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PCC usou drones para vigiar e planejar morte de autoridades

por Conexão1
27/10/25 | 01:03
em Cotidiano
Drones foram usado em operações do PCC
Wirestock/Freepik

Drones foram usado em operações do PCC

Áudios obtidos pela Polícia Civil revelam que criminosos do Primeiro Comando da Capital (PCC) detalharam como planejavam matar a esposa de Roberto Medina, coordenador de presídios da região oeste de São Paulo. A facção chegou a monitorar por drones as autoridades alvos. As informações são do Fantástico.

O grupo monitorou Medina e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya entre junho e julho, traçando rotas de fuga, observando familiares e avaliando a rotina das vítimas.

As gravações mostram Victor Hugo da Silva, conhecido como Falcão, descrevendo aos comparsas o acesso ao estacionamento usado pela mulher de Medina.

“ O muro do estacionamento da parte de trás é uns dois metros, entendeu? Não é muito alto, e não tem cerca elétrica. E pelo que eu vi assim de relance, não tem câmera. É tranquilo, e ela anda sozinha, entendeu?”, diz Victor Hugo da Silva.

Segundo o Ministério Público, a voz é de Falcão, que já foi preso duas vezes neste ano por tráfico. No celular dele, apreendido em julho, havia centenas de fotos, vídeos e mapas com o objetivo de definir o dia, a hora e a rota de fuga do ataque.

A polícia constatou que Falcão chegou a visitar a penitenciária onde Medina trabalha e seguiu o caminho até a casa do servidor, observando também as redes sociais da esposa.

Promotor vigiado por drones

A investigação identificou ainda que o promotor Lincoln Gakiya, integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), era outro alvo do PCC.

Gakiya atua há mais de 20 anos no combate à facção.

Um comparsa de Falcão, Sérgio García da Silva, o Messi, também preso por tráfico, era responsável por seguir os passos do promotor. Em um dos áudios, ele negocia a compra de um fuzil.

Gakiya relatou que sua residência foi monitorada por drones.

Operação

Na sexta-feira (24), a polícia cumpriu 25 mandados de busca e apreensão em sete cidades do interior de São Paulo.

“ O objetivo é coletar mais dados e aparelhos eletrônicos, porque percebemos que eles estavam tentando, de dentro do sistema penitenciário, destruir provas e elementos que ainda estavam guardados nesses dispositivos”, afirmou o delegado Ramon Euclides Guarnieri Pedrão, do DEIC, segundo informou o Fantástico.

A polícia aponta que, enquanto organizavam os atentados, os criminosos mantinham o tráfico de drogas ativo. Falcão era “disciplina” do PCC, função encarregada de resolver conflitos e atacar inimigos.

O Fantástico teve acesso aos materiais da investigação e informou que não conseguiu localizar as defesas de Victor Hugo da Silva, Sérgio García da Silva e Wellison Rodrigo Bispo de Almeida, também investigado.

Em setembro, a facção já havia sido associada ao assassinato do ex-delegado Rui Ferraz Fontes, morto com 12 tiros de fuzil na Praia Grande, após monitoramento semelhante.

A Polícia Civil informou que a apuração continua para impedir novos atentados contra autoridades.

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O grupo monitorou Medina e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya entre junho e julho, traçando rotas de fuga, observando familiares e avaliando a rotina das vítimas.

As gravações mostram Victor Hugo da Silva, conhecido como Falcão, descrevendo aos comparsas o acesso ao estacionamento usado pela mulher de Medina.

“ O muro do estacionamento da parte de trás é uns dois metros, entendeu? Não é muito alto, e não tem cerca elétrica. E pelo que eu vi assim de relance, não tem câmera. É tranquilo, e ela anda sozinha, entendeu?”, diz Victor Hugo da Silva.

Segundo o Ministério Público, a voz é de Falcão, que já foi preso duas vezes neste ano por tráfico. No celular dele, apreendido em julho, havia centenas de fotos, vídeos e mapas com o objetivo de definir o dia, a hora e a rota de fuga do ataque.

A polícia constatou que Falcão chegou a visitar a penitenciária onde Medina trabalha e seguiu o caminho até a casa do servidor, observando também as redes sociais da esposa.

Promotor vigiado por drones

A investigação identificou ainda que o promotor Lincoln Gakiya, integrante do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), era outro alvo do PCC.

Gakiya atua há mais de 20 anos no combate à facção.

Um comparsa de Falcão, Sérgio García da Silva, o Messi, também preso por tráfico, era responsável por seguir os passos do promotor. Em um dos áudios, ele negocia a compra de um fuzil.

Gakiya relatou que sua residência foi monitorada por drones.

Operação

Na sexta-feira (24), a polícia cumpriu 25 mandados de busca e apreensão em sete cidades do interior de São Paulo.

“ O objetivo é coletar mais dados e aparelhos eletrônicos, porque percebemos que eles estavam tentando, de dentro do sistema penitenciário, destruir provas e elementos que ainda estavam guardados nesses dispositivos”, afirmou o delegado Ramon Euclides Guarnieri Pedrão, do DEIC, segundo informou o Fantástico.

A polícia aponta que, enquanto organizavam os atentados, os criminosos mantinham o tráfico de drogas ativo. Falcão era “disciplina” do PCC, função encarregada de resolver conflitos e atacar inimigos.

O Fantástico teve acesso aos materiais da investigação e informou que não conseguiu localizar as defesas de Victor Hugo da Silva, Sérgio García da Silva e Wellison Rodrigo Bispo de Almeida, também investigado.

Em setembro, a facção já havia sido associada ao assassinato do ex-delegado Rui Ferraz Fontes, morto com 12 tiros de fuzil na Praia Grande, após monitoramento semelhante.

A Polícia Civil informou que a apuração continua para impedir novos atentados contra autoridades.

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