
Homenagem às vítimas da tragégia.
Na manhã desta quinta-feira (9), fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo ( CREA-SP) e agentes de perícia estiveram no restaurante Jamilie, na tentativa de entender as causas da queda do mezanino que matou uma funcionária do restaurante na tarde de ontem.
Um drone foi utilizado para mensurar a extensão dos danos no estabelecimento, evitando, assim, que os profissionais de perícia ficassem em risco.
“Logo após o ocorrido, a Defesa Civil encaminhou equipe técnica ao local para apoiar nas vistorias. Juntamente com a Defesa Civil municipal, foi vistoriado o local do acidente e imóveis adjacentes. Após constatação de não haver indícios de abalo aos imóveis vizinhos, foi interditado apenas o prédio do restaurante. Agora, o caso segue sob investigação da Polícia Civil e responsabilidade da perícia criminal a ser realizada pela Polícia Técnico Científica”, informou a Defesa Civil.
O CREA-SP instaurou procedimento administrativo para apuração e identificação dos responsáveis pela emissão dos documentos que permitiram a construção do mezanino. Não há nenhum indício de irregularidades até então.
“Se constatadas falhas por parte de profissionais ou empresas sob sua jurisdição, podem ser aplicadas sanções que incluem advertência, multa, suspensão ou até o cancelamento do registro profissional”, declarou o órgão.
Bixiga em luto: restaurante presta homenagens
O clima na rua Treze de Maio é de muita tristeza. Curiosos que passavam pararam para olhar a fachada do restaurante.
O restaurante Cantina Roperto, em frente ao Jamilie, prestou uma homenagem a Suênia Maria Tomé Bezerra, de 51 anos, cozinheira vítima do acidente, e aos funcionários feridos, com flores.
Segundo trabalhadores com quem a reportagem do iG falou, todos na região se conheciam e ficaram abalados com a tragédia.

Bilhete e flores em homenagem às vítimas
“Eu fico até arrepiada de falar sobre. Aqui é o Bixiga, todo mundo se conhecia. Podia ter acontecido com qualquer um aqui, em qualquer restaurante”, disse uma funcionária de uma das várias cantinas italianas do bairro, que não quis se identificar.
Afinal, de quem era o Jamile?
Apesar de assinar o cardápio do restaurante, o chef Henrique Fogaça não era sócio ou dono do estabelecimento, como circulou nas redes sociais. O local pertence a Alberto Hiar, empresário e ex-deputado estadual entre 1998 e 2006, conhecido como “Turco Loco”, e Anuar Tacach, publicitário, músico e empresário. A reportagem tenta contato com ele.

Homenagem às vítimas da tragégia.
Na manhã desta quinta-feira (9), fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo ( CREA-SP) e agentes de perícia estiveram no restaurante Jamilie, na tentativa de entender as causas da queda do mezanino que matou uma funcionária do restaurante na tarde de ontem.
Um drone foi utilizado para mensurar a extensão dos danos no estabelecimento, evitando, assim, que os profissionais de perícia ficassem em risco.
“Logo após o ocorrido, a Defesa Civil encaminhou equipe técnica ao local para apoiar nas vistorias. Juntamente com a Defesa Civil municipal, foi vistoriado o local do acidente e imóveis adjacentes. Após constatação de não haver indícios de abalo aos imóveis vizinhos, foi interditado apenas o prédio do restaurante. Agora, o caso segue sob investigação da Polícia Civil e responsabilidade da perícia criminal a ser realizada pela Polícia Técnico Científica”, informou a Defesa Civil.
O CREA-SP instaurou procedimento administrativo para apuração e identificação dos responsáveis pela emissão dos documentos que permitiram a construção do mezanino. Não há nenhum indício de irregularidades até então.
“Se constatadas falhas por parte de profissionais ou empresas sob sua jurisdição, podem ser aplicadas sanções que incluem advertência, multa, suspensão ou até o cancelamento do registro profissional”, declarou o órgão.
Bixiga em luto: restaurante presta homenagens
O clima na rua Treze de Maio é de muita tristeza. Curiosos que passavam pararam para olhar a fachada do restaurante.
O restaurante Cantina Roperto, em frente ao Jamilie, prestou uma homenagem a Suênia Maria Tomé Bezerra, de 51 anos, cozinheira vítima do acidente, e aos funcionários feridos, com flores.
Segundo trabalhadores com quem a reportagem do iG falou, todos na região se conheciam e ficaram abalados com a tragédia.

Bilhete e flores em homenagem às vítimas
“Eu fico até arrepiada de falar sobre. Aqui é o Bixiga, todo mundo se conhecia. Podia ter acontecido com qualquer um aqui, em qualquer restaurante”, disse uma funcionária de uma das várias cantinas italianas do bairro, que não quis se identificar.
Afinal, de quem era o Jamile?
Apesar de assinar o cardápio do restaurante, o chef Henrique Fogaça não era sócio ou dono do estabelecimento, como circulou nas redes sociais. O local pertence a Alberto Hiar, empresário e ex-deputado estadual entre 1998 e 2006, conhecido como “Turco Loco”, e Anuar Tacach, publicitário, músico e empresário. A reportagem tenta contato com ele.