
Trump evitou confirmar o nome do espaço, mas não negou a intenção
O presidente Donald Trump planeja nomear o novo salão de baile da Casa Branca em sua própria homenagem.
De acordo com autoridades do governo, o espaço deve se chamar “The President Donald J. Trump Ballroom” e será o maior já construído na residência oficial.
Com 90 mil pés quadrados (cerca de 8,3 mil m²) e custo estimado em R$ 1.6 bilhões (US$ 300 milhões), o salão substitui totalmente a Ala Leste, demolida para dar lugar à nova estrutura.
Inspirado no salão de Mar-a-Lago, residência de Trump na Flórida, o projeto está em fase avançada de construção e deve ser inaugurado até o fim do mandato, em 2029.
Durante uma entrevista à ABC News, Trump evitou confirmar o nome do espaço, mas não negou a intenção. “Não vou entrar nisso agora”, respondeu ao ser questionado.
O presidente afirmou que o salão é financiado integralmente com recursos privados, incluindo doações próprias — que, segundo ele, chegam a “milhões de dólares” — e contribuições de amigos e grandes empresas.
Entre os doadores, estão Apple, Amazon, Meta, Microsoft e Google, além de famílias bilionárias dos Estados Unidos.
Trump declarou que ouvia o som da demolição da Ala Leste como “música para os meus ouvidos”, em referência à transformação do espaço.
A Casa Branca, por meio do porta-voz Davis Ingle, afirmou que qualquer anúncio oficial sobre o nome do salão será feito diretamente pelo presidente.
Segundo Ingle, o projeto foi pensado para “beneficiar gerações futuras”, com foco em ampliar a capacidade de eventos de Estado e recepções diplomáticas.
Novo espaço
O governo apresentou imagens do novo espaço durante reunião com o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, na quarta-feira (22).
A iniciativa, no entanto, gerou reações críticas de opositores e figuras públicas. Hillary Clinton escreveu em sua conta no X que a demolição da Ala Leste representa “um ato de destruição histórica”.
As obras começaram nesta sexta-feira (24), quando imagens mostraram os escombros da antiga ala, símbolo histórico da Casa Branca desde o início do século XX.

Trump evitou confirmar o nome do espaço, mas não negou a intenção
O presidente Donald Trump planeja nomear o novo salão de baile da Casa Branca em sua própria homenagem.
De acordo com autoridades do governo, o espaço deve se chamar “The President Donald J. Trump Ballroom” e será o maior já construído na residência oficial.
Com 90 mil pés quadrados (cerca de 8,3 mil m²) e custo estimado em R$ 1.6 bilhões (US$ 300 milhões), o salão substitui totalmente a Ala Leste, demolida para dar lugar à nova estrutura.
Inspirado no salão de Mar-a-Lago, residência de Trump na Flórida, o projeto está em fase avançada de construção e deve ser inaugurado até o fim do mandato, em 2029.
Durante uma entrevista à ABC News, Trump evitou confirmar o nome do espaço, mas não negou a intenção. “Não vou entrar nisso agora”, respondeu ao ser questionado.
O presidente afirmou que o salão é financiado integralmente com recursos privados, incluindo doações próprias — que, segundo ele, chegam a “milhões de dólares” — e contribuições de amigos e grandes empresas.
Entre os doadores, estão Apple, Amazon, Meta, Microsoft e Google, além de famílias bilionárias dos Estados Unidos.
Trump declarou que ouvia o som da demolição da Ala Leste como “música para os meus ouvidos”, em referência à transformação do espaço.
A Casa Branca, por meio do porta-voz Davis Ingle, afirmou que qualquer anúncio oficial sobre o nome do salão será feito diretamente pelo presidente.
Segundo Ingle, o projeto foi pensado para “beneficiar gerações futuras”, com foco em ampliar a capacidade de eventos de Estado e recepções diplomáticas.
Novo espaço
O governo apresentou imagens do novo espaço durante reunião com o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, na quarta-feira (22).
A iniciativa, no entanto, gerou reações críticas de opositores e figuras públicas. Hillary Clinton escreveu em sua conta no X que a demolição da Ala Leste representa “um ato de destruição histórica”.
As obras começaram nesta sexta-feira (24), quando imagens mostraram os escombros da antiga ala, símbolo histórico da Casa Branca desde o início do século XX.
