
Cláudio Castro promove postumamente policiais mortos em operação
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), anunciou nesta quarta-feira (29) a promoção post mortem dos quatro policiais mortos durante a Operação Contenção, deflagrada na terça-feira (28) contra o núcleo do Comando Vermelho (CV) nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte da capital.
Foram homenageados o comissário Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, da 53ª DP; o inspetor Rodrigo Velloso Cabral, da 39ª DP; e os sargentos do Bope Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca.
“Como forma de reconhecimento e respeito, todos serão promovidos postumamente”, declarou o governador.
Em nota, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro lamentou as mortes e classificou os agentes como “heróis que deram suas vidas em defesa da sociedade”.
A corporação destacou que “os ataques covardes de criminosos contra nossos agentes não ficarão impunes” e que a resposta do Estado “está vindo, e à altura”.
Castro encerrou sua mensagem prestando solidariedade às famílias e exaltando o sacrifício dos agentes:
“Eles serviram ao Estado com coragem e lealdade, defendendo o que acreditavam: um Rio mais seguro e livre”.
As mortes ocorreram durante um dos confrontos mais intensos registrados no estado nos últimos anos. A megaoperação, que mobilizou cerca de 3 mil agentes das forças de segurança, resultou em dezenas de mortos e mais de 80 prisões, segundo o balanço oficial.

Cláudio Castro promove postumamente policiais mortos em operação
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), anunciou nesta quarta-feira (29) a promoção post mortem dos quatro policiais mortos durante a Operação Contenção, deflagrada na terça-feira (28) contra o núcleo do Comando Vermelho (CV) nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte da capital.
Foram homenageados o comissário Marcus Vinícius Cardoso de Carvalho, da 53ª DP; o inspetor Rodrigo Velloso Cabral, da 39ª DP; e os sargentos do Bope Cleiton Serafim Gonçalves e Heber Carvalho da Fonseca.
“Como forma de reconhecimento e respeito, todos serão promovidos postumamente”, declarou o governador.
Em nota, a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro lamentou as mortes e classificou os agentes como “heróis que deram suas vidas em defesa da sociedade”.
A corporação destacou que “os ataques covardes de criminosos contra nossos agentes não ficarão impunes” e que a resposta do Estado “está vindo, e à altura”.
Castro encerrou sua mensagem prestando solidariedade às famílias e exaltando o sacrifício dos agentes:
“Eles serviram ao Estado com coragem e lealdade, defendendo o que acreditavam: um Rio mais seguro e livre”.
As mortes ocorreram durante um dos confrontos mais intensos registrados no estado nos últimos anos. A megaoperação, que mobilizou cerca de 3 mil agentes das forças de segurança, resultou em dezenas de mortos e mais de 80 prisões, segundo o balanço oficial.
