
Final da Kings World Cup Nations terá acesso por biometria facial
Após o grande sucesso da primeira edição nacional da Kings League, o Brasil, em busca do bicampeonato, recebe a Kings World Cup Nations, segunda edição do torneio que reúne 20 seleções no estilo futebol de 7. A final, marcada para o dia 17 de janeiro de 2026, será realizada no Allianz Parque, em São Paulo, e, pela primeira vez, contará com 100% de acesso dos torcedores através de reconhecimento facial.
A utilização do sistema marca uma nova fase na relação entre torcedores e clubes no futebol brasileiro, após a entrada em vigor da Lei Geral do Esporte, que tornou obrigatória a utilização do reconhecimento facial em estádios com mais de 20 mil lugares. “O Allianz Parque é um dos maiores cases de sucesso no cenário mundial referente ao uso da tecnologia. Implantamos a ferramenta em 2023 e, desde então, temos mais de 1 milhão de torcedores cadastrados, além de ter contribuído para a identificação de mais de 380 pessoas com pendências judiciais no local”, aponta Ricardo Cadar, fundador da Bepass, que atua em outros estádios do país, como Maracanã e Arena do Grêmio. Não será a primeira vez que o estádio recebe um jogo da competição, já que a final da primeira edição da Kings League Brasil, foi disputada em maio, com um público de mais de 40 mil pessoas e o título ficando com a Furia FC, presidida por Neymar. Na ocasião, a entrada dos torcedores era feita por QR Code. A venda dos ingressos começará no dia 11 de janeiro de 2026.
Como funciona?
Para utilizar o sistema, o torcedor precisará realizar o cadastro prévio da biometria facial. No dia do jogo, apenas será necessário posicionar o rosto em frente ao equipamento de identificação na catraca para liberação da entrada, sem necessidade de apresentar ingresso.
O processo é rápido, intuitivo e obrigatório para todos. Além disso, a tecnologia oferece diversas vantagens (confira abaixo).
– Agilidade e conforto no acesso: 40% dos acessos nas partidas acontecem 30 minutos antes de um jogo. Com o reconhecimento facial, o processo de entrada se torna muito mais rápido. Para o torcedor, isso significa menos tempo nas filas e mais tempo aproveitando a experiência do jogo. “No nosso caso, os torcedores conseguem adentrar o estádio em até dois segundos. Nosso sistema é três vezes mais rápido que os métodos tradicionais, gerando 18 acessos por minuto. Além disso, eliminamos toneladas de emissão de C02, além de reduzir toneladas de resíduos plásticos”, afirma Cadar.
– Segurança reforçada: a nova lei é uma resposta direta ao aumento das preocupações com a segurança nos grandes eventos esportivos. A tecnologia de reconhecimento facial possibilita a identificação de indivíduos com pendências judiciais ou processados pela Justiça. Com isso, o torcedor poderá se sentir mais protegido dentro do estádio, com menor risco de episódios de violência ou práticas ilegais.
– Combate ao cambismo e à falsificação: outro impacto importante para o torcedor é a redução do cambismo e da venda de ingressos falsificados. O reconhecimento facial permite um controle específico de quem realmente possui os ingressos, já que o acesso será autorizado apenas com a identificação facial. Isso significa mais transparência e menos prejuízos para o torcedor, que poderá confiar que seu ingresso lhe garante entrada segura e exclusiva.

Final da Kings World Cup Nations terá acesso por biometria facial
Após o grande sucesso da primeira edição nacional da Kings League, o Brasil, em busca do bicampeonato, recebe a Kings World Cup Nations, segunda edição do torneio que reúne 20 seleções no estilo futebol de 7. A final, marcada para o dia 17 de janeiro de 2026, será realizada no Allianz Parque, em São Paulo, e, pela primeira vez, contará com 100% de acesso dos torcedores através de reconhecimento facial.
A utilização do sistema marca uma nova fase na relação entre torcedores e clubes no futebol brasileiro, após a entrada em vigor da Lei Geral do Esporte, que tornou obrigatória a utilização do reconhecimento facial em estádios com mais de 20 mil lugares. “O Allianz Parque é um dos maiores cases de sucesso no cenário mundial referente ao uso da tecnologia. Implantamos a ferramenta em 2023 e, desde então, temos mais de 1 milhão de torcedores cadastrados, além de ter contribuído para a identificação de mais de 380 pessoas com pendências judiciais no local”, aponta Ricardo Cadar, fundador da Bepass, que atua em outros estádios do país, como Maracanã e Arena do Grêmio. Não será a primeira vez que o estádio recebe um jogo da competição, já que a final da primeira edição da Kings League Brasil, foi disputada em maio, com um público de mais de 40 mil pessoas e o título ficando com a Furia FC, presidida por Neymar. Na ocasião, a entrada dos torcedores era feita por QR Code. A venda dos ingressos começará no dia 11 de janeiro de 2026.
Como funciona?
Para utilizar o sistema, o torcedor precisará realizar o cadastro prévio da biometria facial. No dia do jogo, apenas será necessário posicionar o rosto em frente ao equipamento de identificação na catraca para liberação da entrada, sem necessidade de apresentar ingresso.
O processo é rápido, intuitivo e obrigatório para todos. Além disso, a tecnologia oferece diversas vantagens (confira abaixo).
– Agilidade e conforto no acesso: 40% dos acessos nas partidas acontecem 30 minutos antes de um jogo. Com o reconhecimento facial, o processo de entrada se torna muito mais rápido. Para o torcedor, isso significa menos tempo nas filas e mais tempo aproveitando a experiência do jogo. “No nosso caso, os torcedores conseguem adentrar o estádio em até dois segundos. Nosso sistema é três vezes mais rápido que os métodos tradicionais, gerando 18 acessos por minuto. Além disso, eliminamos toneladas de emissão de C02, além de reduzir toneladas de resíduos plásticos”, afirma Cadar.
– Segurança reforçada: a nova lei é uma resposta direta ao aumento das preocupações com a segurança nos grandes eventos esportivos. A tecnologia de reconhecimento facial possibilita a identificação de indivíduos com pendências judiciais ou processados pela Justiça. Com isso, o torcedor poderá se sentir mais protegido dentro do estádio, com menor risco de episódios de violência ou práticas ilegais.
– Combate ao cambismo e à falsificação: outro impacto importante para o torcedor é a redução do cambismo e da venda de ingressos falsificados. O reconhecimento facial permite um controle específico de quem realmente possui os ingressos, já que o acesso será autorizado apenas com a identificação facial. Isso significa mais transparência e menos prejuízos para o torcedor, que poderá confiar que seu ingresso lhe garante entrada segura e exclusiva.
