
São Paulo cria protocolo para detectar metanol em bebidas
O governo do estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), confirmou, nesta quarta-feira (15), a sexta morte por intoxicação por metanol, após ingestão de bebida alcoólica.
Segundo nota da Prefeitura de Jundiaí, trata-se de um homem de 37 anos, que morava em Jundiaí, no interior do estado, e foi internado no dia 3 de outubro, após apresentar sintomas compatíveis com intoxicação, sendo a presença do metanol confirmada em exame.
Com a morte em Jundiaí, o estado registra seis mortes decorrentes do consumo de metanol: três na capital, uma em São Bernardo do Campo, uma em Osasco e uma em Jundiaí.
Ainda de acordo com o balanço atualizado da SES-SP, além dos seis óbitos, o estado soma agora 33 casos confirmados e 57 em investigação, entre eles um óbito de um homem de 50 anos na capital.
A maioria dos casos confirmados está na capital, mas também há confirmações no interior e litoral.
Foram descartados 339 casos no total, desde o início da crise.
Sobre as apreensões, desde o dia 29 de setembro, mais de 21,4 mil garrafas foram apreendidas. Ao longo de 2025, foram mais de 71,4 mil.
Mais de 105,2 mil insumos, 121,8 mil vasilhames vazios e 15 barris também foram apreendidos.
Além disso, 57 pessoas foram presas neste ano por suspeita de adulteração de bebidas alcoólicas, sendo 36 desde o dia 29 de setembro.
Galpão clandestino
Nesta quarta-feira, a Polícia Civil de São Paulo destruiu mais de 100 mil garrafas apreendidas em um galpão clandestino na zona leste da capital.
O material, que somava cerca de 7 toneladas de vidro, foi encaminhado para uma empresa especializada em reciclagem após autorização judicial.
Entre as ações do gabinete de crise estão também as fiscalizações.
O Procon estadual visitou 11 estabelecimentos entre segunda (13) e terça (14), não encontrando irregularidades em bebidas; em 7 deles, foram constatadas infrações ao Código de Defesa do Consumidor.
O estado já registra 15 interdições por irregularidades nas vendas de bebidas.

São Paulo cria protocolo para detectar metanol em bebidas
O governo do estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo (SES-SP), confirmou, nesta quarta-feira (15), a sexta morte por intoxicação por metanol, após ingestão de bebida alcoólica.
Segundo nota da Prefeitura de Jundiaí, trata-se de um homem de 37 anos, que morava em Jundiaí, no interior do estado, e foi internado no dia 3 de outubro, após apresentar sintomas compatíveis com intoxicação, sendo a presença do metanol confirmada em exame.
Com a morte em Jundiaí, o estado registra seis mortes decorrentes do consumo de metanol: três na capital, uma em São Bernardo do Campo, uma em Osasco e uma em Jundiaí.
Ainda de acordo com o balanço atualizado da SES-SP, além dos seis óbitos, o estado soma agora 33 casos confirmados e 57 em investigação, entre eles um óbito de um homem de 50 anos na capital.
A maioria dos casos confirmados está na capital, mas também há confirmações no interior e litoral.
Foram descartados 339 casos no total, desde o início da crise.
Sobre as apreensões, desde o dia 29 de setembro, mais de 21,4 mil garrafas foram apreendidas. Ao longo de 2025, foram mais de 71,4 mil.
Mais de 105,2 mil insumos, 121,8 mil vasilhames vazios e 15 barris também foram apreendidos.
Além disso, 57 pessoas foram presas neste ano por suspeita de adulteração de bebidas alcoólicas, sendo 36 desde o dia 29 de setembro.
Galpão clandestino
Nesta quarta-feira, a Polícia Civil de São Paulo destruiu mais de 100 mil garrafas apreendidas em um galpão clandestino na zona leste da capital.
O material, que somava cerca de 7 toneladas de vidro, foi encaminhado para uma empresa especializada em reciclagem após autorização judicial.
Entre as ações do gabinete de crise estão também as fiscalizações.
O Procon estadual visitou 11 estabelecimentos entre segunda (13) e terça (14), não encontrando irregularidades em bebidas; em 7 deles, foram constatadas infrações ao Código de Defesa do Consumidor.
O estado já registra 15 interdições por irregularidades nas vendas de bebidas.