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Tempo de novas esperança e dúvidas

por Conexão1
19/10/25 | 09:11
em Cotidiano
Os reféns, como Avinatan e Elkana, perderam de 30% a 40% de massa corporal após 2 anos de cativeiro
Reprodução: IDF

Os reféns, como Avinatan e Elkana, perderam de 30% a 40% de massa corporal após 2 anos de cativeiro

Israel está em festa. O impossível aconteceu. Os 20 reféns vivos que ainda eram mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza foram libertados em uma única manhã, no dia 13 de outubro. Para alívio e surpresa dos israelenses, todos eles caminhavam com suas próprias forças, apesar de muitos apresentarem cicatrizes de torturas, magreza extrema (em média, perderam de 30% a 40% do peso corporal), perda de visão ou audição, palidez e, no caso de alguns, sinais visíveis de confusão mental.

Por coincidência, para os seculares, ou por mão divina para os religiosos, eles foram sequestrados e libertados exatamente no mesmo dia segundo o calendário judaico: o da festividade de Simchat Torá, uma das mais alegres do calendário judaico.

Em 2023, a celebração foi interrompida por mísseis e invasão; em 2024, marcada pela guerra; em 2025, enfim, festejada com alegria. As ruas de Israel se encheram de danças e sorrisos, depois de dois anos de angústia.

A alegria se completará quando todos os corpos dos reféns mortos forem entregues pelo Hamas. Muito embora esse seja um item básico da primeira parte do Plano de 20 Pontos de Donald Trump, somente após tê-lo aceitado o Hamas notificou que não “conhece” a localização de todos os corpos. Israel contesta e afirma que o grupo mente para ganhar tempo. O próprio exército israelense sabe, por meio de interrogatórios, a localização de vários corpos e entregou a informação a um grupo formado por especialistas internacionais que, em breve, devem realizar as escavações para localizá-los.

Até o momento, menos de dez corpos foram entregues a Israel e identificados. Os enterros são realizados em menos de 24 horas, pondo fim à angústia das famílias. Elas podem agora realizar um ritual digno de despedida e iniciar seu processo de luto.

Reféns inocentes em troca de criminosos

Israel libertou quase dois mil prisioneiros palestinos de suas prisões em troca dos reféns. Embora a maioria dos sequestrados fosse israelense, havia entre eles também trabalhadores estrangeiros que, no dia da invasão, foram sequestrados e mortos pelo Hamas. Essa é uma prova de que não apenas os judeus são considerados inimigos mortais pelo Hamas. O grupo é ligado à Irmandade Muçulmana e defende abertamente a guerra contra os valores ocidentais.

Entre os prisioneiros palestinos libertados, 250 estavam presos em Israel há mais de dez anos, cumprindo prisão perpétua — por vezes, penas consecutivas — por atentados terroristas. Para os israelenses, essa é a parte mais perigosa e amarga do plano de Trump.

Importante ter em mente que essa é a primeira fase do acordo de cessar-fogo, que terminará apenas quando todos os corpos de reféns ainda mantidos pelo Hamas forem devolvidos, o Hamas entregar as armas e também o poder em Gaza. Ainda não está claro como esses dois últimos itens acontecerão, uma vez que líderes do Hamas já declararam publicamente que não entregarão as armas e que já iniciaram as preparações para um novo massacre em Israel.

Donald Trump disse, em entrevista, que o Hamas sairá por bem ou por mal, sem especificar como isso seria feito.

Hamas: massacre de palestinos

Hamas executa palestinos na Faixa de Gaza
Mídia Social: Reprodução

Hamas executa palestinos na Faixa de Gaza

Enquanto isso, na Faixa de Gaza, o Hamas está promovendo massacres diários de palestinos contrários ao seu governo ou que alega terem colaborado com Israel durante a guerra. Palestinos opositores ao grupo ou suspeitos de colaboração são executados em público. Imagens de fuzilamentos, mortes violentas e torturas circulam nas redes sociais, gravadas pelos próprios terroristas para espalhar o pânico entre seus oponentes.

Cidadãos de Gaza estão postando nas mídias sociais vídeos com apelos de ajuda e proteção contra os terroristas. Muitos deles são endereçados ao presidente Trump. “Saímos de uma guerra militar para entrar em uma guerra de terroristas”, afirmou Hossam al-Astal, líder de uma milícia opositora do Hamas.

O mundo assiste calado a esses massacres.

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Os reféns, como Avinatan e Elkana, perderam de 30% a 40% de massa corporal após 2 anos de cativeiro
Reprodução: IDF

Os reféns, como Avinatan e Elkana, perderam de 30% a 40% de massa corporal após 2 anos de cativeiro

Israel está em festa. O impossível aconteceu. Os 20 reféns vivos que ainda eram mantidos pelo Hamas na Faixa de Gaza foram libertados em uma única manhã, no dia 13 de outubro. Para alívio e surpresa dos israelenses, todos eles caminhavam com suas próprias forças, apesar de muitos apresentarem cicatrizes de torturas, magreza extrema (em média, perderam de 30% a 40% do peso corporal), perda de visão ou audição, palidez e, no caso de alguns, sinais visíveis de confusão mental.

Por coincidência, para os seculares, ou por mão divina para os religiosos, eles foram sequestrados e libertados exatamente no mesmo dia segundo o calendário judaico: o da festividade de Simchat Torá, uma das mais alegres do calendário judaico.

Em 2023, a celebração foi interrompida por mísseis e invasão; em 2024, marcada pela guerra; em 2025, enfim, festejada com alegria. As ruas de Israel se encheram de danças e sorrisos, depois de dois anos de angústia.

A alegria se completará quando todos os corpos dos reféns mortos forem entregues pelo Hamas. Muito embora esse seja um item básico da primeira parte do Plano de 20 Pontos de Donald Trump, somente após tê-lo aceitado o Hamas notificou que não “conhece” a localização de todos os corpos. Israel contesta e afirma que o grupo mente para ganhar tempo. O próprio exército israelense sabe, por meio de interrogatórios, a localização de vários corpos e entregou a informação a um grupo formado por especialistas internacionais que, em breve, devem realizar as escavações para localizá-los.

Até o momento, menos de dez corpos foram entregues a Israel e identificados. Os enterros são realizados em menos de 24 horas, pondo fim à angústia das famílias. Elas podem agora realizar um ritual digno de despedida e iniciar seu processo de luto.

Reféns inocentes em troca de criminosos

Israel libertou quase dois mil prisioneiros palestinos de suas prisões em troca dos reféns. Embora a maioria dos sequestrados fosse israelense, havia entre eles também trabalhadores estrangeiros que, no dia da invasão, foram sequestrados e mortos pelo Hamas. Essa é uma prova de que não apenas os judeus são considerados inimigos mortais pelo Hamas. O grupo é ligado à Irmandade Muçulmana e defende abertamente a guerra contra os valores ocidentais.

Entre os prisioneiros palestinos libertados, 250 estavam presos em Israel há mais de dez anos, cumprindo prisão perpétua — por vezes, penas consecutivas — por atentados terroristas. Para os israelenses, essa é a parte mais perigosa e amarga do plano de Trump.

Importante ter em mente que essa é a primeira fase do acordo de cessar-fogo, que terminará apenas quando todos os corpos de reféns ainda mantidos pelo Hamas forem devolvidos, o Hamas entregar as armas e também o poder em Gaza. Ainda não está claro como esses dois últimos itens acontecerão, uma vez que líderes do Hamas já declararam publicamente que não entregarão as armas e que já iniciaram as preparações para um novo massacre em Israel.

Donald Trump disse, em entrevista, que o Hamas sairá por bem ou por mal, sem especificar como isso seria feito.

Hamas: massacre de palestinos

Hamas executa palestinos na Faixa de Gaza
Mídia Social: Reprodução

Hamas executa palestinos na Faixa de Gaza

Enquanto isso, na Faixa de Gaza, o Hamas está promovendo massacres diários de palestinos contrários ao seu governo ou que alega terem colaborado com Israel durante a guerra. Palestinos opositores ao grupo ou suspeitos de colaboração são executados em público. Imagens de fuzilamentos, mortes violentas e torturas circulam nas redes sociais, gravadas pelos próprios terroristas para espalhar o pânico entre seus oponentes.

Cidadãos de Gaza estão postando nas mídias sociais vídeos com apelos de ajuda e proteção contra os terroristas. Muitos deles são endereçados ao presidente Trump. “Saímos de uma guerra militar para entrar em uma guerra de terroristas”, afirmou Hossam al-Astal, líder de uma milícia opositora do Hamas.

O mundo assiste calado a esses massacres.

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