
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou nesta sexta-feira (31) que esteja considerando lançar ataques dentro da Venezuela.
Ele foi questionado por repórteres, em meio a relatos de que os Estados Unidos poderiam expandir sua campanha antidrogas na região.
As forças militares norte-americanas estão presentes há meses no Caribe, com caças, navios de guerra e milhares de soldados. E esta presença vai aumentar com a chegada do grupo de ataque do porta-aviões Gerald Ford, prevista para as próximas semanas.
O governo Trump realizou pelo menos 14 ataques contra pequenas embarcações no Caribe e no Pacífico desde o início de setembro, matando dezenas de pessoas, em ações que, segundo o governo, são direcionadas contra traficantes de drogas.
Trump também admitiu recentemente que autorizou a CIA a realizar operações secretas na Venezuela.
Antes da resposta do presidente Donald Trump aos repórteres, desmentindo notícias de que ele estaria considerando ataques dentro da Venezuela, o Wall Street Journal havia publicado que os Estados Unidos estariam avaliando atacar instalações militares na Venezuela que supostamente são utilizadas para o tráfico de drogas.
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que foi indiciado pelos Estados Unidos por acusações de tráfico de drogas e corrupção, acusa Trump de buscar uma mudança de regime.
Maduro nega as acusações norte-americanas e afirma que o povo venezuelano e as forças armadas impedirão qualquer tentativa de derrubá-lo.
Divergências internas
Um grupo, liderado pela vencedora do Nobel da Paz, María Corina Machado, está alinhado com Trump, argumentando que Maduro representa uma ameaça direta à segurança nacional dos Estados Unidos, apesar dos relatórios de inteligência lançarem dúvidas sobre essa visão.
Em contrapartida, outro grupo, liderado por Henrique Capriles, candidato à presidência por duas vezes, rejeita a intervenção armada norte-americana e defende a retomada das negociações com o governo Maduro e Trump, apesar do sucesso limitado das conversas anteriores.

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, negou nesta sexta-feira (31) que esteja considerando lançar ataques dentro da Venezuela.
Ele foi questionado por repórteres, em meio a relatos de que os Estados Unidos poderiam expandir sua campanha antidrogas na região.
As forças militares norte-americanas estão presentes há meses no Caribe, com caças, navios de guerra e milhares de soldados. E esta presença vai aumentar com a chegada do grupo de ataque do porta-aviões Gerald Ford, prevista para as próximas semanas.
O governo Trump realizou pelo menos 14 ataques contra pequenas embarcações no Caribe e no Pacífico desde o início de setembro, matando dezenas de pessoas, em ações que, segundo o governo, são direcionadas contra traficantes de drogas.
Trump também admitiu recentemente que autorizou a CIA a realizar operações secretas na Venezuela.
Antes da resposta do presidente Donald Trump aos repórteres, desmentindo notícias de que ele estaria considerando ataques dentro da Venezuela, o Wall Street Journal havia publicado que os Estados Unidos estariam avaliando atacar instalações militares na Venezuela que supostamente são utilizadas para o tráfico de drogas.
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, que foi indiciado pelos Estados Unidos por acusações de tráfico de drogas e corrupção, acusa Trump de buscar uma mudança de regime.
Maduro nega as acusações norte-americanas e afirma que o povo venezuelano e as forças armadas impedirão qualquer tentativa de derrubá-lo.
Divergências internas
Um grupo, liderado pela vencedora do Nobel da Paz, María Corina Machado, está alinhado com Trump, argumentando que Maduro representa uma ameaça direta à segurança nacional dos Estados Unidos, apesar dos relatórios de inteligência lançarem dúvidas sobre essa visão.
Em contrapartida, outro grupo, liderado por Henrique Capriles, candidato à presidência por duas vezes, rejeita a intervenção armada norte-americana e defende a retomada das negociações com o governo Maduro e Trump, apesar do sucesso limitado das conversas anteriores.
