
Rossi é o destaque do Flamengo na Libertadores
Em uma equipe repleta de jogadores extraclasse, esperava-se que os destaques do Flamengo na Libertadores seriam os de linha. Mas a campanha do clube até aqui tem nome e sobrenome, e está embaixo das traves. Agustín Rossi se consolidou como o protagonista do time no caminho até a final da competição.
O goleiro já vinha de grandes atuações nas “noites de Copa”. E reafirmou o posto no empate sem gols contra o Racing, na quarta-feira (29), no El Cilindro, que garantiu a classificação do rubro-negro à grande decisão do torneio.
Diante da expulsão — bastante contestada — de Plata, ainda no início da etapa final, a equipe de Filipe Luís se viu encurralada em campo. Até conseguiu neutralizar o fraco adversário durante boa parte do tempo. Mas quando falhou na missão, lá estava o argentino para se transformar numa muralha. Foram pelo menos três grandes defesas nos 90 minutos.
Rossi foi decisivo em outras etapas da campanha
O Flamengo, surpreendentemente, sofreu para passar na fase de grupos da Libertadores. A trajetória de muito mais baixos que altos nos seis primeiros duelos fez com que o clube carioca ficasse a detalhes de sofrer uma das eliminações mais embaraçosas de sua história.
No sexto deles, o rubro-negro vencia o Deportivo Táchira por 1 a 0, no Maracanã lotado. Um gol dos visitantes o tirava da competição. E tiveram uma grande chance para deixar tudo igual no placar, no último lance do jogo. Foi aí que Rossi apareceu com o pé salvador para colocar o time nas oitavas de final.
Após um confronto de pouco trabalho contra o Internacional, os comandados de Filipe Luís viram o sonho do título continental ficar por um fio na volta das quartas de final. E o camisa 1 reforçou a sua melhor valência.
É verdade que o goleiro poderia ter feito melhor no gol sofrido pelo Estudiantes, que levou a classificação a ser decidida nos pênaltis. No entanto, defendeu duas cobranças na disputa e garantiu o Flamengo na semifinal.

Rossi é o destaque do Flamengo na Libertadores
Em uma equipe repleta de jogadores extraclasse, esperava-se que os destaques do Flamengo na Libertadores seriam os de linha. Mas a campanha do clube até aqui tem nome e sobrenome, e está embaixo das traves. Agustín Rossi se consolidou como o protagonista do time no caminho até a final da competição.
O goleiro já vinha de grandes atuações nas “noites de Copa”. E reafirmou o posto no empate sem gols contra o Racing, na quarta-feira (29), no El Cilindro, que garantiu a classificação do rubro-negro à grande decisão do torneio.
Diante da expulsão — bastante contestada — de Plata, ainda no início da etapa final, a equipe de Filipe Luís se viu encurralada em campo. Até conseguiu neutralizar o fraco adversário durante boa parte do tempo. Mas quando falhou na missão, lá estava o argentino para se transformar numa muralha. Foram pelo menos três grandes defesas nos 90 minutos.
Rossi foi decisivo em outras etapas da campanha
O Flamengo, surpreendentemente, sofreu para passar na fase de grupos da Libertadores. A trajetória de muito mais baixos que altos nos seis primeiros duelos fez com que o clube carioca ficasse a detalhes de sofrer uma das eliminações mais embaraçosas de sua história.
No sexto deles, o rubro-negro vencia o Deportivo Táchira por 1 a 0, no Maracanã lotado. Um gol dos visitantes o tirava da competição. E tiveram uma grande chance para deixar tudo igual no placar, no último lance do jogo. Foi aí que Rossi apareceu com o pé salvador para colocar o time nas oitavas de final.
Após um confronto de pouco trabalho contra o Internacional, os comandados de Filipe Luís viram o sonho do título continental ficar por um fio na volta das quartas de final. E o camisa 1 reforçou a sua melhor valência.
É verdade que o goleiro poderia ter feito melhor no gol sofrido pelo Estudiantes, que levou a classificação a ser decidida nos pênaltis. No entanto, defendeu duas cobranças na disputa e garantiu o Flamengo na semifinal.
