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Tesla é investigada por maçanetas que podem prender usuários

por Conexão1
07/10/25 | 21:31
em Cotidiano
Model Y da Tesla
Divulgação/Tesla

Model Y da Tesla

A Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário dos Estados Unidos (NHTSA) abriu investigação nesta terça-feira (16) sobre 174.290 unidades do Tesla Model Y fabricadas em 2021, após relatos de falha nas maçanetas eletrônicas.

O defeito pode impedir a abertura das portas em emergências e deixar passageiros presos dentro do veículo. O processo foi motivado por nove registros de crianças presas após colisões.

A apuração deve durar meses e pode levar a recall, embora a Tesla ainda não tenha se manifestado. A ausência de sistema manual externo amplia o risco em acidentes.

Risco para ocupantes em acidentes

De acordo com a NHTSA, os casos relatados envolvem situações em que pais não conseguiram abrir as portas traseiras para retirar filhos depois de uma batida.

O sistema elétrico teria travado as maçanetas, e as crianças permaneceram presas no interior dos veículos.

A agência destacou que o problema é especialmente crítico em emergências como incêndios ou superaquecimento da cabine, quando segundos podem ser decisivos para a sobrevivência.

Embora exista abertura manual interna, crianças, idosos e pessoas com deficiência muitas vezes não conseguem acioná-la.

Do lado externo, não há qualquer alternativa mecânica para liberar as portas, o que pode dificultar o resgate até mesmo por equipes de emergência.

Abrangência da investigação

Inicialmente, o inquérito se concentra nos Model Y fabricados em 2021, mas a NHTSA não descarta ampliar o escopo a outros veículos da Tesla, caso sejam identificados problemas semelhantes.

No total, mais de 2,4 milhões de unidades da montadora já estão sob algum tipo de apuração regulatória nos EUA desde 2023.

Os investigadores também avaliam como a Tesla fornece energia às fechaduras e a confiabilidade dos sistemas de backup.

Esse tipo de tecnologia é padrão em todos os modelos vendidos no mercado norte-americano, mas autoridades de trânsito na China e na União Europeia também estudam impor restrições.

As falhas afetam principalmente passageiros com mobilidade reduzida e animais de estimação, que podem não ser retirados a tempo em caso de emergência.

Nova liderança na NHTSA

A análise ocorre em um momento de reforço regulatório. O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira (18) Jonathan Morrison como diretor da NHTSA, cargo vago havia três anos.

Morrison passa a conduzir investigações que envolvem cerca de 2,4 milhões de veículos da Tesla, incluindo casos de atraso na comunicação de acidentes e problemas no sistema de direção autônoma.

Segundo o secretário de Transportes, Sean Duffy, a prioridade é acelerar a regulação de veículos autônomos sem comprometer a segurança pública.

Já a Alliance for Automotive Innovation, que reúne grandes montadoras, defende regras mais firmes, desde que não travem a inovação tecnológica.

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Model Y da Tesla
Divulgação/Tesla

Model Y da Tesla

A Administração Nacional de Segurança no Tráfego Rodoviário dos Estados Unidos (NHTSA) abriu investigação nesta terça-feira (16) sobre 174.290 unidades do Tesla Model Y fabricadas em 2021, após relatos de falha nas maçanetas eletrônicas.

O defeito pode impedir a abertura das portas em emergências e deixar passageiros presos dentro do veículo. O processo foi motivado por nove registros de crianças presas após colisões.

A apuração deve durar meses e pode levar a recall, embora a Tesla ainda não tenha se manifestado. A ausência de sistema manual externo amplia o risco em acidentes.

Risco para ocupantes em acidentes

De acordo com a NHTSA, os casos relatados envolvem situações em que pais não conseguiram abrir as portas traseiras para retirar filhos depois de uma batida.

O sistema elétrico teria travado as maçanetas, e as crianças permaneceram presas no interior dos veículos.

A agência destacou que o problema é especialmente crítico em emergências como incêndios ou superaquecimento da cabine, quando segundos podem ser decisivos para a sobrevivência.

Embora exista abertura manual interna, crianças, idosos e pessoas com deficiência muitas vezes não conseguem acioná-la.

Do lado externo, não há qualquer alternativa mecânica para liberar as portas, o que pode dificultar o resgate até mesmo por equipes de emergência.

Abrangência da investigação

Inicialmente, o inquérito se concentra nos Model Y fabricados em 2021, mas a NHTSA não descarta ampliar o escopo a outros veículos da Tesla, caso sejam identificados problemas semelhantes.

No total, mais de 2,4 milhões de unidades da montadora já estão sob algum tipo de apuração regulatória nos EUA desde 2023.

Os investigadores também avaliam como a Tesla fornece energia às fechaduras e a confiabilidade dos sistemas de backup.

Esse tipo de tecnologia é padrão em todos os modelos vendidos no mercado norte-americano, mas autoridades de trânsito na China e na União Europeia também estudam impor restrições.

As falhas afetam principalmente passageiros com mobilidade reduzida e animais de estimação, que podem não ser retirados a tempo em caso de emergência.

Nova liderança na NHTSA

A análise ocorre em um momento de reforço regulatório. O Senado dos Estados Unidos confirmou nesta quinta-feira (18) Jonathan Morrison como diretor da NHTSA, cargo vago havia três anos.

Morrison passa a conduzir investigações que envolvem cerca de 2,4 milhões de veículos da Tesla, incluindo casos de atraso na comunicação de acidentes e problemas no sistema de direção autônoma.

Segundo o secretário de Transportes, Sean Duffy, a prioridade é acelerar a regulação de veículos autônomos sem comprometer a segurança pública.

Já a Alliance for Automotive Innovation, que reúne grandes montadoras, defende regras mais firmes, desde que não travem a inovação tecnológica.

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