
Influenciador digital João Paulo Manoel, conhecido como Capitão Hunter
O perfil do influenciador digital João Paulo Manoel, de 45 anos, conhecido como Capitão Hunter, foi removido das redes sociais nesta quarta-feira (22), após ele ser preso no Rio de Janeiro durante uma investigação por suspeita de estupro de vulnerável conduzida pela Polícia Civil.
O criador de conteúdo, que produzia vídeos voltados ao público infantil, é suspeito de enviar fotos íntimas e pedir imagens de cunho sexual a duas crianças com quem mantinha contato pela internet e em eventos.
Capitão Hunter, que acumulava cerca de 1 milhão de seguidores e comercializava produtos inspirados na franquia Pokémon, teria se aproximado das vítimas, uma menina de 13 anos e um menino de 11, prometendo apoio à trajetória deles no universo dos games.
Segundo as investigações da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), a menina conheceu o influenciador durante um evento em um shopping da Zona Norte do Rio de Janeiro.
Após o encontro, o homem passou a se comunicar com ela por redes sociais, pedindo fotos íntimas em troca de produtos da franquia que divulgava. Ele também teria enviado imagens inapropriadas de si mesmo.
As mensagens, registradas pela adolescente, foram entregues à polícia e confirmaram o comportamento suspeito do influenciador.
A mesma conduta foi relatada por um menino de 11 anos, com quem João Paulo também manteve contato.
Mandados e perícia
A Polícia Civil cumpriu mandados de prisão, busca e apreensão, além da quebra de sigilo de dados do investigado. Os dispositivos eletrônicos apreendidos serão periciados para identificar outras possíveis vítimas.
A investigação segue em andamento sob responsabilidade da DCAV.

Influenciador digital João Paulo Manoel, conhecido como Capitão Hunter
O perfil do influenciador digital João Paulo Manoel, de 45 anos, conhecido como Capitão Hunter, foi removido das redes sociais nesta quarta-feira (22), após ele ser preso no Rio de Janeiro durante uma investigação por suspeita de estupro de vulnerável conduzida pela Polícia Civil.
O criador de conteúdo, que produzia vídeos voltados ao público infantil, é suspeito de enviar fotos íntimas e pedir imagens de cunho sexual a duas crianças com quem mantinha contato pela internet e em eventos.
Capitão Hunter, que acumulava cerca de 1 milhão de seguidores e comercializava produtos inspirados na franquia Pokémon, teria se aproximado das vítimas, uma menina de 13 anos e um menino de 11, prometendo apoio à trajetória deles no universo dos games.
Segundo as investigações da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima (DCAV), a menina conheceu o influenciador durante um evento em um shopping da Zona Norte do Rio de Janeiro.
Após o encontro, o homem passou a se comunicar com ela por redes sociais, pedindo fotos íntimas em troca de produtos da franquia que divulgava. Ele também teria enviado imagens inapropriadas de si mesmo.
As mensagens, registradas pela adolescente, foram entregues à polícia e confirmaram o comportamento suspeito do influenciador.
A mesma conduta foi relatada por um menino de 11 anos, com quem João Paulo também manteve contato.
Mandados e perícia
A Polícia Civil cumpriu mandados de prisão, busca e apreensão, além da quebra de sigilo de dados do investigado. Os dispositivos eletrônicos apreendidos serão periciados para identificar outras possíveis vítimas.
A investigação segue em andamento sob responsabilidade da DCAV.