidente internacionalmente.
O socialismo na Bolívia, profundamente desacreditado, foi derrotado no primeiro turno das eleições presidenciais, não avançando sequer para a fase seguinte.
Nas mãos do socialismo, a Bolívia tornou-se um exemplo claro do fracasso de um modelo ineficiente e corrupto que se baseou em promessas de justiça social e soberania, resultando em ruínas.
O discurso socialista apoiou-se na velha retórica populista da nacionalização de recursos e do forte papel do Estado na economia. Contudo, o que foi apresentado ao povo boliviano como um programa de soberania e justiça não passou de uma ideologia de poder, temperada com slogans vazios e uma máquina pública inchada.
O socialismo boliviano desfez a competitividade de mercado, desestimulou o empreendedorismo e afastou investimentos.
A estatização criou um sistema dependente, onde a ineficiência e a corrupção institucionalizada por fim prejudicaram o país.
Os resultados são evidentes. A Bolívia, economicamente devastada, ocupa a 133ª posição entre 180 países no Índice de Percepção de Corrupção da Transparency International, com apenas 28 pontos em uma escala que vai de 0 (muito corrupto) a 100 (muito limpo).
Isso coloca a Bolívia, de acordo com a percepção internacional, entre os 50 países mais corruptos do mundo, reprovada com uma nota de 2,8 em 10, não surpreendendo diante da expansão estatal sob essa falsa justificativa de soberania nacional e justiça social.
Essa posição constrangedora indica que, na Bolívia, há uma percepção de que o governo e as empresas públicas se transformaram em locais de desvio e corrupção. O erário foi saqueado e, para além disso, não existe segurança jurídica.
O fato é claro: a Bolívia, sob o socialismo, entrou em colapso. A iniciativa privada foi sufocada e a corrupção destruiu a confiança nas instituições. A economia estagnou, a oferta de combustíveis e alimentos desabou, a inflação disparou e o povo, enganado por promessas de prosperidade, enfrentou uma grave crise econômica e institucional, resultando em uma massacrante rejeição ao governo nas eleições, onde dois candidatos de direita avançaram para o segundo turno.
No domingo passado, 19 de outubro de 2025, a Bolívia abraçou a bandeira da liberdade, associada à fraternidade cristã. Rodrigo Paz, senador do Partido Democrata Cristão (PDC), venceu o segundo turno das eleições presidenciais, obtendo 54,5% dos votos, ante 45,5% de Jorge “Tuto” Quiroga, também de direita.
Sua vitória não representa apenas uma mudança de governo, mas a esperança de um renascimento nacional com base na Direita Humanista.
Com isso, termina um ciclo socialista e inicia-se uma nova era de reconstrução sob os valores da Direita Cristã e do Capitalismo Humanista, que coloca o ser humano no centro do desenvolvimento econômico e prioriza a dignidade das pessoas em relação à manipulação ideológica.
O povo boliviano entendeu que a liberdade humanista é essencial para a prosperidade.
A direita cristã, agora, enfrenta um país em profunda crise, mas ainda assim esperançoso. Baseando-se na fé, no trabalho e na responsabilidade fiscal, a Bolívia poderá realmente se reerguer.
A verdade é uma só: não se conquista a dignidade de um povo ignorando a economia. Não se assegura bem-estar social pelo descontrole da dívida estatal. Não se fortalece o vulnerável enfraquecendo o forte. Não se protege o trabalhador inviabilizando o empregador. Não se ajuda o pobre destruindo e confiscando o rico. Não se promove a independência e a iniciativa humana por meio do assistencialismo, e também não se incita a fraternidade social com o ódio de classes.
A vitória de Rodrigo Paz simboliza a vitória da liberdade humanista sobre a retórica socialista.
Parabéns, povo da Bolívia. É esperançoso que seu país reencontrou o caminho da liberdade cristã, da responsabilidade econômica e fiscal, e da dignidade nacional.
Que o exemplo do povo boliviano sirva de luz para toda a América Latina e, especialmente, para o Brasil. Em nosso continente sul-americano, nenhum povo se elevou por meio da servidão ideológica ao socialismo.