
Tempestade tropical Melissa
A tempestade tropical Melissa avançava pelo Caribe central cerca de 490 km ao sul de Porto Príncipe, no Haiti, com ventos sustentados de 85 km/h, e deve atingir força de furacão até sábado (25), trazendo risco de chuvas intensas, enchentes e deslizamentos para várias ilhas da região.
O alerta de furacão foi emitido para a costa sul do Haiti e alerta de tempestade tropical para a Jamaica.
Melissa é a 13ª tempestade nomeada da temporada de furacões do Atlântico em 2025, formada quatro dias antes da média histórica para esse número de tempestades.
A tempestade se fortalece sobre águas do Caribe próximas de recordes de calor, ainda não afetadas por nenhum furacão ou tempestade tropical este ano. A movimentação da tempestade é para oeste, a cerca de 22 km/h, e a previsão indica intensificação nos próximos dias.
O Haiti e o sul da República Dominicana são especialmente vulneráveis devido a fatores como pobreza, instabilidade governamental e desmatamento. Modelos de previsão indicam que Melissa pode se mover lentamente ao sul do Haiti durante o fim de semana, aumentando o risco de enchentes e deslizamentos.
Especialistas destacam que tempestades lentas em regiões montanhosas e vulneráveis podem causar grandes danos à população local.
Previsão de trajetória
O futuro da tempestade ainda é incerto. Modelos europeus sugerem um deslocamento lento pelo Caribe até pelo menos segunda-feira (27), enquanto o modelo americano indica possível curva para o norte, deixando a região caribenha.

Melissa pode seguir trajetória semelhante ao furacão Matthew em 2016
A previsão depende do fortalecimento do centro da tempestade e das correntes atmosféricas que guiam seu movimento.
As águas do Caribe estão cerca de 0,5 °C mais quentes do que o normal para esta época, alimentando a intensificação da tempestade. Segundo o Climate Central, o aquecimento atual tem probabilidade 500 a 800 vezes maior devido às mudanças climáticas causadas pelo homem.
A combinação de umidade elevada e calor profundo no oceano favorece a ampliação da tempestade mesmo que ela se mova lentamente.
Perigos de furacões fora de época
Tempestades que ganham força no Caribe no final da temporada podem causar destruição significativa.
Furacões como Matthew (2016), Wilma (2005) e Mitch (1998) provocaram centenas a milhares de mortes e bilhões de dólares em danos, com chuvas intensas, enchentes e deslizamentos.
Esses eventos reforçam o risco que Melissa representa para as ilhas do Caribe, mesmo sem atingir os Estados Unidos nas próximas semanas.

Tempestade tropical Melissa
A tempestade tropical Melissa avançava pelo Caribe central cerca de 490 km ao sul de Porto Príncipe, no Haiti, com ventos sustentados de 85 km/h, e deve atingir força de furacão até sábado (25), trazendo risco de chuvas intensas, enchentes e deslizamentos para várias ilhas da região.
O alerta de furacão foi emitido para a costa sul do Haiti e alerta de tempestade tropical para a Jamaica.
Melissa é a 13ª tempestade nomeada da temporada de furacões do Atlântico em 2025, formada quatro dias antes da média histórica para esse número de tempestades.
A tempestade se fortalece sobre águas do Caribe próximas de recordes de calor, ainda não afetadas por nenhum furacão ou tempestade tropical este ano. A movimentação da tempestade é para oeste, a cerca de 22 km/h, e a previsão indica intensificação nos próximos dias.
O Haiti e o sul da República Dominicana são especialmente vulneráveis devido a fatores como pobreza, instabilidade governamental e desmatamento. Modelos de previsão indicam que Melissa pode se mover lentamente ao sul do Haiti durante o fim de semana, aumentando o risco de enchentes e deslizamentos.
Especialistas destacam que tempestades lentas em regiões montanhosas e vulneráveis podem causar grandes danos à população local.
Previsão de trajetória
O futuro da tempestade ainda é incerto. Modelos europeus sugerem um deslocamento lento pelo Caribe até pelo menos segunda-feira (27), enquanto o modelo americano indica possível curva para o norte, deixando a região caribenha.

Melissa pode seguir trajetória semelhante ao furacão Matthew em 2016
A previsão depende do fortalecimento do centro da tempestade e das correntes atmosféricas que guiam seu movimento.
As águas do Caribe estão cerca de 0,5 °C mais quentes do que o normal para esta época, alimentando a intensificação da tempestade. Segundo o Climate Central, o aquecimento atual tem probabilidade 500 a 800 vezes maior devido às mudanças climáticas causadas pelo homem.
A combinação de umidade elevada e calor profundo no oceano favorece a ampliação da tempestade mesmo que ela se mova lentamente.
Perigos de furacões fora de época
Tempestades que ganham força no Caribe no final da temporada podem causar destruição significativa.
Furacões como Matthew (2016), Wilma (2005) e Mitch (1998) provocaram centenas a milhares de mortes e bilhões de dólares em danos, com chuvas intensas, enchentes e deslizamentos.
Esses eventos reforçam o risco que Melissa representa para as ilhas do Caribe, mesmo sem atingir os Estados Unidos nas próximas semanas.
