
Diego Andradina defende o Livyi Bereh desde o início do ano
Diego Andradina é um dos vários jogadores brasileiros que atuam na Ucrânia. Com passagens pela base do Cruzeiro, onde jogou ao lado de Vitor Roque, hoje no Palmeiras, o atacante migrou para o futebol europeu no início de 2025 para defender o Livyi Bereh. Desde então, vem se adaptando ao estilo de jogo do futebol ucraniano.
“Tem sido uma experiência muito gratificante. Sempre almejei uma oportunidade como essa e hoje posso desfrutar disso fazendo o que mais amo, que é jogar futebol. A adaptação não foi fácil no início, pois cheguei aqui ainda muito jovem, mas hoje já me sinto bem melhor adaptado ao país e ao clube que defendo. Sei que ainda há muito pela frente e vou seguir dando o meu máximo para construir uma carreira bonita aqui no exterior”, afirmou o atleta de 22 anos.
Realidade fora de campo
Fora de campo, a realidade é marcada pelos impactos do conflito com a Rússia, que ainda atinge o país. Mesmo distante das regiões mais afetadas, Andradina relata que a guerra influencia diretamente o cotidiano e a rotina dos jogadores.
“A gente lamenta que isso esteja durando tanto tempo, e é triste ver esse lado da sociedade. Já passamos por situações em que precisamos nos abrigar em bunkers durante algum jogo ou treino. Embora já estejamos um pouco acostumados, felizmente isso não acontece com tanta frequência. O que procuramos fazer é manter sempre a comunicação entre nós, ficar atentos aos alertas do país e, de certa forma, tentar nos blindar para que isso não afete nosso desempenho no dia a dia, que é a nossa profissão”, comentou.
Além do Cruzeiro e do Liviy Bereh, Diego Andradina também acumula passagens por clubes do interior de São Paulo, como Novorizontino, Taquaritinga e Comercial.

Diego Andradina defende o Livyi Bereh desde o início do ano
Diego Andradina é um dos vários jogadores brasileiros que atuam na Ucrânia. Com passagens pela base do Cruzeiro, onde jogou ao lado de Vitor Roque, hoje no Palmeiras, o atacante migrou para o futebol europeu no início de 2025 para defender o Livyi Bereh. Desde então, vem se adaptando ao estilo de jogo do futebol ucraniano.
“Tem sido uma experiência muito gratificante. Sempre almejei uma oportunidade como essa e hoje posso desfrutar disso fazendo o que mais amo, que é jogar futebol. A adaptação não foi fácil no início, pois cheguei aqui ainda muito jovem, mas hoje já me sinto bem melhor adaptado ao país e ao clube que defendo. Sei que ainda há muito pela frente e vou seguir dando o meu máximo para construir uma carreira bonita aqui no exterior”, afirmou o atleta de 22 anos.
Realidade fora de campo
Fora de campo, a realidade é marcada pelos impactos do conflito com a Rússia, que ainda atinge o país. Mesmo distante das regiões mais afetadas, Andradina relata que a guerra influencia diretamente o cotidiano e a rotina dos jogadores.
“A gente lamenta que isso esteja durando tanto tempo, e é triste ver esse lado da sociedade. Já passamos por situações em que precisamos nos abrigar em bunkers durante algum jogo ou treino. Embora já estejamos um pouco acostumados, felizmente isso não acontece com tanta frequência. O que procuramos fazer é manter sempre a comunicação entre nós, ficar atentos aos alertas do país e, de certa forma, tentar nos blindar para que isso não afete nosso desempenho no dia a dia, que é a nossa profissão”, comentou.
Além do Cruzeiro e do Liviy Bereh, Diego Andradina também acumula passagens por clubes do interior de São Paulo, como Novorizontino, Taquaritinga e Comercial.