
Abraço: Pedro deu assistência para Luiz Araújo marcar contra o Botafogo
Quando assumiu o Flamengo em 2024, Filipe Luis já sabia que só poderia contar com Pedro em meados de 2025.
A grave lesão que afetou o centroavante o afastou dos gramados justamente quando, pela primeira vez desde que chegou ao clube, conseguira ser titular absoluto.
Mas não foi o que se viu após o retorno de Pedro. Foram idas e vindas do time titular, muitos jogos vindo do banco e outros assistindo aos companheiros de lá até o final.
As alegações do técnico indicavam que o estilo do atacante, mais pesado e menos capaz de realizar a pressão no campo ofensivo, não encaixava nas necessidades da equipe.
Polêmica, deboche e relação estremecida
No primeiro jogo após o Mundial, contra o São Paulo, Pedro não foi relacionado. O estranhamento foi explicado na coletiva logo após a partida.
Com palavras duras, falando até em deboche, Filipe expôs problemas comportamentais do jogador.
Mas não fechou as portas. Deixou claro que, para voltar a ser aproveitado, Pedro dependia apenas de si e de uma mudança de postura.
Ele respondeu, voltou ao time e intercalou boas partidas, gols e assistências com outros jogos apagados.
Carência de gols na ausência do atacante
Apesar de ter ultrapassado a marca dos 100 gols na temporada há um tempo, o Flamengo de 2025 demonstrou ter clara dificuldade para aproveitar as chances que cria.
Neste contexto, como abrir mão do jogador que tem mais recursos e técnica para decidir justamente nessa parte do campo?
Claro que o futebol atual exige mais dos centroavantes do que “apenas” fazer gols. Precisam participar mais do jogo, pressionar os zagueiros, ter um papel na fase defensiva.
Mas mesmo que Pedro não tenha exatamente essas características, não faz sentido abrir mão dele em tantos momentos.
Nos últimos três jogos, ele não entrou em um e jogou somente 25 minutos nos outros dois.
Na vitória sobre o Botafogo por 3 a 0, quando recebeu nova chance como titular em seu jogo de número 300 com a camisa rubro-negra, fez o primeiro gol e deu a linda assistência para o segundo.
Uma finalização com frieza e precisão de camisa 9. Uma assistência com técnica e habilidade de camisa 10.
Jogou, decidiu e deu o recado
Entrando no momento mais decisivo da temporada, com perspectiva de brigar pelo título do Brasileirão e da Libertadores, parece meio óbvio dizer, mas o Flamengo precisa de gols.
Para isso, o técnico tem que reconhecer a importância de ter em campo jogadores que decidem jogos e colocam a bola na rede, como Pedro.

Pedro cumprimenta Filipe Luís em vitória sobre o Botafogo
Tirando Arrascaeta, ninguém tem mais participações em gols pelo Flamengo que o camisa 9, e isso com menos jogos e minutos que praticamente todos os jogadores do setor ofensivo.
Abrir mão de Pedro em nome de um estilo de jogo não faz sentido. No final do dia, futebol é simples: ganha quem fizer mais gols.
E o time que pode ter Pedro em campo, com certeza, está mais perto deste objetivo e, claro, da vitória.
Pedro não é banco. Pedro é gol.

Abraço: Pedro deu assistência para Luiz Araújo marcar contra o Botafogo
Quando assumiu o Flamengo em 2024, Filipe Luis já sabia que só poderia contar com Pedro em meados de 2025.
A grave lesão que afetou o centroavante o afastou dos gramados justamente quando, pela primeira vez desde que chegou ao clube, conseguira ser titular absoluto.
Mas não foi o que se viu após o retorno de Pedro. Foram idas e vindas do time titular, muitos jogos vindo do banco e outros assistindo aos companheiros de lá até o final.
As alegações do técnico indicavam que o estilo do atacante, mais pesado e menos capaz de realizar a pressão no campo ofensivo, não encaixava nas necessidades da equipe.
Polêmica, deboche e relação estremecida
No primeiro jogo após o Mundial, contra o São Paulo, Pedro não foi relacionado. O estranhamento foi explicado na coletiva logo após a partida.
Com palavras duras, falando até em deboche, Filipe expôs problemas comportamentais do jogador.
Mas não fechou as portas. Deixou claro que, para voltar a ser aproveitado, Pedro dependia apenas de si e de uma mudança de postura.
Ele respondeu, voltou ao time e intercalou boas partidas, gols e assistências com outros jogos apagados.
Carência de gols na ausência do atacante
Apesar de ter ultrapassado a marca dos 100 gols na temporada há um tempo, o Flamengo de 2025 demonstrou ter clara dificuldade para aproveitar as chances que cria.
Neste contexto, como abrir mão do jogador que tem mais recursos e técnica para decidir justamente nessa parte do campo?
Claro que o futebol atual exige mais dos centroavantes do que “apenas” fazer gols. Precisam participar mais do jogo, pressionar os zagueiros, ter um papel na fase defensiva.
Mas mesmo que Pedro não tenha exatamente essas características, não faz sentido abrir mão dele em tantos momentos.
Nos últimos três jogos, ele não entrou em um e jogou somente 25 minutos nos outros dois.
Na vitória sobre o Botafogo por 3 a 0, quando recebeu nova chance como titular em seu jogo de número 300 com a camisa rubro-negra, fez o primeiro gol e deu a linda assistência para o segundo.
Uma finalização com frieza e precisão de camisa 9. Uma assistência com técnica e habilidade de camisa 10.
Jogou, decidiu e deu o recado
Entrando no momento mais decisivo da temporada, com perspectiva de brigar pelo título do Brasileirão e da Libertadores, parece meio óbvio dizer, mas o Flamengo precisa de gols.
Para isso, o técnico tem que reconhecer a importância de ter em campo jogadores que decidem jogos e colocam a bola na rede, como Pedro.

Pedro cumprimenta Filipe Luís em vitória sobre o Botafogo
Tirando Arrascaeta, ninguém tem mais participações em gols pelo Flamengo que o camisa 9, e isso com menos jogos e minutos que praticamente todos os jogadores do setor ofensivo.
Abrir mão de Pedro em nome de um estilo de jogo não faz sentido. No final do dia, futebol é simples: ganha quem fizer mais gols.
E o time que pode ter Pedro em campo, com certeza, está mais perto deste objetivo e, claro, da vitória.
Pedro não é banco. Pedro é gol.