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Allan ganha protagonismo e pode ser talismã de Abel pelo tetra

por Conexão1
31/10/25 | 16:44
em Economia
Allan ganha protagonismo e pode ser talismã de Abel pelo tetra
Cesar Greco/Palmeiras

Allan ganha protagonismo e pode ser talismã de Abel pelo tetra

A noite de quinta-feira (30) vai ficar marcada na história do Palmeiras. Após uma derrota acachapante no jogo de ida, por 3 a 0, o Verdão, jogando no Allianz, conseguiu derrotar a LDU por 4 a 0 e reverter a semifinal, conquistando a vaga para a final da Libertadores.

Um dos grandes nomes do jogo foi o jovem Allan, menino formado na base do clube e que foi a grande aposta de Abel Ferreira para o duelo. Com apenas 21 anos, o meio-campista não sentiu o peso do jogo e brilhou dentro de campo.

Além de demonstrar categoria e dar trabalho para a defesa adversária, ele participou diretamente de dois dos gols palmeirenses. No primeiro, foi o autor da assistência para Sosa. Por fim, após uma grande jogada, sofreu o pênalti que resultou no quarto tento, que confirmou a classificação do Verdão.

Porém, antes da grande atuação na Libertadores, Allan já vinha se destacando com a camisa do Palmeiras nas chances que recebia, principalmente saindo do banco. Com isso, surge a possibilidade de a promessa alviverde se tornar mais um talismã em um tão sonhado tetra da competição continental, como foi em outros títulos.

Euller em 99

Euller ajudou o Palmeiras a conquistar sua primeira Libertadores
Reprodução/X

Euller ajudou o Palmeiras a conquistar sua primeira Libertadores

Após uma passagem pelo Tokyo Verdy, do Japão, Euller voltou para o Palmeiras em 1999 e seria uma peça importante para o primeiro título de Libertadores do Verdão. Apesar de seu status de reserva naquele time, ele sempre era acionado por Felipão e entregava dentro de campo.

Naquela época, a final era disputada em dois jogos, e em ambos, Euller foi acionado no segundo tempo. Na ida, na Colômbia, o Palestra foi derrotado por 1 a 0. Na volta, vitória dos paulistas por 2 a 1, e a decisão foi para os pênaltis.

O atacante não fugiu da responsabilidade e bateu o quinto e último do Verdão, convertendo a cobrança. Na sequência, viu Marcos defender a cobrança de Zapata e o Palmeiras se sagrar campeão.

Breno Lopes em 2020

Breno Lopes comemorando o gol contra o Santos
Cesar Greco/Palmeiras

Breno Lopes comemorando o gol contra o Santos

Já em 2020 foi a vez de Breno Lopes, que havia chegado ao Palmeiras depois de se destacar no Juventude. Com apenas 17 jogos pela equipe, ele foi o autor do gol que sacramentou a conquista da Libertadores de 2020.

Ele acertou sua transferência ao Verdão em novembro. Por conta da pandemia, a temporada se estendeu até fevereiro e, curiosamente, marcou seu primeiro gol pelo Alviverde quatro dias antes da final, em um duelo contra o Vasco.

O confronto contra o Santos, na decisão da Liberta, foi tenso e truncado. A partida se encaminhava para os pênaltis, quando Rony acertou belo cruzamento e Breno, que havia acabado de entrar, subiu mais alto que a marcação e deu o bicampeonato ao Palestra.

Deyverson em 2021

Deyverson emocionado após o título do Palmeiras sobre o Flamengo
Cesar Greco/Palmeiras

Deyverson emocionado após o título do Palmeiras sobre o Flamengo

Por fim, Deyverson, talvez o herói mais improvável dessa lista. Ele chegou ao Palmeiras em 2017. Porém, em 2020, já não estava nos planos e acabou sendo emprestado para o Getafe e o Alavés, em sequência.

Até que, em junho de 2021, retornou ao Verdão e foi reintegrado ao elenco. Começou a ganhar sequência na equipe e se tornou uma peça utilizada por Abel Ferreira, saindo do banco de reservas.

Porém, no duelo contra o Flamengo, na final da Libertadores de 2021, não foi utilizado no tempo normal. Mas o empate em 1 a 1 levou a decisão para a prorrogação, e uma decisão de Abel mudou o rumo do jogo.

Antes de começar o tempo extra, o treinador tirou Veiga, o principal jogador da equipe, e colocou o atacante. Quis o destino que, quatro minutos depois, Andreas Pereira escorregasse bem na frente de Deyverson; o atacante roubou a bola e, cara a cara com Diego Alves, deu o tricampeonato ao Verdão.

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Allan ganha protagonismo e pode ser talismã de Abel pelo tetra
Cesar Greco/Palmeiras

Allan ganha protagonismo e pode ser talismã de Abel pelo tetra

A noite de quinta-feira (30) vai ficar marcada na história do Palmeiras. Após uma derrota acachapante no jogo de ida, por 3 a 0, o Verdão, jogando no Allianz, conseguiu derrotar a LDU por 4 a 0 e reverter a semifinal, conquistando a vaga para a final da Libertadores.

Um dos grandes nomes do jogo foi o jovem Allan, menino formado na base do clube e que foi a grande aposta de Abel Ferreira para o duelo. Com apenas 21 anos, o meio-campista não sentiu o peso do jogo e brilhou dentro de campo.

Além de demonstrar categoria e dar trabalho para a defesa adversária, ele participou diretamente de dois dos gols palmeirenses. No primeiro, foi o autor da assistência para Sosa. Por fim, após uma grande jogada, sofreu o pênalti que resultou no quarto tento, que confirmou a classificação do Verdão.

Porém, antes da grande atuação na Libertadores, Allan já vinha se destacando com a camisa do Palmeiras nas chances que recebia, principalmente saindo do banco. Com isso, surge a possibilidade de a promessa alviverde se tornar mais um talismã em um tão sonhado tetra da competição continental, como foi em outros títulos.

Euller em 99

Euller ajudou o Palmeiras a conquistar sua primeira Libertadores
Reprodução/X

Euller ajudou o Palmeiras a conquistar sua primeira Libertadores

Após uma passagem pelo Tokyo Verdy, do Japão, Euller voltou para o Palmeiras em 1999 e seria uma peça importante para o primeiro título de Libertadores do Verdão. Apesar de seu status de reserva naquele time, ele sempre era acionado por Felipão e entregava dentro de campo.

Naquela época, a final era disputada em dois jogos, e em ambos, Euller foi acionado no segundo tempo. Na ida, na Colômbia, o Palestra foi derrotado por 1 a 0. Na volta, vitória dos paulistas por 2 a 1, e a decisão foi para os pênaltis.

O atacante não fugiu da responsabilidade e bateu o quinto e último do Verdão, convertendo a cobrança. Na sequência, viu Marcos defender a cobrança de Zapata e o Palmeiras se sagrar campeão.

Breno Lopes em 2020

Breno Lopes comemorando o gol contra o Santos
Cesar Greco/Palmeiras

Breno Lopes comemorando o gol contra o Santos

Já em 2020 foi a vez de Breno Lopes, que havia chegado ao Palmeiras depois de se destacar no Juventude. Com apenas 17 jogos pela equipe, ele foi o autor do gol que sacramentou a conquista da Libertadores de 2020.

Ele acertou sua transferência ao Verdão em novembro. Por conta da pandemia, a temporada se estendeu até fevereiro e, curiosamente, marcou seu primeiro gol pelo Alviverde quatro dias antes da final, em um duelo contra o Vasco.

O confronto contra o Santos, na decisão da Liberta, foi tenso e truncado. A partida se encaminhava para os pênaltis, quando Rony acertou belo cruzamento e Breno, que havia acabado de entrar, subiu mais alto que a marcação e deu o bicampeonato ao Palestra.

Deyverson em 2021

Deyverson emocionado após o título do Palmeiras sobre o Flamengo
Cesar Greco/Palmeiras

Deyverson emocionado após o título do Palmeiras sobre o Flamengo

Por fim, Deyverson, talvez o herói mais improvável dessa lista. Ele chegou ao Palmeiras em 2017. Porém, em 2020, já não estava nos planos e acabou sendo emprestado para o Getafe e o Alavés, em sequência.

Até que, em junho de 2021, retornou ao Verdão e foi reintegrado ao elenco. Começou a ganhar sequência na equipe e se tornou uma peça utilizada por Abel Ferreira, saindo do banco de reservas.

Porém, no duelo contra o Flamengo, na final da Libertadores de 2021, não foi utilizado no tempo normal. Mas o empate em 1 a 1 levou a decisão para a prorrogação, e uma decisão de Abel mudou o rumo do jogo.

Antes de começar o tempo extra, o treinador tirou Veiga, o principal jogador da equipe, e colocou o atacante. Quis o destino que, quatro minutos depois, Andreas Pereira escorregasse bem na frente de Deyverson; o atacante roubou a bola e, cara a cara com Diego Alves, deu o tricampeonato ao Verdão.

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