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Naiá Camargo celebra a força da arte independente no MBora Fest

por Conexão1
15/10/25 | 15:24
em Entretenimento
Naiá Camargo celebra a força da arte independente no MBora Fest 2025
Foto: Divulgacao

Naiá Camargo celebra a força da arte independente no MBora Fest 2025

A cantora, compositora e produtora cultural Naiá Camargo celebra mais uma edição do MBoraFest, evento que se consolidou como um dos principais encontros da cena independente em São Paulo.

O festival, que nasceu em 2017 de uma ideia simples — reunir bandas e artistas para criar novas conexões com o público —, hoje se tornou um movimento cultural que vai muito além de sua criadora.

“Percebi que o festival é muito maior que a carreira da Naiá Camargo. A música une e integra as pessoas com todo amor que cada um tem dentro de si”, conta Naiá, emocionada ao lembrar das origens do projeto, que começou no extinto Centro Cultural Rio Verde.

A trajetória do MBora Fest é marcada pela autonomia e resistência. De iniciativa independente, o evento se transformou em uma plataforma de valorização da arte periférica e autoral, reunindo artistas que compartilham a mesma essência: autenticidade e verdade. “Não há milagres no processo de criação de demanda. O evento é o resultado de um trabalho constante, com muito suor. E, claro, contratos todos assinados”, brinca Naiá.

A curadoria desta edição reflete esse compromisso com a periferia e com o empoderamento coletivo: “Escolhemos artistas que são frutos da quebrada e que se dedicam a fortalecer o corre dos artistas locais. O MC Hariel, por exemplo, tem um estúdio na periferia voltado para o desenvolvimento de novos talentos. Isso é lindo demais!” , destaca.

Embora o MBora Fest tenha nascido a partir da carreira da cantora, Naiá faz questão de separar sua trajetória artística do festival. “São caminhos independentes. Não voto e nem participo do júri que escolhe os vencedores das categorias ‘Raiz’, ‘Semente’ e ‘MBoraFest 2025’. Me sinto mais confortável assim”, explica.

Com passagens por Salvador e planos de expansão para o verão europeu em Lisboa, o MBoraFest segue crescendo e ampliando fronteiras. “Nada substitui o calor do nosso povo, mas estou cheia de expectativas com esse momento internacional”, revela Naiá.

Em 2025, o festival chega à sua 8ª edição no dia 24 de outubro, celebrando a potência da música feita nas margens. O evento traz ao palco Rappin’ Hood, Tasha & Tracie e MC Hariel, nomes que representam gerações e estilos diferentes, mas que compartilham a mesma origem periférica e o compromisso com a verdade artística.

Além dos shows, o público vai conhecer os finalistas e vencedores do Prêmio MBora de Música, que valoriza artistas independentes e periféricos, reforçando o propósito do festival de democratizar o acesso à arte e criar oportunidades reais de visibilidade.

“O MBoraFest é movimento coletivo. É sobre abrir caminhos, dar visibilidade e reafirmar a arte como ferramenta de transformação”, conclui Naiá.

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Foto: Divulgacao

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A cantora, compositora e produtora cultural Naiá Camargo celebra mais uma edição do MBoraFest, evento que se consolidou como um dos principais encontros da cena independente em São Paulo.

O festival, que nasceu em 2017 de uma ideia simples — reunir bandas e artistas para criar novas conexões com o público —, hoje se tornou um movimento cultural que vai muito além de sua criadora.

“Percebi que o festival é muito maior que a carreira da Naiá Camargo. A música une e integra as pessoas com todo amor que cada um tem dentro de si”, conta Naiá, emocionada ao lembrar das origens do projeto, que começou no extinto Centro Cultural Rio Verde.

A trajetória do MBora Fest é marcada pela autonomia e resistência. De iniciativa independente, o evento se transformou em uma plataforma de valorização da arte periférica e autoral, reunindo artistas que compartilham a mesma essência: autenticidade e verdade. “Não há milagres no processo de criação de demanda. O evento é o resultado de um trabalho constante, com muito suor. E, claro, contratos todos assinados”, brinca Naiá.

A curadoria desta edição reflete esse compromisso com a periferia e com o empoderamento coletivo: “Escolhemos artistas que são frutos da quebrada e que se dedicam a fortalecer o corre dos artistas locais. O MC Hariel, por exemplo, tem um estúdio na periferia voltado para o desenvolvimento de novos talentos. Isso é lindo demais!” , destaca.

Embora o MBora Fest tenha nascido a partir da carreira da cantora, Naiá faz questão de separar sua trajetória artística do festival. “São caminhos independentes. Não voto e nem participo do júri que escolhe os vencedores das categorias ‘Raiz’, ‘Semente’ e ‘MBoraFest 2025’. Me sinto mais confortável assim”, explica.

Com passagens por Salvador e planos de expansão para o verão europeu em Lisboa, o MBoraFest segue crescendo e ampliando fronteiras. “Nada substitui o calor do nosso povo, mas estou cheia de expectativas com esse momento internacional”, revela Naiá.

Em 2025, o festival chega à sua 8ª edição no dia 24 de outubro, celebrando a potência da música feita nas margens. O evento traz ao palco Rappin’ Hood, Tasha & Tracie e MC Hariel, nomes que representam gerações e estilos diferentes, mas que compartilham a mesma origem periférica e o compromisso com a verdade artística.

Além dos shows, o público vai conhecer os finalistas e vencedores do Prêmio MBora de Música, que valoriza artistas independentes e periféricos, reforçando o propósito do festival de democratizar o acesso à arte e criar oportunidades reais de visibilidade.

“O MBoraFest é movimento coletivo. É sobre abrir caminhos, dar visibilidade e reafirmar a arte como ferramenta de transformação”, conclui Naiá.

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