
Rafaella Maia em Paris
De São Paulo para Paris, a trajetória de Rafaella Maia reflete uma relação profunda com a moda e com a forma como ela se entrelaça à vida cotidiana. A fashion influencer paulistana, que hoje vive na capital francesa, acredita que o estilo vai muito além de tendências e passarelas, é também uma maneira de contar histórias e revelar a identidade de quem veste.
Morando em uma das cidades mais influentes do mundo quando o assunto é moda, Rafaella conta que a experiência transformou sua percepção sobre o tema. “Paris me ensinou que moda não é apenas sobre o que está nas vitrines ou nas semanas de moda. Ela está nas ruas, nos cafés, na forma como as pessoas vivem e expressam suas personalidades no dia a dia”, afirma.
Essa observação mais atenta ao comportamento e ao contexto é o que orienta sua produção de conteúdo e sua atuação nas redes sociais. Rafaella aposta em um olhar mais realista e acessível sobre o vestir, mostrando que peças básicas e escolhas conscientes podem ser tão impactantes quanto os looks elaborados. “Acredito que elegância tem muito mais a ver com autenticidade do que com preço. É sobre vestir-se de forma coerente com quem você é”, explica.
A influencer também chama atenção para as diferenças culturais que observou ao sair do Brasil. Segundo ela, enquanto a moda brasileira muitas vezes se apoia no desejo por status, em Paris há uma valorização maior do estilo pessoal. “Aqui, não existe um padrão rígido a seguir. As pessoas se vestem de forma livre e expressiva, e isso me inspira todos os dias. Esse contraste me fez repensar o que realmente significa estar na moda”, diz.
Conciliando a rotina entre eventos, parcerias e a vida cotidiana na cidade luz, Rafaella encontra inspiração tanto nos grandes desfiles quanto nos pequenos detalhes da vida parisiense. Sua presença no cenário europeu reforça o papel das novas vozes da moda digital: mais conectadas ao dia a dia e menos voltadas à ostentação.
Para ela, o futuro da moda passa necessariamente por esse caminho mais humano e consciente. “Estamos caminhando para um momento em que vestir-se deixará de ser sobre impressionar e passará a ser sobre comunicar quem somos. E é nesse espaço, entre o real e o criativo, que a moda se torna realmente transformadora”, conclui.

Rafaella Maia em Paris
De São Paulo para Paris, a trajetória de Rafaella Maia reflete uma relação profunda com a moda e com a forma como ela se entrelaça à vida cotidiana. A fashion influencer paulistana, que hoje vive na capital francesa, acredita que o estilo vai muito além de tendências e passarelas, é também uma maneira de contar histórias e revelar a identidade de quem veste.
Morando em uma das cidades mais influentes do mundo quando o assunto é moda, Rafaella conta que a experiência transformou sua percepção sobre o tema. “Paris me ensinou que moda não é apenas sobre o que está nas vitrines ou nas semanas de moda. Ela está nas ruas, nos cafés, na forma como as pessoas vivem e expressam suas personalidades no dia a dia”, afirma.
Essa observação mais atenta ao comportamento e ao contexto é o que orienta sua produção de conteúdo e sua atuação nas redes sociais. Rafaella aposta em um olhar mais realista e acessível sobre o vestir, mostrando que peças básicas e escolhas conscientes podem ser tão impactantes quanto os looks elaborados. “Acredito que elegância tem muito mais a ver com autenticidade do que com preço. É sobre vestir-se de forma coerente com quem você é”, explica.
A influencer também chama atenção para as diferenças culturais que observou ao sair do Brasil. Segundo ela, enquanto a moda brasileira muitas vezes se apoia no desejo por status, em Paris há uma valorização maior do estilo pessoal. “Aqui, não existe um padrão rígido a seguir. As pessoas se vestem de forma livre e expressiva, e isso me inspira todos os dias. Esse contraste me fez repensar o que realmente significa estar na moda”, diz.
Conciliando a rotina entre eventos, parcerias e a vida cotidiana na cidade luz, Rafaella encontra inspiração tanto nos grandes desfiles quanto nos pequenos detalhes da vida parisiense. Sua presença no cenário europeu reforça o papel das novas vozes da moda digital: mais conectadas ao dia a dia e menos voltadas à ostentação.
Para ela, o futuro da moda passa necessariamente por esse caminho mais humano e consciente. “Estamos caminhando para um momento em que vestir-se deixará de ser sobre impressionar e passará a ser sobre comunicar quem somos. E é nesse espaço, entre o real e o criativo, que a moda se torna realmente transformadora”, conclui.