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São Paulo anuncia plano de contingência de abastecimento de água

por Conexão1
24/10/25 | 16:01
em Cotidiano
Com chuvas abaixo da média, volume de água armazenada segue em queda
Pedro França/Agência Senado

Com chuvas abaixo da média, volume de água armazenada segue em queda

Diante do risco de uma nova crise hídrica na Grande São Paulo, o governo paulista anunciou, nesta sexta-feira (24), um plano de contingência para o abastecimento de água.

As medidas foram elaboradas pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, no Comitê estadual de mudanças climáticas.

Segundo o órgão, este é o terceiro ano consecutivo com chuvas abaixo da média em São Paulo e o volume de água armazenada segue em queda.

Atualmente, o nível das represas está em 28,7% da capacidade total, o menor patamar desde a crise de 2014 e 2015.

O Sistema Cantareira, de acordo com medição da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), registra o nível mais baixo do reservatório dos últimos dez anos. O Cantareira é o maior produtor de água da Região Metropolitana de São Paulo.

São índices que acenderam o alerta e motivaram a elaboração do plano, segundo o governo paulista.

O plano

As medidas anunciadas preveem uma redução de pressão nos encanamentos que distribuem água pela região metropolitana de até 16 horas, exploração do volume morto de represas e até o rodízio, em um cenário mais extremo.

Foram criadas sete faixas de operação da distribuição da água, que representam etapas graduais de criticidade e orientam quais medidas de contingências serão adotadas em cada cenário.

Na Faixa 1 (abaixo de 43,8%), têm início as ações de revisão das transposições de bacia e reforço das campanhas de uso consciente da água.

Já a Faixa 2 (abaixo de 37,8%) indica diminuição da pressão na rede de abastecimento por 8 horas noturnas; e a Faixa 3 (abaixo de 31,8%), o período de interrupção parcial do fornecimento por 10 horas. A Grande São Paulo está nessa fase desde setembro.

A partir daí, o plano segue na Faixa 4 (abaixo de 25,8%), pressão limitada na tubulação por 12 horas, e Faixa 5 (abaixo de 19,8%), restrições mais intensas, com 14 horas de contenção no sistema.

Medidas mais extremas

A Faixa 6 (abaixo de 9,8%) indica contenção ampliada para 16 horas noturnas, com início da instalação de bombas para captar o volume morto e ligações emergenciais em locais essenciais, como hospitais, clínicas de hemodiálise, presídios e postos de bombeiros.

E na Faixa 7 (nível zero) é indicada a implantação do rodízio no abastecimento, com alternância diária entre as áreas que terão e as que não terão água.

Ainda segundo o governo, as restrições só acontecem após sete dias consecutivos dos índices em uma mesma faixa, com relaxamento após 14 dias consecutivos de retorno ao cenário imediatamente mais brando.

E o rodízio ou o racionamento de água, medida mais extrema, só poderá ser adotado com a autorização do Conselho Diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).

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Com chuvas abaixo da média, volume de água armazenada segue em queda
Pedro França/Agência Senado

Com chuvas abaixo da média, volume de água armazenada segue em queda

Diante do risco de uma nova crise hídrica na Grande São Paulo, o governo paulista anunciou, nesta sexta-feira (24), um plano de contingência para o abastecimento de água.

As medidas foram elaboradas pela Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, no Comitê estadual de mudanças climáticas.

Segundo o órgão, este é o terceiro ano consecutivo com chuvas abaixo da média em São Paulo e o volume de água armazenada segue em queda.

Atualmente, o nível das represas está em 28,7% da capacidade total, o menor patamar desde a crise de 2014 e 2015.

O Sistema Cantareira, de acordo com medição da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp), registra o nível mais baixo do reservatório dos últimos dez anos. O Cantareira é o maior produtor de água da Região Metropolitana de São Paulo.

São índices que acenderam o alerta e motivaram a elaboração do plano, segundo o governo paulista.

O plano

As medidas anunciadas preveem uma redução de pressão nos encanamentos que distribuem água pela região metropolitana de até 16 horas, exploração do volume morto de represas e até o rodízio, em um cenário mais extremo.

Foram criadas sete faixas de operação da distribuição da água, que representam etapas graduais de criticidade e orientam quais medidas de contingências serão adotadas em cada cenário.

Na Faixa 1 (abaixo de 43,8%), têm início as ações de revisão das transposições de bacia e reforço das campanhas de uso consciente da água.

Já a Faixa 2 (abaixo de 37,8%) indica diminuição da pressão na rede de abastecimento por 8 horas noturnas; e a Faixa 3 (abaixo de 31,8%), o período de interrupção parcial do fornecimento por 10 horas. A Grande São Paulo está nessa fase desde setembro.

A partir daí, o plano segue na Faixa 4 (abaixo de 25,8%), pressão limitada na tubulação por 12 horas, e Faixa 5 (abaixo de 19,8%), restrições mais intensas, com 14 horas de contenção no sistema.

Medidas mais extremas

A Faixa 6 (abaixo de 9,8%) indica contenção ampliada para 16 horas noturnas, com início da instalação de bombas para captar o volume morto e ligações emergenciais em locais essenciais, como hospitais, clínicas de hemodiálise, presídios e postos de bombeiros.

E na Faixa 7 (nível zero) é indicada a implantação do rodízio no abastecimento, com alternância diária entre as áreas que terão e as que não terão água.

Ainda segundo o governo, as restrições só acontecem após sete dias consecutivos dos índices em uma mesma faixa, com relaxamento após 14 dias consecutivos de retorno ao cenário imediatamente mais brando.

E o rodízio ou o racionamento de água, medida mais extrema, só poderá ser adotado com a autorização do Conselho Diretor da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp).

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