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Qual o consumo dos 5 SUVs mais vendidos no Brasil

por Conexão1
07/10/25 | 20:49
em Cotidiano
Toyota Corolla Cross
Divulgação/Toyota

Toyota Corolla Cross

Os cinco SUVs mais vendidos do Brasil até agosto de 2025 — T-Cross, Corolla Cross, Creta, HR-V e Tracker — emplacaram juntos mais de 230 mil unidades.

O campeão de vendas não é o mais econômico, e o campeão de economia não é o mais vendido. O comparativo revela como cada tecnologia se comporta na prática.

As diferenças chegam a 40% no consumo urbano entre versões híbridas e flex. Enquanto o Corolla Cross híbrido se destaca nas cidades, rivais turbinados como T-Cross e HR-V aspirado competem nas estradas.

Para o motorista, a escolha depende do perfil de rodagem e do combustível preferido.

SUVs em alta, mas eficiência segue desafio

O segmento de SUVs domina as ruas brasileiras. O Volkswagen T-Cross lidera com 61.252 unidades vendidas até agosto, seguido por Corolla Cross (44.692), Hyundai Creta (45.680), Honda HR-V (40.113) e Chevrolet Tracker (39.152).

O sucesso, porém, traz um paradoxo: SUVs são mais altos, pesados e menos aerodinâmicos que hatches e sedãs, fatores que comprometem a eficiência.

Nesse cenário, cada montadora aposta em soluções diferentes: híbridos, turbos downsized e até motores aspirados modernos.

Corolla Cross: híbrido imbatível na cidade

O Corolla Cross 2.0 flex cumpre bem o papel de SUV médio: 11,2 km/l urbanos e 13 km/l rodoviários com gasolina. Mas é o híbrido 1.8 que muda o jogo.

  • Gasolina urbana: 16,6 km/l (o melhor do comparativo, 40% acima da média dos rivais).
  • Gasolina rodoviário: 14 km/l (empatado com turbos eficientes).
  • Etanol urbano: 11,6 km/l (contra apenas 7,6 km/l no 2.0 flex).

O recado é claro: no trânsito urbano, onde os motores elétricos entram em ação, o híbrido da Toyota se destaca. Em estrada, o ganho se dilui, mas ainda é competitivo.

T-Cross: campeão de vendas, eficiente no rodoviário

Novo T-Cross Extreme lançado Volkswagen
Divulgação/Volkswagen

Novo T-Cross Extreme lançado Volkswagen

O T-Cross explica seu sucesso pela combinação de espaço, conectividade e consumo equilibrado. O motor 1.0 turbo entrega:

  • 12,1 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada (gasolina).
  • 8,5 km/l e 10,2 km/l (etanol).

São números que, na prática, fazem do SUV da Volkswagen um dos melhores para longas viagens, superando até o Corolla Cross híbrido em algumas situações.

Já o motor 1.4 TSi mantém médias boas (11,8 km/l urbanos e 14,2 km/l rodoviários), mas seu desempenho mais esportivo sacrifica ligeiramente a economia.

Creta: regular, sem destaques

Hyundai Creta Ultimate
Divulgação

Hyundai Creta Ultimate

O Hyundai Creta vende bem, mas apresenta consumo apenas regular. As versões 1.0 turbo registram 12 km/l urbanos e 12,7 km/l rodoviários com gasolina. No etanol, caem para 8,4 km/l e 9 km/l.

O motor 1.6 aspirado (Ultimate) tem desempenho ligeiramente melhor na estrada (13,5 km/l), mas não rivaliza com T-Cross e HR-V aspirado. O Creta é um SUV que não decepciona, mas também não se destaca nesse quesito.

HR-V: aspirado surpreende, turbo perde pontos

Novo HR-V lançado no Festival de Interlagos
Divulgação/Honda

Novo HR-V lançado no Festival de Interlagos

O Honda HR-V apresenta um comportamento curioso. Nas versões Advance e Touring, com motor 1.5 turbo, os números são 11,5 km/l urbanos e 12,9 km/l rodoviários.

Por outro lado, nas versões EX e EXL, com motor 1.5 aspirado, a eficiência é maior: 12,5 km/l urbanos e 13,9 km/l rodoviários. No etanol, a diferença também aparece (8,8 km/l contra 8,1 km/l na cidade).

No HR-V, portanto, menos é mais. O motor aspirado, embora menos potente, fornece um equilíbrio que pode agradar quem valoriza a economia.

Tracker: consistente, mas sem grandes feitos

Chevrolet Tracker Premier 2026
Benê Gomes

Chevrolet Tracker Premier 2026

O Chevrolet Tracker encerra o ranking com desempenho correto, porém discreto. As versões 1.0 turbo apresentam 11,5 km/l urbanos e 13,8 km/l rodoviários com gasolina, além de 8,1 km/l e 9,9 km/l no etanol.

A edição especial 100 Anos, e as versões Premier e RS, com motor 1.2 turbo, sacrificam eficiência em troca de potência: 11 km/l urbanos e 13,7 km/l rodoviários (gasolina). O Tracker cumpre bem a função, mas não se destaca na economia.

Ranking: quem vence em cada cenário?

Urbano gasolina: Corolla Cross híbrido (16,6 km/l).
Rodoviário gasolina: T-Cross 1.0 (14,5 km/l).
Urbano etanol: Corolla Cross híbrido (11,6 km/l).
Rodoviário etanol: empate técnico (9,9 a 10,2 km/l entre vários modelos).
Melhor custo-benefício em consumo sem híbrido: HR-V aspirado (12,5 km/l urbanos e 13,9 km/l rodoviários).

O comparativo mostra que não existe campeão absoluto. O Corolla Cross híbrido é imbatível na cidade, mas tem um preço mais elevado na compra.

O T-Cross 1.0 oferece a melhor média na estrada, justificando sua liderança em vendas. O HR-V surpreende no motor aspirado, enquanto Creta e Tracker ficam na média.

A decisão do consumidor deve considerar não apenas o preço do combustível, mas também o perfil de uso diário: quem roda mais na cidade se beneficiará do híbrido; quem vive na estrada encontrará nos motores turbos a solução ideal.

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Toyota Corolla Cross
Divulgação/Toyota

Toyota Corolla Cross

Os cinco SUVs mais vendidos do Brasil até agosto de 2025 — T-Cross, Corolla Cross, Creta, HR-V e Tracker — emplacaram juntos mais de 230 mil unidades.

O campeão de vendas não é o mais econômico, e o campeão de economia não é o mais vendido. O comparativo revela como cada tecnologia se comporta na prática.

As diferenças chegam a 40% no consumo urbano entre versões híbridas e flex. Enquanto o Corolla Cross híbrido se destaca nas cidades, rivais turbinados como T-Cross e HR-V aspirado competem nas estradas.

Para o motorista, a escolha depende do perfil de rodagem e do combustível preferido.

SUVs em alta, mas eficiência segue desafio

O segmento de SUVs domina as ruas brasileiras. O Volkswagen T-Cross lidera com 61.252 unidades vendidas até agosto, seguido por Corolla Cross (44.692), Hyundai Creta (45.680), Honda HR-V (40.113) e Chevrolet Tracker (39.152).

O sucesso, porém, traz um paradoxo: SUVs são mais altos, pesados e menos aerodinâmicos que hatches e sedãs, fatores que comprometem a eficiência.

Nesse cenário, cada montadora aposta em soluções diferentes: híbridos, turbos downsized e até motores aspirados modernos.

Corolla Cross: híbrido imbatível na cidade

O Corolla Cross 2.0 flex cumpre bem o papel de SUV médio: 11,2 km/l urbanos e 13 km/l rodoviários com gasolina. Mas é o híbrido 1.8 que muda o jogo.

  • Gasolina urbana: 16,6 km/l (o melhor do comparativo, 40% acima da média dos rivais).
  • Gasolina rodoviário: 14 km/l (empatado com turbos eficientes).
  • Etanol urbano: 11,6 km/l (contra apenas 7,6 km/l no 2.0 flex).

O recado é claro: no trânsito urbano, onde os motores elétricos entram em ação, o híbrido da Toyota se destaca. Em estrada, o ganho se dilui, mas ainda é competitivo.

T-Cross: campeão de vendas, eficiente no rodoviário

Novo T-Cross Extreme lançado Volkswagen
Divulgação/Volkswagen

Novo T-Cross Extreme lançado Volkswagen

O T-Cross explica seu sucesso pela combinação de espaço, conectividade e consumo equilibrado. O motor 1.0 turbo entrega:

  • 12,1 km/l na cidade e 14,5 km/l na estrada (gasolina).
  • 8,5 km/l e 10,2 km/l (etanol).

São números que, na prática, fazem do SUV da Volkswagen um dos melhores para longas viagens, superando até o Corolla Cross híbrido em algumas situações.

Já o motor 1.4 TSi mantém médias boas (11,8 km/l urbanos e 14,2 km/l rodoviários), mas seu desempenho mais esportivo sacrifica ligeiramente a economia.

Creta: regular, sem destaques

Hyundai Creta Ultimate
Divulgação

Hyundai Creta Ultimate

O Hyundai Creta vende bem, mas apresenta consumo apenas regular. As versões 1.0 turbo registram 12 km/l urbanos e 12,7 km/l rodoviários com gasolina. No etanol, caem para 8,4 km/l e 9 km/l.

O motor 1.6 aspirado (Ultimate) tem desempenho ligeiramente melhor na estrada (13,5 km/l), mas não rivaliza com T-Cross e HR-V aspirado. O Creta é um SUV que não decepciona, mas também não se destaca nesse quesito.

HR-V: aspirado surpreende, turbo perde pontos

Novo HR-V lançado no Festival de Interlagos
Divulgação/Honda

Novo HR-V lançado no Festival de Interlagos

O Honda HR-V apresenta um comportamento curioso. Nas versões Advance e Touring, com motor 1.5 turbo, os números são 11,5 km/l urbanos e 12,9 km/l rodoviários.

Por outro lado, nas versões EX e EXL, com motor 1.5 aspirado, a eficiência é maior: 12,5 km/l urbanos e 13,9 km/l rodoviários. No etanol, a diferença também aparece (8,8 km/l contra 8,1 km/l na cidade).

No HR-V, portanto, menos é mais. O motor aspirado, embora menos potente, fornece um equilíbrio que pode agradar quem valoriza a economia.

Tracker: consistente, mas sem grandes feitos

Chevrolet Tracker Premier 2026
Benê Gomes

Chevrolet Tracker Premier 2026

O Chevrolet Tracker encerra o ranking com desempenho correto, porém discreto. As versões 1.0 turbo apresentam 11,5 km/l urbanos e 13,8 km/l rodoviários com gasolina, além de 8,1 km/l e 9,9 km/l no etanol.

A edição especial 100 Anos, e as versões Premier e RS, com motor 1.2 turbo, sacrificam eficiência em troca de potência: 11 km/l urbanos e 13,7 km/l rodoviários (gasolina). O Tracker cumpre bem a função, mas não se destaca na economia.

Ranking: quem vence em cada cenário?

Urbano gasolina: Corolla Cross híbrido (16,6 km/l).
Rodoviário gasolina: T-Cross 1.0 (14,5 km/l).
Urbano etanol: Corolla Cross híbrido (11,6 km/l).
Rodoviário etanol: empate técnico (9,9 a 10,2 km/l entre vários modelos).
Melhor custo-benefício em consumo sem híbrido: HR-V aspirado (12,5 km/l urbanos e 13,9 km/l rodoviários).

O comparativo mostra que não existe campeão absoluto. O Corolla Cross híbrido é imbatível na cidade, mas tem um preço mais elevado na compra.

O T-Cross 1.0 oferece a melhor média na estrada, justificando sua liderança em vendas. O HR-V surpreende no motor aspirado, enquanto Creta e Tracker ficam na média.

A decisão do consumidor deve considerar não apenas o preço do combustível, mas também o perfil de uso diário: quem roda mais na cidade se beneficiará do híbrido; quem vive na estrada encontrará nos motores turbos a solução ideal.

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